RESUMO: Uma história sobre um relacionamento que vai muito além de pai e filho. Marcos está voltando da faculdade para o fim de semana, já sentindo falta do pai depois da primeira semana fora da escola, e Roberto está igualmente ansioso para ver o filho.
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O sol de 40° do verão batia forte, opressivo e sufocante. Quase todas as pessoas no ponto de ônibus estavam encharcadas de suor, e quando Roberto respirou fundo e calmamente, ele não pôde deixar de notar o aroma suado enchendo o ar. Qualquer outra pessoa provavelmente faria uma careta e prenderia a respiração, ou faria o que pudesse para bloquear o cheiro o mais educadamente possível, mas não Roberto. O homem gordinho estava acostumado, ao fedor que exalava do suor dos homens no final de um longo dia de trabalho honesto, nas obras e construções — até gostava um pouco quando vinha dos seus colegas na construtora onde trabalhava — então ele estava acostumado, recostado no banco e relaxando enquanto esperava.
Sua reflexão foi interrompida quando o último ônibus do dia finalmente chegou, seus freios rangendo enquanto ele parava com estrondo. O olhar errante de Roberto se moveu para as portas do ônibus, enquanto elas se abriam para deixar uma maré de passageiros suados saírem para a rua. Não, não, não, alí! Um jovem atlético desceu do ônibus e pendurou sua bolsa no ombro largos.
"MARCOS!"
Roberto não prestou atenção aos olhares que estava recebendo enquanto se levantava e erguia um braço bem alto, chamando o mais jovem com uma alegria barulhenta e mal disfarçada. Marcos avistou o mais velho, gordinho de cabelo grisalho, e sua expressão se abriu em um largo sorriso que combinava com a de Roberto. "PAI!" Ele abriu caminho pela multidão, sem se importar com os grunhidos e xingamentos lançados em sua direção, enquanto avançava para pular em seu pai e abraçar o Homão mais velho. Roberto envolveu seus braços firmemente em volta do seu filho, praticamente esmagando o jovem atleta em seu volume enquanto enterrava seu rosto no pescoço suado de Marcos; nenhum dos dois se importou com a protuberância nas calças do pai pressionando contra a barriga do seu filho.
"Poooooorra, já faz muito tempo, garoto. Deixa eu dar uma boa olhada em você!" Roberto gentilmente empurrou Marcos para longe para que ele pudesse olhar o homem mais novo de cima a baixo com um sorriso caloroso e paternal.
"Pai, faz apenas uma semana que fui embora."
"Foi o que eu disse." Roberto riu e deu um tapinha nos ombros do filho. "Vamos, vamos entrar no carro e seguir nosso caminho, sim? Você precisa de ajuda com sua bolsa? Como vai a escola? Você está se adaptando bem com João?"
Marcos riu e revirou os olhos enquanto se defendia da onda de perguntas do seu pai, seguindo o mais velho até a velha picape surrada estacionada ali perto. Ele jogou sua bolsa na caçamba da caminhonete e então subiu no banco do passageiro, enquanto Roberto se movia para o lado do motorista. Assim que eles se acomodaram, Roberto acelerou o motor e arrancou com uma ânsia quase urgente.
Enquanto dirigia, o mais velho lançou um olhar ocasional para o mais novo e notou que Marcos também estava olhando para ele. Fazia apenas uma semana desde que Marcos tinha partido para seu segundo ano de faculdade, mas, como Roberto havia dito, aquela semana já tinha sido longa demais. Os dois se mexeram em seus assentos enquanto o fedor de seus corpos suadões começava a encher a cabine — o ar condicionado com defeito do caminhão não era páreo para o almíscar combinado de dois homões peludões, quentes, suados e maduros nos dias de verão.
