Minha mãe era uma gordinha com um bundão. Certo dia, telefonei para casa (da escola), para falar de algo que tinha esquecido e precisava da ajuda da minha mãe para levá-lo (morávamos bem pertinho da escola, na mesma rua) mas ela disse que estava um pouco ocupada e não poderia levar. Como o que pedi era algo sem importância, não fiquei com preocupação, mas, na ligação, notei que ela estava um pouco ofegante, mas nem liguei muito: ela sempre estava cansada fazendo as suas atividades domésticas.
Assim que larguei da escola (estudava pela manhã), cheguei em casa e fui direto para a cozinha, mas minha mãe disse, com aquela mesma voz ofegante, mas agora ela parecia implorar: Não entra não, meu filho...
Ok. Fui pra sala, busquei meus biscoitos que tinha sobrado na mochila, e do auge dos meus 13 anos comecei a assistir Dragon Ball...
Como minha mãe de vez em quando meio que gritava... falava alto na cozinha, então aumentei o volume da TV.
Foi-se o desenho, os intervalos... então percebi que minha mãe falava com alguém.
Pedia para "eles tirarem algo" , mas com todo um jeitinho que cheguei a estranhar o tom de voz, era aquele carinho... Perguntava, mineirinha, se não tinha como eles colocarem uma aguinha naquilo.
Então lembrei que a cozinha estava em processo de obra. Muito provavelmente aquela aguinha dizia respeito a alguma obra de gesso que necessitava de água, algo assim...
Foi quando, após o término do programa, fiquei com sede mas soube que, se entrasse de uma vez, poderia levar uma bronca. Minha mãe sempre dizia para eu entrar nos cantos devagarzinho, ou então bater na porta. Então fui arrastando a porta bem devagarinho, e dizendo: Mãe, sei que não poderia pegar a garrafa agora, mas é porque estou com muita se... e me deparei com uma cena que me paralisou na porta.
Minha mãe estava dando o cu para dois machos, encostadinha na ponta da pia.
Um estava deitado, com a cabeça sob a pia, enquanto o outro a apertava toda, em pé. Ela fechava os olhos e olhava para cima, morta de prazer, e gemia.
Eu tenho certeza que eles não me viram, pois permaneciam fodendo.
Quando contemplava, paralisado, eles sugeriram fazer nova posição. Foi quando me virei e fiquei de costas atrás da porta, mas meu pau começou a crescer logo ali.
Quando tive coragem de olhar novamente, os dois estavam de pé e comiam o cu da minha mãe lado a lado. Quase expressei uma reação ao ponto dos putos me ouvirem.
O seu cuzinho se resfolegava. Cuzinho, é claro, é somente uma figura de linguagem.
Certo dia, ouvi uma vizinha conversando algo com a minha mãe, enquanto as duas sorriam. Ela dizia que invejava minha mãe por isso, enquanto minha mãe, sorrindo, dizia: Para, mulher, com isso!
Agora eu sabia o que minha vizinha invejava: era a capacidade que minha mãe tinha de levar pica no cu, enquanto parecia que nem ligava...
Para vocês terem noção do que eu vi, vou descrever melhor essa cena:
Parecia que dois trabalhadores estavam trabalhando com um grande serrote e, a cada vez que algum ia, gerava-se um atrito gostoso.
Um metia e o outro vinha e tirando o seu pau. Quando esse empurrava, o outro saía arrancando o pau, mas isso bem forte, num cuzinho apertado, que parecia chorar, mas minha mãe nem parecia que ligava... olhava para cima... siriricava sua própria bucetinha... se ajeitava na ponta dos pés...
Essa foi a última cena que vi, enquanto dei um pulinho para o lado e fiquei na parede lateral à cozinha. Qualquer coisa, se eles viessem, eu pensava, era só dar um salto e ir para o meu quarto, logo ao lado. Isso, enquanto já metia um punhetão gostoso ali ao lado.
Durante a punhetação, fui imaginando tudo conforme o que minha mãe dizia.
Aparentemente, ela se virou para um e disse: Ai, não tinha como colocar uma aguinha, não, Nelson?
E eu compreendi, quando ele cuspiu e deu uma passada de mão sobre algo que aquela aguinha era o cuspe, de que ela tanto falara. Metiam, metiam, e ela falando o seguinte: Ah, assim é bem melhor!
