Talvez você não entenda quando eu digo que o vício em BBC é algo forte e real, que corrompe sua mente e te faz fazer coisas que normalmente não faria.
Como já mencionei assisti muito porno interracial e cuckold, foram horas e horas vendo negros dotados comendo mulheres gostosas na frente de seus maridos mansos, isso cria um padrão na sua mente, na minha fez que com que eu relacionasse prazer com ver a rola preta em ação.
Se não tivesse visto o Chico em ação talvez meu vício não tivesse chegado tão longe, mas ver ao vivo aquelas cenas fez com que meu subconsciente atribuísse ao homem negro dotado o poder e a mim um homem de pau pequeno a servidão.
Amanheci naquele sábado sabendo que fatalmente naquela noite eu seria novamente corno, do mesmo comedor e agora não era uma namoradinha de escola, era a minha esposa e ainda seria no meu apartamento.
Me apeguei a esperança da Paula não se impressionar com a rola poderosa do Chico, afinal diferente da Jack ela não fazia ideia da fama dele, talvez a lucidez dela me poupasse da cornisse, mas no fundo eu sabia que o Chico conseguiria comer ela, ele era experiente, dotado e sabia como dominar a situação.
Avisei para a Paula que receberíamos um amigo dos tempos de escola, pedi a ela que colocasse um vestido e uma lingerie, usei como desculpa que depois dele ir embora nós iríamos transar, fui ao mercado comprei a Heineken que o comedor havia ordenado, e também trouxe algumas camisinhas, quem sabe eu não conseguia convencer aquele touro a usar preservativo pelo menos.
A noite foi chegando e com ela o frio na barriga, as 20h pontualmente o porteiro interfonou para o meu apartamento.
“Senhor Jorge, o Chico está aqui, posso deixar ele subir?”
Aquela provavelmente era a minha última chance de evitar o inevitável mas resignado com meu destino respondi:
“Sim, pode deixar ele entrar”
Minutos depois a campainha tocou, ao abrir a porta me deparei com meu algoz, realmente ele estava mais alto devia estar com 1,85 mais ou menos, estava mais forte uns 90kg, forte e definido, seu semblante dominador me encarou de cima pra baixo, revelando sua superioridade.
“Boa noite Jorginho, a quanto tempo hein”
“Boa noite Chico, seja bem vindo a casa é sua”
Ele se aproximou apertou minhas mãos e sussurrou debochado:
“A mulher também é minha”
Ele entrou olhou ao redor procurando sua futura cadela, mas Paula estava na cozinha, ele então se acomodou no sofá, quando ela entrou na sala e então os apresentei.
“Paula esse é o Chico”
“Chico essa é a Paula”
Ele levantou a abraçou e deu um beijo, percebi que já fez questão de roçar aquela rola nela.
“Nossa você é grande” disse Paula tentando puxar assunto.
“Em todos os sentidos” respondeu Chico dando risadas.
Paula então foi a cozinha buscar uma cerveja, e então ele aproveitou:
“Você é o corno mais obediente que eu tenho, fez tudo que eu mandei, vestido e lingerie, continue mansinho assim Jorginho.”
Paula voltou e começamos a conversar, ele fazia questão de comer ela com os olhos e percebi que ela também tinha ficado impressionada com ele.
Quando a cerveja que ela tinha trazido acabou, ele me mandou buscar outra, não foi um pedido foi uma ordem, até a Paula percebeu o tom autoritário que ele usou.
Quando cheguei com a nova cerveja, ele me mandou abrir pra ele, fiz obedientemente o que me foi mandado e então ele começou:
“Tá vendo Paulinha, como seu marido é obediente a mim”
“Tô vendo, se fosse eu falando com ele assim ele já tinha ficado bravinho kkkkk” ela riu
“Não sei se o Jorginho te contou mas ele gosta de me servir duas coisas, cerveja e mulher”
“Como assim? Kkkk” ela riu novamente
“O seu maridinho na época da escola, gostava de ver eu comendo as meninas, gostava tanto que me ofereceu a própria namorada pra eu comer na frente dele”
Agora Paula já estava mais séria e entendia que o assunto não era só piada.
“Depois da foda ele me servia cerveja, hoje ele quis servir a cerveja antes da foda, acho que mudou a sequência”
“Como assim não tô entendendo nada” ela bradou com certa irritação.