Roberto chegou à metade da cidade antes que se tornasse demais para ele. Ele parou no acostamento, seu rosto já queimando enquanto ele engatou o estacionamento, e tirou o cinto de segurança para se virar e encarar totalmente seu filho. "Marc-"
O homem mais velho foi interrompido quando Marcos surgiu em um beijo profundo, faminto e apaixonado com seu pai. Uma das mãos de Marcos foi para a parte de trás da cabeça de Roberto, segurando a cabeça do homem mais velho no lugar enquanto seus lábios carnudos se esmagavam e suas línguas dançavam, enquanto a outra se abaixou para pressionar contra a tenda no jeans do seu pai. Ele esfregou e acariciou o pauzão duro através do tecido áspero, e os olhos de Roberto se fecharam enquanto ele gemia no beijão intenso. Marcos o interrompeu para esfregar seus dentes contra os lábios inferiores de Roberto, e levou um momento para chupar o beiço inchado, antes de pressionar sua testa na do homem mais velho ofegante. "Poooooooorra... Senti taaaaaaaanto sua falta, pai. Senti muuuuuuuuuuuito a falta disso."
"Poooooorra, eu também senti meu amor... Fiquei pensando sobre o verão passado a semana toda enquanto você estava fora." Os quadris de Roberto balançaram em seu assento quando seu filho encontrou a curva roliça do seu sacolão gordo e pesado e apertou as esferas através do seu jeans. Ele olhou para o colo de Marcos, avistando a grandiosa tenda no próprio short do seu filho.
"Sério? Andou se masturbando com isso, pai? Pensando em tudo que fizemos nas férias de verão?"
"Claro que sim, garoto. E tudo o que eu quero que você faça comigo no fim de semana."
Os dois compartilharam sorrisos largos e cheios de dentes um com o outro, assim como outro beijão faminto. Então seus dedos se entrelaçaram e descansaram no console entre eles, enquanto Roberto voltava a engatar a marcha.
Na curta viagem de volta para casa, Roberto pensou em tudo o que tinha acontecido desde aquele fim de semana em que Marcos pensou em surpreender seu pai voltando para casa mais cedo. Roberto sempre se sentiu atraído por homens, mesmo que tivesse que esconder isso na cidade de bons e velhos rapazes em que cresceu e criou Marcos; e com sua ex-esposa há muito tempo e seu filho na faculdade, ele queria finalmente explorar os sentimentos que manteve escondidos por tanto tempo. Ele marcou um encontro — um homem grisalha mais ou menos da sua idade — e convidou o outro homem para a sua casa em uma sexta-feira à noite para se divertir.
O que Roberto não sabia na época era que Marcos tinha seguido seus passos bem de perto — o mais novo era tarado, pervertido e gay como o dia era longo. Imagine a surpresa do mais novo quando ele chegou da faculdade para o fim de semana naquele dia, pronto para surpreender seu pai, e tinha atendido a porta para um homem mais velho pronto para uma transa. O homem tinha confundido o garoto com seu pai — ou sua visão estava falhando, ou as fotos que Roberto tinha enviado para a raposa quando eles trocaram e-mails para marcar seu "encontro" tinham sido melhores do que o mais velho tinha pensado — e Marcos, sempre disposto a foder, tinha ido junto.
Imagine a surpresa de Roberto quando ele terminou de se secar do banho e foi peladão até a sala de estar, apenas para encontrar seu parceiro ajoelhado entre as pernas musculosas abertas do seu filho atlético seminu, exalando o almíscar do pauzão dolorosamente duro do mais novo.
Claro, isso tinha acabado com a ficada de Roberto — o homem tinha pulado quando percebeu seu erro, envergonhado e mais do que um pouco estranho. Roberto e Marcos, enquanto isso, acabaram tendo uma longa e dolorosamente estranha conversa um com o outro; Roberto teve que se assumir para seu filho, admitindo os desejos homossexuais que tinham sido deixados para apodrecer durante a maior parte de sua vida, e Marcos tinha se assumido para o seu pai em troca. Os dois compartilharam alguns abraços, uma pizza e algumas cervejas enquanto conversavam, lentamente chegando a um entendimento um com o outro; no final, Roberto ainda era o pai de Marcos, e Marcos ainda era o filho de Roberto, e eles se amavam tanto quanto antes.
Conforme a noite avançava, a conversa entre os dois se tornava cada vez mais franca e aberta. Os tipos de homens pelos quais eles se sentiam atraídos e o que queriam fazer com esses homens. Marcos admitiu que tinha atração por homens mais velhos e gordinhos — pode ter sido a cerveja, ou talvez a emoção de ser surpreendido por Roberto, mas Marcos admitiu que seu pai era a fonte e o ponto de partida dessa atração. E pode ter sido a cerveja, ou o cheirão forte de suor dos dois homens enquanto eles praticamente se aconchegavam no sofá, ou a espiada no pauzão gigantesco e extremamente grosso do seu filho que ele conseguiu ver, enquanto seu ficante estava ocupado o adorando, mas Roberto se ofereceu para continuar de onde o homem havia parado.
