A primeira vez com Fist

Um conto erótico de Paulo Cross
Categoria: Crossdresser
Contém 1712 palavras
Data: 10/09/2024 14:06:42
Última revisão: 08/12/2024 16:49:59
Assuntos: crossdresser

Antes de mais, para quem não me conhece, eu sou crossdresser passiva (ou seja, sou homem e adoro usar lingerie, e adoro sentir-me nos braços de um homem, e quanto mais potente melhor).

Há cerca de uma semana, consegui satisfazer mais um fetiche, aquele que há já tanto tempo queria fazer... Fist fucking.

Como sempre, arranjo os meus machos na net, regra geral, no facebook, Messenger. Encontrei um macho que me disse ter um pau grande e potente, que se queria encontrar comigo para o enterrar bem fundo no meu cu porque adorava enterrar o caralho bem fundo num buraco traseiro, especialmente com um crossdresser, porque nós dávamos cu por amor e prazer, ao contrário da maior parte das mulheres que davam por obrigação e quase nunca tinham prazer quando o faziam. Perguntei-lhe se tinha algum fetiche ao que ele respondeu que adorava experimentar fazer Fist fucking anal. Não lhe respondi, mas aquilo ficou-me na mente, até porque era, também, algo que eu queria muito fazer e depois de muito conversar, decidi então avançar e marcar um encontro. Ele perguntou se era possível eu usar lingerie vermelha, e saia curta, eu disse que sim e despedimo-nos nesse dia.

No dia combinado, comecei a preparar-me quase duas horas antes; um banho refrescante, lavando-me bem por dentro, perfumei-me e fui-me vestir. Como ele havia pedido, optei pelo vermelho; um espartilho rendado, cinta de liga, fio dental, meia vermelha. Por cima, saia preta justa, camisa amarelada semitransparente, e salto alto. Pintei-me com muito cuidado para lhe agradar o máximo que podia. Quando acabei de me preparar, faltavam cerca de quinze minutos para ele chegar, por isso sentei-me no sofá a espera, enquanto via alguns filmes porno no computador para aquecer.

Passavam já cerca de trinta minutos da hora que havíamos combinado quando ele chegou. Tocou a campainha três vezes como havíamos combinado, para eu saber que era ele e não outra pessoa qualquer, fui abrir a porta e ele logo se desculpou do atraso porque não sabia muito bem onde era a casa. Claro que desculpei, e imediatamente o deixei entrar, fechando a porta atrás de nós. Ele beijou-me logo no Hall, dizendo que eu estava muito bonita, um beijo intenso, que me fez tremer um pouco e acender-me mais e passei a mão no pau dele sentindo-o já duro, ainda não no ponto de bala, mas já duro. Fomos para a sala onde nos sentamos no sofá e começamos a conversar, alguma coisa daquilo que já tínhamos falado na net, ele agradeceu o facto de estar de vermelho como ele havia pedido, enquanto começou a acariciar-me as pernas. A mão começou no joelho e devagar foi subindo. Um dedo entrou debaixo da saia, pela parte de dentro da coxa e as minhas pernas abriram para a mão poder continuar o seu percurso. Puxou-me a cabeça e deu-me outro beijo, este mais suave, senti que a língua dele procurar a minha e retribui. Ao mesmo tempo desapertei-lhe as calças e meti a mão dentro das cuecas de onde tirei o caralho lindo que ele tinha; grande e grosso...como eu gostava. Bati um bocado de punheta enquanto nos beijávamos e logo que pude, meti-a na boca para lhe fazer um broche. Ao princípio lambia só a cabeça, mas aos poucos fui engolindo mais e mais, até ela me tocar na garganta. Dei umas chupadelas assim, subi e desci umas quantas vezes e ele começou a gemer. Senti o pau a latejar e percebi que ele se estava quase a esporrar, por isso, e para não perder nada, fiz mais um esforço e enterrei a piça o mais fundo que pude, entrou mesmo na garganta. Mal entrou, senti a esporra logo entrar na garganta...com rajadas fortes, que desceram logo para o estômago. Foi muito bom.

