Uma onda de calor particularmente intensa fez Clarissa se aventurar novamente pelo exibicionismo. Após uma de suas “travessuras”, onde havia saído de casa rapidamente para voltar completamente nua, se sentia satisfeita. A vontade de estar sempre sem roupas diminuiu consideravelmente, até o calor implacável surgir. Havia o componente erótico da coisa, mas também a necessidade pelo clima.
Fisicamente, não havia mudado. Pele clara e os cabelos pretos bem volumosos. Baixinha de pernas grossas, bunda grande e a buceta totalmente aparada. Tetuda, com mamilos rosados. Fazia o tipo "gostosa cheinha", agora com formas mais generosas.
Embora tivesse a liberdade de trabalhar no regime de Home Office, ela gostava do trabalho presencial, e dava Graças a Deus pelo ar condicionado. Ainda assim, lá no fundo, a ideia de dispensar as roupas começava a voltar. Resolveu tirar um dia por semana para trabalhar de casa, onde ficava nua em seu quarto enquanto trabalhava. Teve de admitir que a liberdade que vinha desses pequenos atos lhe fazia falta.
Um dia entrou de férias. Ficaria longe do trabalho por 15 dias. Seus pais a chamaram para ir com eles para a praia. Clarissa ficou feliz e aceitou o convite. Não ficaria nua, mas biquínis minúsculos já eram alguma coisa.
A descida até o litoral foi demorada. Aparentemente muitos outros tiveram a mesma ideia, e o que se via era uma enorme procissão de carros com malas, bicicletas, pranchas de surf e afins. A lentidão seguiu até aparecer uma brecha para uma estrada secundária. A viagem seguiu de forma mais ágil pelo resto do caminho.
Próximo do fim, Clarissa teve uma visão fantástica da praia e do mar. O pensamento de fazer vários nadas usando apenas biquínis durante sua estadia era animador.
Na orla não havia prédios. Apenas casas grandes, com muros altos. Uma questão de privacidade, muito bem vinda para os moradores. Assim que chegaram, Clarissa fez questão de ajudar os pais para se acomodar o quanto antes. Comidas e bebidas na geladeira, portas e janelas abertas, malas nos quartos e finalmente Clarissa se livrou das roupas. Ela e os pais ficariam sete dias, mas por precaução, trouxe mais de quinze. Quase todos pretos ou de várias cores e estampas de um estilo retrô. Alguns poucos brancos, que ela guardaria para outras ocasiões.
Assim como seus pais, Clarissa estava exausta da viagem. Foi tomar um banho, e na volta, foi para o quarto. Dormiu apenas com uma camiseta grande e larga cobrindo a nudez.
A semana seguiu como um sonho. Sol, mar, areia e comidas praianas. Clarissa sentia o calor não como um incômodo, mas como um estímulo para os seus fetiches. Um dia, sentiu vontade e deu uma volta pelo calçadão da praia com um vestido curto sem nada por baixo. Sempre que percebia que estava sozinha, deixava os seios à mostra por alguns instantes ou então levantava o vestido liberando suas intimidades. Desejou estar sozinha no lugar para se ver livre de suas roupas.
No penúltimo dia, Clarissa acordou cedo como de costume. Naquele dia, quis ousar com um biquíni branco que modelava bem suas formas. Completou seu visual usando uma camiseta regata também branca que ia até a metade da bunda. Enquanto comia algumas frutas, seus pais acordaram e foram se servir.
Enquanto contemplava as possibilidades, sua mãe recebeu uma ligação no celular. Ela retirou-se para atender, chamando a atenção de Clarissa e seu pai por uns instantes. Logo depois, ela volta animada e com “boas notícias” para todos:
– A Sandra também está aqui com a família e convidou a gente para passar o dia com eles!
