Olá, voltei para mais um conto, que se passou há mais ou menos três meses, quando eu estive em casa de férias. Eu moro sozinha, por isso posso fazer tudo o que quero e quando quero.
Há cerca de um ano que coloquei um anúncio num jornal de sexo que há aqui no Porto, e, claro que já não me lembrava disso, até porque já tinha passado o tempo normal de resposta e eu já tinha levado muitas fodas graças aquele anúncio. Naquele dia, estava em casa sentada no sofá, a ver televisão de saia, como eu gosto e o telemóvel tocou. Não conhecia o número, mas atendi, e qual não foi o meu espanto quando ouço do outro lado alguém que dizia que tinha lido o meu anúncio e que, como estava perto, queria ir ter comigo, porque estava com o pau bem duro e queria-me abrir o cu todo. Como eu nunca digo que não a uma verga e até estava vestida bem sexy disse-lhe que ele podia ir, mas marquei para dali a uma hora para me preparar melhor. Ele perguntou-me se podia levar um amigo, e como um dos meus fetiches era levar com duas vergas ao mesmo tempo, disse-lhe que sim.
Desliguei o telefone, e fui tomar um banho com um gel que é especialmente para mulheres, é bastante cheiroso, queima os pêlos e deixa o corpo um pouco oleoso e brilhante. Quando saí do banho fui para o quarto para me vestir. Tinha de ser algo próprio para a ocasião, algo que fosse fácil de tirar, algo muito sexy. Abri a gaveta da lingerie e escolhi o primeiro conjunto que vi, era verdadeiramente o indicado para a ocasião; era um conjunto vermelho rendado, composto por um sutiã, umas cuecas de fio dental e um cinto de ligas. Para completar, umas meias pretas brilhantes com liga vermelha. Por cima vesti a mesma que tinha, vermelha de lycra, muito justa e uma blusa preta. Pintei as unhas de vermelho, assim como os lábios. Calcei umas botas de tacão e cano alto, olhei para o espelho e disse: "estou pronta para levar mais uma foda".
Não demoraram muito a chegar, uns dez minutos e a campainha tocou. Fui abrir a porta e vi um branco, entroncado (Pedro) e um negro, (Rafael) também entroncado, mas bastante mais alto que o Pedro. Convidei-os a entrar e encaminhei-os para a sala. Mal lá chegaram, não querendo perder tempo imediatamente tiraram as vergas para fora. O Rafael pediu-me para meter a verga na boca e logo, a abocanhei. Ela era grande e mal me cabia na boca, mas com um pouco de ginástica, entrou. O Pedro, que estava com a verga dura e tesa, veio por trás, levantou-me a saia, tirou-me as cuecas e encostou o pau ao meu cu. Começou a empurrar devagar e a piça começou a entrar. O meu cu abriu-se devagar á medida que a piça entrava, e entrou até ao fim, mesmo até os colhões me baterem nas nádegas.
Eu estava agora com uma verga na boca, e outra bem enterrada no cu. O Pedro começou-me a foder devagar, aumentando aos poucos o ritmo. Sempre que ele se enterrava no meu cu, dava uma estocada forte e eu ia para a frente e metia a outra verga bem funda na boca, mesmo até á garganta, fazendo-me quase vomitar, mas eu estava a gostar bastante. O Rafael queria meter também no meu cu, mas o Pedro ainda não tinha acabado. Eu estava a delirar com aquilo, estava superexcitada por isso disse ao pedro para meter a mesmo tempo, queria ter dois paus enterrados bem fundo no cu. Então ele deitou-se no chão com o caralho bem espetado e eu fui por cima dele e enterrei o caralho dele bem fundo. O Rafael veio por cima das minhas costas, encostou a verga á entrada do meu cu que estava já aberto para o caralho do Pedro, começou a fazer força e a verga queria entrar, mas era tão grossa que estava mesmo muito difícil. Como não estava a conseguir meter, pôs um bocado de lubrificante e voltou a tentar. O Rafael voltou a para a foda e ele encostou o caralho outra vez. Deu um empurrão mais forte e a verga dele entrou. Empurrou-a bem para o fundo e, em pouco tempo, eu tinha duas vergas bem enterradas dentro do meu cu. Nunca me tinha sentido assim tão aberto, mas estava a adorar. Começaram a foder um de cada vez, um metia e tirava, depois o outro fazia a mesma coisa, mas sempre sem parar. Com isto eu comecei a ficar tão molhado que eles começaram a foder-me os dois ao mesmo tempo e com muita rapidez. Ter dois caralhos bem dentro do meu cu era algo com que eu sempre havia sonhado e agora tinha, e queria cada vez mais. Estava mesmo muito aberto e bem lubrificada. Eles fodiam-me bastante, com força, bem fundo, e eu gemia e pedia moais. Á medida que me fodiam diziam-me coisas como "És uma puta e vais ter o que uma puta merece, vamos deixar-te com o cu cheio de esporra, és uma vaca leiteira, porca". Aquilo dava-me mais excitação ainda e queria mais ainda os dois caralhos a rebentarem-me.
Estivemos cerca de meia hora a foder, as duas pirocas bem dentro do meu cu bem fundo até que o Pedro tirou a verga de dentro do meu cu para a meter dentro da minha boca. Aí, o Rafael, ao sentir-se livre dentro do meu cu, agarrou-me nas ancas e começou-me a foder de verdade. Eu pensava que ele me tinha metido a verga toda, mas enganei-me. Ele deu uma estocada forte e aí é que a verga entrou toda até os colhões dele me baterem nas nádegas. O Pedro meteu a piça dentro da minha boca bem fundo e começou-se a esporrar, enquanto o Rafael me comia o cu bem fundo também. Eu tentei fechar a boca para o Pedro não meter a verga dentro, mas com aquela tora do Rafael a encavar, era impossível. A esporra do Pedro era tanta que começou a sair da boca e a escorrer pela minha barriga abaixo. Entretanto, ele acabou de se esporrar, tirou a verga da minha boca e foi-se vestir, deixando-me ali á mercê daquela verga preta. Sozinho, ele começou-me a foder ainda mais forte e mais fundo, o que fez com que ele demorasse pouco a esporrar-se, mas este foi bem dentro do meu cu. Senti a esporra dele bem dentro de mim com grandes rajadas quentes. A esporra era tanta que, quando ele saiu de dentro de mim, a esporra começou a sair e a escorrer pelas pernas abaixo. Levantamo-nos, ele vestiu-se, deu-me um beijo na boca, com língua e tudo e saíram os dois, deixando-me cheio de esporra a escorrer pelo corpo todo, mas muito satisfeita de ter satisfeito mais um desejo sexual....