Aquela foi a primeira vez que ele chupou o pauzão gigantesco e arrombador do filho. E quando os dois acordaram nos braços um do outro na cama de Roberto na manhã seguinte, de ressaca e nus, ambos perceberam que não queriam que fosse a última.
Roberto foi tirado do seu devaneio quando a casa — uma pequena casa estilo rancho pintada de branco, bem perto da estrada aberta — finalmente apareceu. Ele virou na curta entrada de cascalho, estacionou e olhou para seu filho enquanto apertava a mão do mais novo. "Estamos em casa, garotão."
"Sim." Os dois relutantemente soltaram as mãos, e Marcos pulou do caminhão e pegou sua bolsa na parte de trás. Imediatamente, o mais jovem correu para o lado de Roberto para agarrar a mão do seu pai mais uma vez. Com um pequeno beijo na bochecha, Roberto sorriu e trancou o caminhão antes de levar seu filho para dentro.
Marcos só teve tempo de jogar sua bolsa no sofá, antes de Roberto agarrar seu filho e puxar o mais novo para outro abração apertado. Novamente suas línguas molhadas dançaram, enquanto Roberto puxava a camiseta manchada de suor de Marcos para cima. Quando ele interrompeu o beijão para tirar a camisa e jogá-la de lado, Roberto imediatamente se empurrou para baixo abaixo do bração musculoso levantado do seu filho e pressionou seu rosto bem no tufo de pêlos duros e suados abaixo.
Enquanto seu pai inalava o almíscar picante e fétido da sua axila, Marcos estendeu a mão para agarrar a bundona gorda e macia do mais velho gordinho e puxou seu pai contra seu corpão jovem e forte. Roberto gemeu e começou a sugar o suor direto dos pêlos do suvacão sujão do seu filho, o gosto queimando em sua língua e fazendo seu pauzão se esforçar ainda mais contra os limites do seu jeans. "Oooooooooooh Fiiiiiiiiiilho..." a palavra retumbou com desejo nu e desesperado, murmurada nos pêlos suados de Marcos enquanto Roberto balançava seus quadris de volta para o aperto do filho e alcançava entre seus corpos para começar a desfazer os botões de sua própria camisa.
"Paaaaaaai." Marcos respondeu ao desejo do pai com o seu próprio, queimando tão quente quanto a luxúria do homem mais velho. Ele puxou o cabelo grisalho no topo da cabeça do pai, puxando Roberto para fora do seu suvacão sujão e partindo para outro beijão intenso. Ele então afastou as mãos do mais velho e assumiu a tarefa de despir o pai para si mesmo. Desfazendo os botões da camisa de Roberto com dedões hábeis e experientes. Puxando para fora do jeans do mais velho e empurrando para fora dos ombros de Roberto para cair no carpete surrado abaixo. Enquanto ele brincava com a braguilha do jeans de Roberto, desfazendo o botão e puxando para abrir, ele pressionou o rosto no peitoral peludão e rechonchudo do pai; os pêlos pretos e encaracolados encharcados de suor pegajoso roçava sua bochecha, e flexionavam-se sob uma camada de gordura macia. E ali, ele ouvia o forte batimento cardíaco do pai. "Paaaaaai." Mais uma vez, aquela palavra passou pelos lábios de Marcos, cheia de tantas emoções que floresceram junto com seu relacionamento com seu pai. Ele esfregou seu rosto entre os peitos peludões do mais velho e finalmente acomodou seu focinho na curva almiscarada da axila peluda do próprio pai. "Meeeeeerda... Você fede tããããão bem."
"Você também, garoto do papai." Roberto soltou uma risada indulgente e deu um beijão no topo da cabeça do filho, e então ele gemeu quando a mão de Marcos empurrou sua braguilha aberta para segurar seu pacote. "Passei o dia todo carregando cimentos, tijolos e concreto no sol quente. Qual é a sua desculpa, garoto?"
"Não tomo banho desde ontem, depois do treino." Marcos olhou para o pai, sorrindo largamente, e finalmente tirou a calça jeans do mais velho dos quadris.