Minha mãe fingia estar doendo o cu com aquelas paradas ocasionais, com aqueles ataques. Fingia principalmente com aquelas viradas de cabeça para trás, e eu sabia que fingia.
Fingia para os caras gozarem logo e os três não correrem o risco de me virem contemplando tudo aquilo. Mal sabiam que eu já havia contemplado tudo e mais um pouco.
Tanto é fato que queria que gozassem, que ela disse assim:
- Vai... Goza logo, Jeferson. Por favor. O Nelson já gozou faz tanto tempo, amor (provocando) e você aí...
A filha da puta estava metendo com um cara que já tinha gozado no seu cu fazia tempo. Isso era: o outro cara que vi, com o pau maior.
Por isso contemplei aquele líquido branco lambuzando toda a sua bunda quando entrei na cozinha, enquanto ela rebolava, mexia e empurrava o seu cuzinho para baixo, e o cara que em baixo se tremendo todo.
Foi por isso que paralisei na entrada: pensei que minha mãe estava sendo dominada por dois bandidos e não conseguia se soltar. Que nada! Um, comendo-a por trás, outro, a lambuzando de porra, em baixo.
Eu sabia que minha mãe tinha toda essa "força", e um cu que se "acalmava" diante de tudo, quando vi ela engolindo o pau do meu pai pela primeira vez. Era madrugada, e eu saía para fazer xixi, quando me deparei com os dois fudendo na sala. Ela se agarrava na cortina e empurrava o seu bundão para trás, enquanto meu pai, imóvel, fumava um cigarro e dava baforadas para o ar, sem me ver dando uns passinhos atrás deles. ELA ia e vinha, suavemente, cobrindo todo o seu pau com aquela bunda.
Bunda absolutamente perturbadora.
Eu não sei como meu pai aguentava, se é que já não tinha gozado também e permanecia imóvel, enquanto ela socava devagarzinho, dessocava... socava... rebolava...
Aliás, foi nessa noite, após voltar do banheiro de fininho, que conheci a masturbação.
Fui lembrando destas coisas quando acabei gozando no tapetinho de entrada da cozinha, enquanto o Jeferson gozava também lá dentro também. Dentro, digo, no cu da minha mãe.
Tive coragem de me esgueirar pela última vez pela porta, quando vi ele dando pauladas por sobre a bunda dela, gozando, dando tapa, beijando seu ombrinho. Detalhe: o outro cara ainda estava com o pau enfiado lá dentro, inerte.
Ela parecia com um animal indefeso, com as mãozinhas sobre a pia, sem saber se olhava para trás. Como uma leoa que está sob um leão e sem saber se levanta, com medo de ofender a sua honra.
Fui andando para o quarto, quando ainda escutei os estalos que davam na sua buceta (chupando-a, dedando-a, fazendo-a gozar).
A grande e suculenta buceta da minha mãe, que ela nunca dava para estranhos. Intacta e sendo chupada.
"Só o cuzinho tinha sido arrombado", ela sorria e comentava com a vizinha, no dia posterior, negando toda meteção na portinhola da buceta... "Aqui não, minha filha...", ela batia na buceta e dizia: "Aqui é lugar sagrado para o meu marido, embora ele às vezes não me foda do jeito que eu quero..."
Ela jurava que dar o cu não era traição.
- Mas e a da Jeferson? É boa?
- A do Jeferson é fina, grande... branca.... veiuda... botei ela na boca logo no início, antes de a gente começar... arranhei aquela barriga de tanquinho, aquele peito...
- Ahhh! -- Elas sorriram...
- Acho que vou fuder ele nesse final de semana...
Ela falava e olhando as unhas.
E chuparam a boca, os peitinhos dela, enquanto fui recolhendo o tapete desesperadamente, para não verem a gozada que dei sobre ele.
Saindo, ela foi gritando: Henrique, Henrique! Mesmo sabendo que eu, muito provavelmente, estava no quarto, gritava para saber onde eu estava. Respondi para acalmá-la.
Ainda escutei os últimos estalos de beijos que ela deu neles e disse: Depois a gente acerta isso direito, tá, Jé? Tá certo, Nelson? E as tapas que eles deram na bunda dela. A filha da puta falava como se já não tivessem acertado.
Acertou tanto e tão bem com eles que, quando foram embora, decidi ir no banheiro pela primeira vez e a vi se tocando, com a perna em cima do vaso... Pensei: a filha da puta ainda deve estar lembrando daqueles momentos....
Mas isso é assunto pra uma outra história.
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