Meu primeiro emprego

Um conto erótico de Luan/Lola
Categoria: Gay
Contém 2592 palavras
Data: 01/09/2024 23:33:37
Assuntos: Gay

Eu vou contar a vocês um pouco das minhas aventuras.

Meu nome é Luan e eu tenho 28 anos, o que vou contar agora, aconteceu quando eu tinha 17.

Eu tinha saído de casa, meu pai tinha descoberto que eu era gay e me pôs pra fora na base da porrada. O meu primeiro emprego foi no MC Donalds que graças aos céus aceita menores de idade. Eu morava na região dos lagos em Cabo Frio no RJ e iam abrir uma loja nova no shopping e pra isso, precisavam treinar uma nova equipe.

Eu entrei junto com uma turma nova e assim como eu, outros menores de idade. Porém, além disso havia todo tipo de pessoas, da classe baixa, aquelas baranga horrível que ficaram velhas e sozinhas mas juram que todos os boys querem ela no baile, os boys do baile que acham que todas as meninas querem eles, os nerds que queriam um primeiro emprego, as gatas que engravidaram cedo. Como eu disse, todo tipo de pessoa.

Eu não quis muito fazer amizade, sabia que iam escolher somente 3 para as vagas de instrutor da nova loja, então não queria me preocupar de ninguém me tirando do foco.

Isso caiu por terra quando no segundo dia, entrou um garoto que deveria ter entrado conosco mas faltou. Sim ele faltou no primeiro dia dele.

Seu nome era Asafe, ele era um preto de cabeça raspada, sorriso de derrubar uma calcinha alto e bem definidinho, o tipo de garoto que tende a deixar sua buceta molhada se sorri pra você e o cuzinho piscando se aperta sua mão. Como eu tinha me esforçado pra me destacar no primeiro dia, colocaram ele comigo e logo ficamos sociáveis, eu sempre gostei de falar e ele também, então muita piada rolou.

Uma semana foi passando e ele faltou de novo, eu fiquei preocupado porque ele disse que não foi vacilação a primeira falta e que precisava do trabalho.

Cacei ele no Facebook e ele disse que passou mal.

No dia seguinte colocaram a gente pra limpar a caixa de óleo, e não queiram saber como é essa caixa, é como literalmente MERGULHAR, numa caixa de óleo usado.

Não preciso dizer que mesmo com o equipamento de proteção individual a gente ficou um nojo e precisamos tomar banho.

Eu nunca tive vergonha do meu corpo e pra ser sincero nunca precisei, eu sou branco tenho 1,72 desde que me conheço por gente, loiro e sempre fui saradinho, só que minha mãe é uma preta linda e eu vim agraciado com duas pernas grossas e uma rabo grande e redondo.

Quando eu tirei a roupa o Asafe ainda estava na cueca e eu entrei no chuveiro sem pretensão, eu sabia que ele era gato e sim queria que ele olhasse minha bunda, mas por olhar, não achei que daria em algo.

- Precisava menosprezar? - Ele falou quando eu virei de costa e fui ligar o chuveiro.

- Menosprezar de que garoto, tá doido? - Eu pra ser sincero fiquei louco, porque achei que ele estava falando do meu pau e eu já fiquei puta da vida achando que um homem daquele era uma passivona.

- Tu tem mó corpão, mano. - Ele não disfarçou a olhada - Tu malha? -Ele completou.

- Não, faço Ballet e danço. - Eu dei de ombros - Fora isso só a genética avantajada.

- Tô ligado, qual da vantagem. - Ele disse tirando a cueca e liberando uma pica imensa, mesmo mole parecia uma batata doce.

- Eu que tenho vantagem né? - Eu disse encarando.

- Ia lá vai ficar manjando? - Ele riu

- Eu nunca escondi que era viado, e você olhou o meu corpo, no final na verdade não tem como não olhar o chuveiro não tem divisória. - Eu me virei de costa pra ensaboar.

- Tu é muito atirado - Ele gargalhou.

- Eu vou fazer o que, você gostou do que viu, eu gostei do que vi. - Eu dei de ombros e fiquei em silêncio.