"Pooooooorra, isso é quente. Isso é realmente quente pra caraaaaaaaaaaaaalho, garoto." Roberto tirou a calça jeans, as mãos nos ombros largos do filho para empurrar o mais novo de volta para o sofá. O mais velho ficou apenas com uma cueca encharcada de suor, a bolsa coberta com sua ereção latejante de 18, mas grossa. Marcos podia ver o contorno do comprimento túrgido com o qual ele se tornara tão familiarizado através do tecido molhado - o pau que o gerou e as bolas inchadas que o atiraram diretamente no útero de sua mãe. Ele estendeu a mão para pegá-lo, querendo libertar o pau do pai, acariciá-lo, apertá-lo e sugar o suor direto das bolas gordas e peludas como ele havia fantasiado a semana toda, mas Roberto agarrou o pulso de Marcos e balançou a cabeça. "E aquela coisa sobre a qual conversamos?" Havia timidez na voz do mais velho, mas era um mero tom para a ânsia pervertida e alegre do pai.
Marcos sorriu. Ele colocou as mãos nos ombros do pai, e o mais velho se deixou empurrar para baixo, de joelhos, diante do filho. "Por que você não dá uma olhada, pai?"
Roberto assentiu, engoliu em seco e desabotoou o short do filho. Puxou a braguilha para baixo e a tirou. Seus olhos se arregalaram ao ver o próprio jock do filho; estava imundo. A bolsa fina e apertada estava manchada de um amarelo sujo e exalava todos os cheiros que um jovem universitário hormonal poderia produzir. Com um gemido profundo e necessitado, Roberto enterrou o rosto na virilha do filho, inalando o fedor do pacotão do atleta, deixando a bocona aberta e a língua pressionar o tecido sujo. O gosto e o cheirão eram acre e salgado em alguns pontos, forte e suspeito em outros, e sempre acompanhados pelo rico, picante e salgado aroma e sabor do suor masculino e almíscar. Roberto pescou sua própria ereção vazando livremente para se acariciar enquanto seus lábios carnudos e língua provocavam o Pauzão gigantesco e extremamente grosso do filho através do jock imundo. "Claro que sim, garoto. Você está usando essa coisa a semana toda?"
"Sim, senhor."
"João reclama disso?"
"Hehehe, ele é tão vagabundo por fedor de homem quanto você, velho." Mais uma vez, aquele sorriso descarado cruzou o rosto de Marcos enquanto ele agarrava a cabeça do pai e empurrava o rosto do mais velho para dentro da bolsa suja. "Mmmf... enfiei a cara nele assim depois do treino e o fiz gozar com tanta força."
"Esse é meu garoto..." Depois de mais alguns minutos esfregando o rosto na virilha do filho e respirando o aroma inebriante e masculino do mais novo, Roberto finalmente agarrou as tiras da cueca do filho para puxá-la para baixo e libertar o verdadeiro presente que ele estava esperando a semana inteira: o pauzão grossão, longo e sem cortes do filho. O eixo de 23 centímetros balançou pesadamente e latejante diante dele e exalou seu fedor masculino direto no nariz de Roberto, enquanto ele ajudava Marcos a sair da roupa. "No sofá, filho." O mais velho se levantou com um grunhido baixo e profundo e aproveitou a oportunidade para cheirar o interior pungente da bolsa da cueca.
"Sim senhor." Marcos caiu de costas no sofá e abriu bem as pernas musculosas para mostrar seu caralhão monstruoso de 23 centímetros pulsantes e grossão como um latão de cerveja para o seu pai. Ele o agarrou, rolou o prepúcio para trás para exibir a cabeçona suja e pré-revestida de esmegma pastoso, e então deu um aperto em seu eixo grossão. "É isso, pai, respira fundo. Me diga o que você cheira." Ele gemeu e bufou enquanto começava a acariciar seu pau para a visão do seu pai cheirando seu atleta suado, almiscarado e sujo.
