Traindo meu namorado com meu professor de filosofia

Um conto erótico de Castelo do sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2272 palavras
Data: 11/09/2024 04:10:22
Última revisão: 12/09/2024 20:00:30

Traindo meu namorado com meu professor de filosofia

Era uma noite quente de sábado, e o som das ondas quebrando na praia ao longe parecia marcar o ritmo das batidas do meu coração. A brisa salgada entrava pela janela entreaberta, acariciando meu rosto, enquanto eu observava os outros estudantes conversarem e rirem na sala de estar. A casa de praia que alugamos era simples, mas aconchegante. Era o cenário perfeito para um fim de semana relaxante, mas a tensão dentro de mim mal me deixava respirar.

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Meu nome é Camila, tenho 23 anos, pele morena e cabelos longos e ondulados que caem até a metade das minhas costas. Meus olhos são castanhos, mas naquele momento, carregavam uma sombra de raiva e frustração. Rafael, meu namorado, me proibiu de vir para esse fim de semana. Ele achava que, se ele não estava comigo, eu também não deveria estar aqui. Eu fiquei furiosa. Ele sempre fazia isso: mandava em mim, controlava tudo, enquanto ele fazia o que bem entendia. Mas dessa vez, eu vim mesmo assim.

Naquele momento, meus olhos se cruzaram com os de Lucas. Ele estava sentado no sofá, de perfil para mim, rindo de algo que os outros estavam dizendo. Lucas era o nosso professor de Filosofia na universidade, e ele estava conosco para relaxar também, já que, além de professor, era jovem e próximo da nossa turma. Ele tinha 35 anos, cabelo castanho claro, cortado curto, mas um pouco despenteado, como se a brisa do mar tivesse bagunçado mais do que ele poderia ajeitar. Seu rosto tinha linhas leves ao redor dos olhos, que se acentuavam quando ele sorria. Era aquele tipo de sorriso que fazia você se sentir confortável e ao mesmo tempo curiosa. Seus olhos eram de um verde profundo, e a barba, que cobria seu maxilar definido, era bem aparada, dando um ar mais maduro e charmoso.

Eu virei para a janela, tentando afastar a confusão na minha mente. A casa estava cheia, mas eu me sentia sozinha, quase como se estivesse em uma bolha. A música baixa misturava-se com o som distante do mar, mas eu não conseguia prestar atenção em mais nada além das minhas emoções. Minha pele estava quente, talvez pelo álcool que consumimos mais cedo na praia, ou talvez fosse a raiva que ainda fervia no meu peito por causa de Rafael.

Ele havia me enviado várias mensagens durante o dia, mandando eu voltar para casa, enquanto postava fotos com várias meninas em um barzinho.

De repente, ouvi passos se aproximando e senti uma presença ao meu lado. Olhei de relance e vi Lucas se aproximar. Ele estava mais perto agora, e o calor do seu corpo parecia irradiar para mim. Sua expressão era séria, mas seus olhos carregavam uma preocupação suave.

Tudo bem? ele perguntou, sua voz baixa e suave, carregada de um tom genuíno. Seus olhos verdes me examinavam com cuidado, como se tentassem ler os pensamentos que eu lutava para esconder.

Eu respirei fundo, sentindo o ar salgado entrar nos meus pulmões. Tentei sorrir, mas saiu forçado.

Mais ou menos. Respondi, minha voz saindo quase em um sussurro. Rafael está me deixando louca. Ele... ele não queria que eu viesse.

Lucas franziu o cenho, e o sorriso suave que estava em seu rosto desapareceu. Eu já havia contado um pouco da minha situação para ele; ele se aproximou um pouco mais, apoiando-se na janela ao meu lado, e seus dedos tocaram de leve o parapeito de madeira.

E por que ele acha que pode mandar em você? perguntou, com um tom que era sério, mas ainda assim gentil. Havia uma pitada de indignação ali, e seus olhos agora estavam fixos nos meus, como se quisesse entender a profundidade daquela situação.

Eu senti meu rosto esquentar, mas dessa vez não era por raiva, era por algo que eu não conseguia nomear. Lucas estava tão perto que eu podia sentir o cheiro de sua colônia, algo fresco, com uma leve nota amadeirada. De alguma forma, aquilo me acalmava, mas também fazia meu coração bater mais rápido. Eu dei de ombros, tentando disfarçar o impacto que sua proximidade estava tendo em mim.

Ele sempre faz isso. Minha voz saiu um pouco mais firme agora. Parece que ele quer controlar tudo, mas quando é sobre ele, ele faz o que bem entende. Eu estou cansada disso, sabe?