Clarissa não gostou nem um pouco da notícia. Sandra era uma amiga de seus pais, com um comportamento detestável e bons modos completamente questionáveis. O ponto positivo da história é que sua mãe sabia muito bem das opiniões de Clarissa e disse a ela que não havia problemas em não ir:
– Muito obrigada, mãe!
Clarissa foi limpar a louça enquanto seus pais foram a pé. Após tudo pronto, pegou suas coisas e foi até seu lugar preferido da praia.
Achou um lugar para se deitar ao sol, sem muitas pessoas para incomodar. Havia um quiosque perto, cuja dona era bem legal e garantiu que Clarissa teria um lugar confortável para almoçar quando quisesse. A oferta recebeu um sorriso e um enorme agradecimento em troca.
A manhã passou preguiçosa para Clarissa. Entre uma água de coco e outra, ela aproveitou uma manhã tranquila. Os fatores lhe deixaram excitada, pensando em qual seria sua próxima travessura. No alto do calor, aceitou a oferta de almoço, indo comer em um lugar à sombra. Pediu uma porção de iscas de peixe com um suco e provavelmente teve o melhor almoço de sua viagem.
Ao fim, pagou tudo e agradeceu imensamente pelo serviço. Voltou para casa com uma ideia na cabeça, deixando suas coisas no quarto, junto com o vestido que havia usado na rua. Em seguida foi para o banheiro. Escovou os dentes, sorriu para o seu reflexo no espelho e foi para o jardim.
Lá começou seu plano, pegando a mangueira e levando até o meio do gramado. Deu uma boa olhada ao redor, respirou fundo mais uma vez e abriu a torneira. Levou a mangueira pelo corpo até o seu pescoço, molhando seu corpo e deixando seu biquíni transparente. Lavou o rosto e os cabelos enquanto a outra mão passeava pelo seu corpo, vez ou outra deixando um dedo escorregar para dentro do biquíni.
Em seguida, deixou a água cair por suas costas. A sensação gelada lhe deu um susto, seguida de uma risadinha. Deixou a água cair mais até sua mão alcançar o nó do sutiã, e puxar o cordão de forma sensual. O tecido ficou livre, mas ainda grudado em seu corpo pela água.
Sua mão livre continuou subindo até o nó do pescoço. Um simples puxão fez a peça cair e deixou os seios fartos livres. Clarissa deu um sorriso safado e gemeu ao sentir a água gelada.
Continuou com seu banho de forma devagar, como se provocasse um espectador ou uma plateia. Conforme sua mão livre descia mais por sua cintura e barriga, achou que já era hora da segunda parte. Desfez um dos nós da calcinha, deixando a peça pendurada, e ainda assim deixando quase tudo à mostra.
A sua ideia de sensualizar estava sendo ótima. Realmente queria um público para mostrar para quem quisesse ver o quanto ela era gostosa. Para finalizar, desamarrar o último nó, ficando nua apenas com a água em seu corpo.
Clarissa não aguentou e começou a se masturbar ali mesmo. Primeiro segurou os gemidos, mas seus dedos passando pelo clitóris fizeram o seu prazer aumentar, fazendo-a correr diretamente para sua cama. Subiu com um pouco de pressa, deitando com a barriga para baixo e sua bunda bem empinada, quase como se estivesse gritando “ME FODE”.
As duas mãos foram até sua buceta, entrando facilmente. Enquanto se penetrava com uma mão, a outra foi até o seu cu. Enquanto fazia sua dupla penetração, gemia mais e mais. Enquanto o prazer aumentava, seus gemidos ficavam mais altos.
Enfim, gozou. Deu um grito alto e riu descontrolada, desabando em sua cama. Estava molhada, exausta, e sorria de uma orelha à outra. Dormiu feliz.
Quando acordou, estava satisfeita, mas percebeu que havia nascido para ficar pelada. Daria um jeito de equilibrar seus fetiches com uma vida normal. Mas agora, percebeu que gostaria de ser observada.
Ela daria um jeito.