"Sinto cheirão de pauzão sujo e imundo, garoto. Seu Pauzão gigantesco." Os olhos de Roberto estavam presos no eixo vazando pré-gozo descontroladamente do seu filho, o seu próprio latejando ao vê-lo se dando prazer. Ele queria manter o garoto sem cortes e 20 anos depois ele mais uma vez se viu feliz por ter se mantido firme. O Pauzão de Marcos era lindo — grossão e curvado no lugar certo, com comprimento suficiente para fazer qualquer homem feliz. Para fazer Roberto feliz. O mais velho abaixou a mão para apertar sua própria ereção, enquanto ela pulsava forte o suficiente para fazer seu velho coração palpitar.
"Você quer, pai? Quer tanto quanto eu quero o seu?" Marcos se inclinou para frente para afastar a mão de Roberto e puxou bruscamente o próprio jock do mais velho para baixo. Quando Roberto saiu e chutou a peça descartada para longe, Marcos finalmente agarrou a ereção latejante de 18 centímetros do seu pai — o único pau que ele queria, precisava, adorava acima de todos os outros paus que ele já tinha visto — e girou seu polegar sobre a cabeça circuncidada do mais velho. "Quer chupar o fedor direto disso aqui? Quer foder sua boca aqui e levar gozada gosmenta e fervente na sua bundona gorda e sexy?"
"Poooooorra... Claro que siiiiiiiim, filho."
"Porra, pai, desce aqui então."
Roberto caiu no sofá ao lado do filho, passando um braço pelos ombros do largos do filho atlético e puxando Marcos para outro beijão faminto. Sua outra mão se moveu para a virilha pentelhudona do filho, erguendo o sacão inchadão e peludão do mais novo na palma da mão e então agarrando e apertando o eixo pulsante e extremamente grosso. Marcos interrompeu o beijão para deitar a cabeça no peitoral peludão e suadão do pai — novamente, a batida forte do coração do pai, reconfortante e nostálgica, ressoou em seus ouvidos — e acariciou o pau necessitado de Roberto em troca. Não havia vergonha ou timidez em seus olhos enquanto pai e filho seguravam o olhar um do outro; eles tiveram muito tempo para tudo isso nos primeiros dias e semanas de seu novo relacionamento, quando apenas se tocarem assim era quebrar um tabu que pairava sobre os dois por toda a vida. Quando a excitação que um causava no outro era algo a ser escondido, trancado, mantido em segredo nas sombras. Quando os beijos que eles compartilharam foram estranhos, reticentes, rápidos e acabaram antes que eles pudessem pensar a respeito.
Agora, porém, eles estavam confiantes em expor seus corpos e almas um ao outro. Por mais errado, distorcido e doentio que outros pudessem chamar, eles eram um casal.
Os dois finalmente foram para o quarto — o quarto deles, que eles começaram a dividir durante o verão, quando seu relacionamento tímido floresceu em um amor caloroso e aberto. Ambos sabiam o que queriam; Roberto se moveu para a cama de quatro, e Marcos se moveu atrás do seu pai. Roberto, que havia empurrado seus desejos para as profundezas do seu coração e os deixado ignorados por mais tempo do que seu filho estava vivo, deixou o mais jovem assumir a liderança. E Marcos, cujo desejo infantil pelo calor e segurança do seu pai havia se transformado com sua adolescência em necessidade sexual pelo Homem Gordinho, suave e sexy que Roberto era, se moveu para baixo para se deliciar com o cheirão e o gosto do corpo do mais velho. Ele pegou o sacão peludão e suadão pendurado como uma fruta madura entre as coxas gordas do seu pai em sua boca faminta, rolando os orbes peludos em sua língua. Pressionando beijos e lambidas na carne pungente, os agradecendo por lhe darem vida, enquanto seu nariz pressionava contra a extensão úmida da mancha peludona de Roberto e as pregas oleosas acima. Ele inspirou, segurou o almíscar picante do seu Pai em seus pulmões e então gemeu um suspiro úmido sobre a rachadura peluda de Roberto, antes de atacar o buraco enrugado e pegajoso do mais velho com o mesmo amor e cuidado que ele havia dado às bolas do seu amante incestuoso.
Roberto soltou suspiros e gemidos suaves e profundos, enquanto sentia a língua molhada e obscena do filho girar em torno do anelzinho apertado e pressionar o centro do buraco piscante. Ele podia sentir sua ruga apertar e piscar, flertando com o músculo úmido que o acariciava tão ternamente, e então se abrir para receber o mais jovem em um beijão apaixonado. As mãos de Roberto se fecharam nos lençóis enquanto seu filho o comia avidamente, lambendo suas paredes internas e procurando o nó de nervos que sempre transformava o mais velho em uma bagunça ofegante e necessitada. Para dentro e para fora e ao redor, girando dentro dele e fazendo a ereção balançando pular e jorrar a cada toque contra seu ponto.