Lucas não disse nada por um momento. Ele apenas me observava, seus olhos percorrendo meu rosto como se estivesse processando cada palavra. Então, ele soltou um suspiro, e, antes de falar, virou o corpo em minha direção, seus dedos tocando de leve meu braço, um toque tão leve que fez minha pele arrepiar.

Camila, você merece mais do que isso. Sua voz era baixa, quase um sussurro, mas cada palavra parecia carregar um peso que me atingia diretamente no peito. Ninguém deveria te tratar assim. Muito menos alguém que diz que te ama.

Meus olhos se encheram de lágrimas. Eu lutei contra elas, pisquei rapidamente, mas uma escapou e correu pela minha bochecha. Eu desviei o olhar, envergonhada, mas Lucas não tirou a mão do meu braço. Pelo contrário, ele a deslizou até segurar minha mão. O toque era firme, quente, reconfortante.

Não chora. Ele disse, e havia uma ternura tão grande em sua voz que eu não consegui evitar mais. Mais lágrimas caíram, silenciosas, enquanto eu sentia a mistura de frustração e cansaço me consumir.

Então, ele fez algo inesperado. Lucas me puxou delicadamente para mais perto e, em um movimento suave, envolveu-me em seus braços. Meu rosto ficou contra seu peito, e eu pude ouvir as batidas firmes e ritmadas do seu coração. Seu corpo era forte, sólido, e de repente eu me senti segura, como se todo o peso que eu carregava desaparecesse.

Você merece ser feliz, Camila. Ele sussurrou contra meu cabelo, suas mãos fazendo pequenos movimentos suaves nas minhas costas.

Eu fechei os olhos, permitindo-me, por um momento, me perder naquela sensação. O cheiro dele, o som das ondas, a textura da sua camisa contra meu rosto. Tudo parecia tão certo e ao mesmo tempo tão confuso. Eu queria aquilo. Queria estar ali, com ele, mas a culpa por sentir isso me esmagava.

Levantei o rosto, e nossos olhos se encontraram. Havia uma tensão no ar, algo que antes estava escondido, mas agora era impossível ignorar. Seus olhos se moveram dos meus para meus lábios, e eu senti um arrepio percorrer meu corpo.

Ele hesitou, e eu sabia que aquele era o momento de decisão. Algo dentro de mim gritou para parar, para me afastar, mas eu não consegui.

O beijo foi lento, doce, mas especial. Ele me empurrou contra a parede e mordeu meu lábio, pressionando o corpo contra o meu, sua ereção dura contra a minha barriga.

Eu estava ficando doida de tesão; podia ouvir as pessoas conversando na varanda, a música tocando e o som das ondas. Era tarde e estávamos em um local

escuro, mas quando ele se afastou de mim, quase rosnei de frustração. Embora seu beijo fosse inesperado, não queria que aquele contato terminasse.

"Vamos para o meu quarto!" Ele disse, os lábios quase encostando nos meus, o volume em sua bermuda entre as minhas pernas, pois ele havia se inclinado para trás, para demonstrar o quanto estava excitado.

Fiz que sim com a cabeça e ele pegou na minha mão, me guiando para o quarto no fundo do corredor. Sem mesmo ligar a luz, ele fechou a porta, nos deixando quase em uma escuridão total; apenas as luzes da rua através da cortina iluminavam a habitação em tons alaranjados.

Nos abraçamos novamente ali no meio do quarto, nossos corpos ardendo de desejo. Ele colocou uma mão nas minhas costas e começou a fazer movimentos ondulantes, roçando o pau contra mim; nossas roupas uma barreira que apenas aumentava o desejo.

Em um movimento rápido, ele me pegou nos braços e literalmente me jogou na cama. Soltei um grito de susto, pois aquele homem, normalmente tão gentiu gentil e de voz suave havia repentinamente se transformado em alguém que eu não conhecia.

Embora sua agressividade me excitasse, pensei em pedir que ele parasse, por uma série de motivos conflitantes que não vou descrever aqui, mas ele respirou profundamente e em um piscar de olhos, se acalmou quase que como por magia.

Ajoelhando-se ao lado da cama, ele se inclinou para mais perto da minha boca, seu calor me envolvendo enquanto ele sussurrava para que eu a abrisse um pouco mais.

Eu obedeci ansiosamente, sentindo sua mão massageando os meus seios ainda escondidos pudicamente.

Sua língua entrou na minha boca com uma pressão suave, mas firme, que fez meu estômago dar cambalhotas em antecipação ao que mais viria a seguir.

Seus lábios roçaram os meus novamente, então se afastaram lentamente enquanto ele murmurava o quanto ele queria me comer, dizendo que nunca havia tentado nada pois sabia que eu tinha namorado.