Acabou de se esporrar, tirei a piça da boca e reparei que estava um bocado mole, a ficar mais pequena, mas bastou tocar-lhe com a língua de leve, ela levantou logo, rapidamente ficou em estado de bala. Pediu-me para me por de quatro em cima do sofá, colocou-se atrás de mim, levantou-me a saia, puxou o fio das cuecas para o lado e depois de ter metido o preservativo, encostou o pau ao meu cu e começou a empurrar. O meu cu abriu-se devagar, a medida que o pau ia entrando. A grossura dele já se fazia sentir no meu buraco que se abria bem para o aguentar. Ele empurrou até a cabeça entrar. Depois deixou-o dentro, parado para eu me acostumar a ele. Quando sentiu que estava acostumado, meteu tudo quase com uma só estocada, bem até os tomates dele tocarem nas minhas nádegas. Fez-me gritar de prazer, e pedi para ele me foder forte, e ele fodeu forte e bem fundo. A cada vez que ele empurrava ao caralho para dentro do meu cu, eu gemia, porque o caralho batia bem fundo, como eu gostava e onde poucos haviam chegado. Ele fodia com muita força, mas muito desordenado parecia que nunca tinha fodido na vida e queria compensar o tempo todo perdido. Ora fodia rápido, ora fodia devagar, mas sempre muito fundo. Aquilo estava a tirar-me de mim, a excitação estava a chegar ao limite e ele havia começado a foder a muito pouco tempo. Já tinha as pernas a tremer, pedi-lhe para trocar de posição para ver se conseguia acalmar, mas foi pior; ele deitou-me de barriga para cima, colocou as minhas pernas em cima dos ombros dele e enterrou tudo outra vez. Nesta posição, o pau entrava todo, eu ficava com o cu completamente aberto para ele entrar sem nenhum impedimento. Doía, sentia cada estocada bem fundo, mas era assim que eu gostava. E gritava para ele meter mais fundo, mais forte. O suor dele já escorria pela cara, mas ele fodia sempre bem forte agarrando-me nas ancas fazendo as estocadas mais potentes e mais fundas, e eu gritava de prazer. Começou a gemer, a enterrar mais forte, começou a tremer e a piça a latejar e eu percebi que ele se ia esporrar. Rapidamente tirou a verga de dentro de mim, tirou o preservativo e começou a esporrar-se. Foi um banho de leite que eu adorei. Apontou para a barriga, mas algumas rajadas eram fortes, por isso chegaram a minha boca, e as últimas esporradelas foram na entrada do meu cu. Eu estava louca, já estava na minha fase de puta e não queria mais saber de nada a não ser de sentir que bacamarte a rasgar-me bem por dentro. Ainda se estava a esporrar e meteu o caralho dentro para acabar dentro. Eu já não me importei, eu queria era senti-lo bem dentro de mim e abria as nádegas com as mãos o mais que podia e pedia para ele foder mais.

Ao ver-me assim excitada, depois de tirar o pau, meteu um dedo dentro. Percebi o que ele queria e deixei-o continuar. Como eu estava bem aberta da piça dele e lubrificada com a esporra que ele tinha deixado dentro do meu cu, ele meteu mais dois que entraram sem dificuldade. Olhou-me nos olhos e eu disse-lhe “continua, mete tudo dentro”. Os cinco dedos entraram imediatamente dentro do meu cu. Com a mão em concha começou a empurrar devagar para não magoar, mas com força para a mão entrar, e eu abria as nádegas máximo que podia. Enquanto empurrava, rodava para lubrificar a mão mais rapidamente. Já estavam os dedos dentro, eu já sentia os nós da mão, e sentia-me bem aberta; eu já gritava e pedia para ele enterrar tudo, “vai, enterra tudo caralho, abre o cu desta puta, mete tudo bem fundo abre-me toda caralho”. Ao ouvir isto, ele, deu dois empurrões mais fortes e a mão entrou. Com a força que ele usou, a mão entrou de repente. Dei um grito de dor e ele parou. Deixou a mão quieta dentro de mim para eu me acostumar, coisa que não demorou muito. Quando senti que a dor deu lugar ao prazer, disse-lhe para meter mais “continua, enterra mais, quero tudo bem fundo, quero isso dentro ate ao cotovelo, abre-me toda”. Ele começou a empurrar e a mão começou a afundar-se no meu cu. Ele empurrava para dentro eu abria as nádegas e ela entrava até a um ponto que não dava mais, estava dentro até metade no pulso, eu queria que ele enterrasse até ao cotovelo, mas não dava, estava mesmo no limite. Ele começou a foder primeiro devagar, depois mais forte. A cada vez que ele empurrava a mão dentro, eu gemia de muito prazer, mas sentia que a cada estocada a mão afundava-se mais dentro do meu cu. Nunca tinha feito nada disso, mas estava simplesmente a delirar com aquilo. Ele estava com a mão toda enterrada no meu cu, e o pau completamente teso. Eu estava louca e comecei a gritar para ele empurrar mais, eu sabia que entrava… e ele empurrou. Bem devagar com cada estocada a mão recomeçou a afundar, a abrir-me as entranhas até chegar onde eu queria…o cotovelo… não me queria acreditar que tinha aguentado tanto, estava louca. Depois de uns minutos com a mão bem dentro a martelar, começou a puxar para fora devagar dando pancadas para dentro de vez em quando até esta acabar por sair. Fiquei com o buraco do cu tão aberto que ele conseguiu meter a mão outra vez, sem qualquer dificuldade e fez isso mais umas quatro ou cinco vezes, e depois voltou a enterrar o caralho. Agora o caralho dele que até agora me fazia delirar, entrou e eu mal o senti. Fodeu com toda a força que tinha e eu senti-a cada estocada que ele dava. Sentia o caralho dele bater bem fundo e forte, e aquilo ajuda na muita excitação que eu já tinha. De repente tirou a piça do meu cu, meteu-a na minha boca, bem fundo mesmo até aos tomates e começou a esporrar-se. Com garganta funda a esporra entrou diretamente para o estômago e eu fiz questão que nada ficasse na boca. Quando acabou, deitou-se ao meu lado, completamente esgotado e eu com o cu bem aberto. Apos uma meia hora, levantamo-nos, ele vestiu-se e foi embora. Marcamos para combinar mais uma foda brutal como esta…, mas nunca mais aconteceu.

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Comentários

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Nunca fiz fisting com um homem, mas tanto minha ex, como a atual, me fizeram umas 3 vezes cada. É muito, muito bom de verdade.

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Adorei o seu conto, podemos conversar? tenho muito tesão nisto e quero te dar algumas ideias para ter muito prazer nisto, me lembre do conto por ler vários: euamoavida2020@gmail.com

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