Então, como uma dança praticada, Marcos se afastou enquanto Roberto rolava de costas e enganchava as pernas grossas em volta da cintura do filho atlético. Seus olhares se encontraram novamente quando o buraco piscante de Roberto, beijou a cabeçona pulsante e lubrificada de pré-gozo do caralhão arrombador de Marcos. Não havia palavras que já não tivessem sido ditas, então eles não disseram nada; Marcos beijou apaixonadamente seu pai enquanto ele deslizava, lenta e insistentemente, nas profundezas do mais velho. A respiração de Roberto engatou e suas mãos agarraram os ombros do mais jovem, quando Marcos penetrou profundamente seus 23 centímetros para dentro do buraco do pai e então começou a balançar sem parar. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....
O sexo deles era violento e urgente, suado e atrevido enquanto eles grunhiam, gemiam alto e batiam violentamente os quadris juntos com uma necessidade desesperada. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Marcos pressionou o rosto nos pêlos desgrenhados na base do pescoço do pai e seguiu a trilha de pêlos mais escuros e crespos até o peito gordinho do mais velho. Seu caralhão arrombador pulsava freneticamente no aperto do buraco de Roberto, enquanto ele respirava o cheirão masculino do Pai e o fodia brutalmente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Ele sugou o suor picante e salgado dos pêlos do peito do Pai e o lambeu dos brotos escuros dos mamilos de Roberto. Em troca, o mais velho cantarolou e apertou o nervão monstruoso e extremamente grosso que arrombava suas entranhas enquanto acariciava para cima e para baixo os lados do filho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"PORRAAAAA... PAI, EU NÃO POSSO-" Marcos foi interrompido quando Roberto o puxou para outro beijão no pescoço suadão.
"Oooooooooh Siiiiiiiiim siiiiiiim siiiiiiim, Faça iiiiiiiiiiiisso, garoto. Goze no buraco do seu grande e velho Papai vagabundo e almiscarado... Eu quero sentir esse esperma bem fundo em miiiiiiiiiiiiiiim, Marcos..." O baixo estrondo da voz rouca do Pai. A expressão no rosto do mais velho, distorcida com prazer cru e feliz. A passagem apertada ordenhando seu caralhão arrombador, enquanto ele o enfiava fundo de novo e de novo e de novo.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Era demais para Marcos, e o mais jovem rugiu seu orgasmo enquanto se enfiava completamente dentro das profundezas anais do Pai.
"OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH.... EU TÔ CHEGAAAAANDO... AAAAAAAAAAAAAHH PAPAAAAAAAAAAAAAAI... EU VOU GOZAAAAAAR UUUUAAAAARRRRRRRRRRRRRGGGGGHHHH!"
"OH, MEEEEERDA, MAAAAAAARCOS!" Roberto agarrou-se firmemente ao filho com os braços e pernas, puxando o jovem para perto dele. Suas formas extremamente suadas se esfregaram juntas, enquanto Marcos esvaziava espermas fumegantes e gosmentos, como um encanamento estourado das suas bolas nas entranhas esfoladas do pai. Entre eles, o próprio pauzão de Roberto pulsou, latejou e esguichou seu esperma nos abdômens suadões e peludos dele e de Marcos; o fruto dos lombos de Roberto banhou-se na sua criação.
Os dois finalmente caíram juntos na cama, Marcos deitado ofegante em cima do mais velho, enquanto Roberto acariciava e beijava o rosto suado e corado do filho. Enquanto isso, com o fogo de sua luxúria apagado por enquanto — as brasas já estavam sendo atiçadas pela visão e pelo cheirão do homem bonito, suado e pós-orgástico diante dele — as mãos de Marcos se moveram para explorar o corpo gordinho e peludão do pai, com uma ternura quase reverente. Sobre a cane fofa do peito, ombros e bíceps. Abaixo para acariciar a elevação suave, confortável, mas ainda firme da barriga do próprio Pai. Ele conseguia se lembrar de ser segurado assim muitas vezes quando criança, os braços aconchegantes e o cheirão reconfortante do seu Pai eram uma rocha no turbilhão da sua vida. E agora que o contexto do relacionamento deles havia mudado, desde aquela sexta-feira à noite, seu coração nunca deixou de vibrar com cada toque que ele dava ao Pai.