Ele colocou a língua na minha orelha, mordiscando meu lóbulo e me fazendo derreter de prazer e suor na cama aconchegante.

Seus dedos começaram a subir pela minha camisa fina, desabotoando-a meticulosamente até que ela ficasse aberta em

expondo os meus seios. Deixei escapar um gemido involuntariamente quando seus lábios retornaram à minha orelha, aquela língua quente lambendo o meu pescoço, me beijando com paixão enquanto suas mãos continuavam a passear pelo meu corpo.

Quando ele finalmente chegou ao meu peito, eu me arqueei contra ele, querendo desesperadamente mais contato. Sua boca se fechou suavemente sobre um mamilo enquanto ele acariciava o outro com dedos firmes, fazendo-me arfar mais alto do que deveria, especialmente em uma casa com tanta gente que poderia nos encontrar.

Seus beijos se tornaram mais ardentes à medida que suas mãos percorriam as minhas coxas, massageando minha virilha com toques sutis até finalmente alcançar o cós do meu short.

Com um puxão rápido para baixo, as duas peças de roupa foram para o meio das minhas coxas. Ergui os quadris e ele rapidamente as tirou, jogando minhas roupas para um canto do quarto.

Minha respiração ficou mais rápida ainda - a antecipação estava no ar entre nós como uma força tangível que eu quase podia sentir. Nossos olhos se fixaram momentaneamente antes que o olhar dele baixasse mais uma vez, devorando avidamente o meu corpo nu, antes que suas mãos voltassem a tocar a minha pele.

Erguendo-se, ele se despiu em segundos, suas roupas indo se juntar as minhas antes de deitar ao meu lado na cama, seu pau duro encostando na minha perna.

Estendi a mão timidamente em direção a ele; meus dedos envolveram sua circunferência com firmeza, mas com cuidado, quase não podia acreditar que eu estava com a pica do meu professor na minha mão.

Eu pensei em chupá-lo - todos os homens adoram isso, mas ele se virou de lado e colocando a palma da mão em cima da minha buceta, pressionou meu clítoris suavemente, enquanto abocanhava meu mamilo enrigecido.

Quando ele introduziu um dedo na minha vagina molhada, arqueei os quadris para que ele aprofundasse a penetração, eu já não aguentava mais e queria que ele me fodesse logo.

Ele colocou dois dedos dentro de mim, tirando e enfiando cada vez mais rápido até que eu virei a cabeça para o lado e gritei no travesseiro, apertando o braço dele com minhas pernas e gozando muito.

Eu ainda estava ofegante quando ele se ajoelhou no meio das minhas pernas, baixou a cabeça e me deu um beijo profundo, enquanto seu pau comprimia as

dobras da minha buceta, entrando devagarinho dentro de mim e me arrancando gemidos roucos.

À medida que encontrávamos o nosso ritmo, nossos movimentos se tornaram mais bruscos - os quadris se moviam com força enquanto o desejo nos dominava. Sua boca sugava meu mamilo e mordia o bico do meu seio, enquanto as minhas mãos arranhavam suas costas. Meus gemidos enchiam o quarto, junto com a respiração profunda dele, que combinava com minha própria respiração ofegante.

“Oh, Vou gozar de novo!” Gritei entre uma respiração e outra, sentindo-o atingir lugares profundos dentro de mim com cada estocada cada vez mais violenta que balançava a cama.

Ele soltou meu mamilo e pressionou rosto contra o meu pescoço, lambendo e mordiscando, enquanto gozava também, metendo em uma velocidade arrebatadora. Minhas paredes internas se contorceram em torno do pau pulsante dele, enquanto ele socava mais e mais, até se deixar cair sobre mim - seu peso quase me sufocando, mas não queria que ele levantasse.

sem fôlego e exaustos, demorou quase um minuto até que eu conseguisse tirar as minhas mãos das costas dele e permitisse que ele rolasse para o lado.

Ficamos deitados ali entrelaçados por vários minutos, curtindo aquela intimidade que só conseguimos após uma foda gostosa.

Eu não sei o que o destino vai nos reservar, mas hoje aprendi que não preciso do meu namorado para ser feliz; meu professor me encinou ensinou a lição mais importante da minha vida, não com suas palavras, mas com sua pica gostosa.

Espero que você tenha gostado deste conto e que leia os outros que publiquei também. Lembre-se, preciso muito que você prestigie meu projeto e procure por Castelo do sexo para ouvir contos eróticos em áudio!

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Comentários

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Eitcha!

Delícia de conto.

A frase: "... permitindo-me, por um momento, me perder naquela sensação... ", me reporta a uma outra, bem parecida, que me fez compreender, que não só podemos, mas devemos nos permitir a esses deleites e prazeres.

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