“Eu vim comer você Paula, comer talvez não seja a melhor palavra, digamos que eu vou foder você, e tudo com seu marido assistindo.”
Ela ficou irritada:
“Quem você pensa que é pra falar assim comigo? Jorge faça alguma coisa!”
“Fala pra ela Jorginho, fala logo corno”
Mantive o silencio não conseguia me manifestar.
Chico então tirou seu pau pra fora, ele já estava ereto, ao vivo era ainda mais assustador, os olhos de Paula brilharam ao ver a ferramenta dele e a expressão dela mudou.
“Paulinha acho que começamos com o pé esquerdo, que tal começarmos de novo?”
Ele então se levantou caminhou até o sofá onde ela estava e se sentou.
“Posso sentar aqui?”
Ela consentiu com a cabeça.
Ele então começou a punhetar sua rola e a falar:
“Paula seu marido é meu corno, ele preparou essa noite pra nós dois, você é uma mulher maravilhosa, gostosa, merece muito mais do que o pinto pequeno dele.
“O pinto dele é pequeno não é? É menor que o meu?”
“Nossa não tem nem comparação” ela respondeu sem pensar mas de forma sincera.
“Para a noite começar todos precisamos concordar, eu quero comer você, seu marido quer que eu coma você, só falta você querer…”
Ela estava em transe, nunca tinha visto nada parecido com aquilo.
“Jorginho eu posso acariciar sua esposa?”
Balbuciando eu disse:
“Sim”
Ele então começou a acariciar ela, do mesmo jeito que fez com a Jack no passado, ele passava a mão em suas pernas, em suas coxas, seus seios, seu cabelo, no cabelo ele deu uma leve puxada, como se estivesse tomando as rédeas da situação, ela suspirou.
O tesao crescia no ambiente Paula agora estava mais à vontade, Chico então tirou sua camisa, sua calça, ficou completamente nu na minha sala.
Ele me ordenou que tirasse minha roupa também, obviamente obedeci.
O contraste de nossas nudes era cruel, ele era mais alto, mais forte, mais definido, e muito mais pauzudo, aquela altura eu estava de pau duro, mas não chegava nem perto da expepcional ereção que ele apresentava , parecia que ele tinha tomado uma azulzinho de tão duro que estava.
“Compare a minha pica com a dele Paula”
“Desculpa amor, mas não tem comparação né, nem sabia que tinha desse tamanho”
“Quanto mede sua piroquinha Jorginho?”
“11cm”
“Kkkkkkk porra isso nem é pinto de verdade”
“E a sua Chico quanto mede?” Ela perguntou.
“25cm, mas que o dobro da dele”
Ela suspirou novamente.
“Acho que é justo que você fique nua também Paula, afinal nós dois já estamos né”
“Tira o vestido dela corno”
Eu obedeci prontamente, agora Paula estava só de lingerie branca, que destacava em sua pele mulata.
“Você sabe que eu mandei ele te colocar de vestido e lingerie né Paula?
“Foi Jorge?”
“Sim, ele mandou”
Paula agora já estava entregue, Chico avançou se aproximou dela e a beijou.
Eu estava ali com o vestido dela na mão enquanto eles se beijavam.
Após o beijo ele continuou:
“Pede corno”
“Come ela Chico, por favor come a minha mulher”
A Paula agora via o domínio total daquele negro sobre mim.
“Você quer mesmo que ele me coma?”
“Sim amor, dá pra ele, eu quero ser corno de novo”
Um estralo rompeu, era um tapa dele na bunda dela, ela gemeu e arrebitou a bunda pra ele, então ele enfiou o pau entre a calcinha e a bunda dela e começou a roçar.
“Rebola vadia, mexe na minha rola”
Ela enlouquecida começou a se esfregar nele, a cena era linda, aquele negro estava tomando a minha mulher de mim, olhei para meu pau e tinha acabado de gozar sem me tocar.
“Olha lá Paulinha o corno se gozou sem se tocar”
“Kkkkk é um coitado mesmo, mas você vai gozar comigo sentando em você meu negão”
Os dois caminharam pro nosso quarto, fui em seguida, mas o Chico fechou a porta e falou:
“Só homem entra nesse quarto, corno fica do lado de fora só ouvindo e imaginando.