"Pooooooorra... oooooooh, porra, garoto..." A mente de Marcos foi atraída de volta ao presente pelas palavras suaves e ofegantes de Roberto. Seus olhos se encontraram, seus olhares se seguraram, e então Roberto sorriu. "Porra, Marcos, você é um garanhão de meeeeerda. Você fode João tão bem assim?"
João. Seu colega de quarto de um ano — indo para dois agora — e amigo de mais tempo ainda. O jovem também atlético e bem construído que tinha sido seu parceiro de foda desde que os dois garotos aprenderam o que era foder. O rosto de Marcos ficou mais vermelho, e ele sentiu seu Pauzão pulsar ao pensar em João gemendo enquanto ele trabalhava no buraco do amigo de foda, mas ele balançou a cabeça. "Nah, Pai. O João está apenas treinando para quando eu voltar para casa. Para eu voltar pra você."
"Marcos..." O mais velho podia sentir seu próprio coração palpitar e bater forte em seu peito, e por um momento ele se sentiu muito mais jovem do que seus 46 anos de idade. Então ele soltou um suspiro de cansaço profundo. "Eu te disse durante o verão, garoto, não podemos fazer isso para sempre. Você tem toda a sua vida pela frente, e-"
"E eu te disse, eu não me importo." Marcos rastejou para cima do corpo fofo e peludão do Pai, ficando cara a cara com o mais velho. "Pai, eu te amo. Quando a mãe foi embora, eu só te amei ainda mais. E agora que começamos a fazer isso,"--ele gesticulou para seus corpos entrelaçados, o esperma frio de Roberto espalhando entre eles--"Eu, bem. Eu te amo mais que tudo." Suas palavras estavam desfocadas e desconexas enquanto ele tentava colocar os sentimentos que estavam fermentando dentro dele nelas, mas sua ânsia juvenil facilmente brilhou. Sua paixão por Roberto, despertada por sua adolescência e alimentada em um desejo pelo mais velho não apenas como pai, mas como homem. Um homem que ele adorava e amava estava acima de todos os outros.
Diante da paixão do filho, Roberto só conseguiu suspirar e puxar o mais novo — o jovem que havia despertado desejos que Rob pensava estarem mortos e enterrados há muito tempo — para um beijão gentil. "Que tal isso, então? Quando você estiver na faculdade, você vive sua vida. Você anda por aí com João ou quem mais você quiser, e seja o que você quiser ser. E quando você estiver aqui, quando você voltar para casa, nós podemos ser o que você quiser que sejamos. Pai e filho, ou... namorados." Namorados. A palavra enviou um arrepio pela espinha de Roberto, e novamente seu velho coração palpitou.
"Talvez... mais?" A voz de Marcos era tímida, mas não vergonhosa; quase um ano depois do que estavam fazendo, o mais jovem sabia muito bem que não precisava esconder nenhum de seus desejos do homem que amava.
Roberto soltou uma risadinha suave e deu mais um selinho nos lábios carnudos do Filho. "Podemos sair amanhã e comprar anéis, se você quiser." Era meio que uma brincadeira, mas quando os dois homens trocaram olhares, perceberam que era algo que ambos queriam.
"Te amo muuuuuuuuuuuuuuito, Pai."
"Também te amo, Filho." Os dois homens caíram em um silêncio confortável um com o outro, a cabeça de Marcos deitada no ombro de Roberto enquanto o mais velho acariciava as costas suadas do filho para cima e para baixo. Roberto respirou fundo e soltou o ar lentamente. "...Então. Quer tomar um banho?"
"De jeito nenhum. Eu quero você cheirando meu fedor de homem todos os dias que passarmos juntos. E eu não quero que você nem pense em tomar banho até eu voltar para o ônibus no domingo à noite." Marcos levantou a cabeça para dar ao pai um sorriso largo e cheio de dentes, e foi recebido com uma gargalhada quando o mais velho bagunçou o cabelo do filho.
"Esse é meu garoto, meu eterno amor."
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