Não dava pra ser mais atirado que isso, podia entrar alguém, eu precisava do trabalho e não ia me fuder por causa de macho e pica.

Por mais que fosse O Macho.

Eu me vesti, ele também, fomos pro ponto de ônibus, ele pegou o ônibus dele e eu o meu.

Eu cheguei em casa, liguei meu computador e tinha uma mensagem dele.

- Vai fazer algo hoje?

- Nada em mente porque?

- Ta afim de vir aqui em casa fumar um?

- Eu não sou muito de fumar, mas topo.

Eu não entendi muito, ele ja tinha afirmado que tinha mina umas 20x mas pra ser sincero eu não a conhecia e pelo que ele falava dela, eles só se comiam mas os dois eram cornos.

Eu cheguei e me espantei, ele morava numa puta casa, os pais dele tinham dinheiro e ele era o delinquente da família, já tinha sido preso por vender maconha.

Ele abriu o portão como se tivesse me escondendo, eu não sabia se pelo vizinhos ou se pela família, mas nessa época essas coisas não me atingiam.

- Só não faz muito barulho, meu quarto é em cima. - Eu não respondi, só continuei seguindo ele.

Quando entramos no quarto dele, era bem arrumado até, nada do que eu esperasse pra ser sincero.

- Hoje foi punk aquela caixa de óleo em - Ele disse acendendo o Beck e puxando um.

- Eu não esperava que aquilo ali existisse e que pra limpar fosse daquele jeito. Foram castigar você pela falta e me enfiaram junto. - Ninguém tinha dito isso mas eu já tinha entendido que o Gerente de plantão facilitava ou não a vida de quem ele gostava e eu já estava vendo que estava comendo os farelos por ter me juntado com o porco.

- Mas até que deu bom no final, o chuveiro de lá é mó bom.

- É deu pra te ver pelado pelo menos - Eu preferi ser direto, já vi que se dependesse dele ia dormir lá.

- E tu gostou do que viu? - Ele riu me passando o Beck e pegando bem firme no pau.

- Você sabe que sim, mas eu nem fui com maldade não, eu gosto quando um mlk hetero gosta do meu corpo, mas achei que só ia te pegar olhando.

- Não teve como não falar, meu pau ia me entregar, preferi ser honesto. - Ele pegou no pau de novo. - E eu nunca disse que só pegava mina, você assumiu isso porque quis.

- Tu é assumidamente BI ? - Eu me choquei.

- Pra mim sim . - Ele gargalhou . - Pra vida não. - Ele se aproximou por trás de mim e ficou encoxado em mim. - Eu pego mais trans, mas de vez em quando tem sempre um viado que me deixa doido.

- Osh e eu deixei? - Eu me ajeitei na frente dele, queria sentir o meu cuzinho bem na reta da pica dele.

- Tu é boa pinta, tu é inteligente, tu tem essa bundinha de negra como diria o Latrel em as Branquelas. - Eu gargalhei e já tava relaxado e virei pra ele.

- Você tá sendo diferente do que eu achei que seria também. - Eu estava de frente pra ele, nariz com nariz.

- E como você achou que eu seria? - Ele passou o braço na minha cintura e apertou com aquelas mãos grandes o outro lado.

- Diferen.. - Antes que eu pudesse completar a frase ele me beijou e que beijo gostoso, logo início já dava pra ver o monstro de pica endurecendo na minha perna e a pegada dele ficando cada vez mais forte. Uma das mãos desceu pra minha bunda e a mão dele preenchia uma nadega inteira e isso é MUITO difícil de um cara conseguir. O beijo durou uns minutos, minha mão já estava dentro da calça dele e não fechava por nada.

- Tu bota a boca? - Ele perguntou olhando pra baixo.

- Eu vou tentar . - Eu já estava entregue e falei tentar porque era imensa gente, eu não sou fraca não mas aquela pica não cabia na boca.

Quando eu comecei a chupar só a cabeça passava, o que já me deixou feliz, porque por mais que estivesse doendo abrir a boca tanto, dava pra ver ele pirando.

- Só viado consegue por na boca, incrível. - A gente merece um Oscar mesmo por que olha.

Ele estava delirando e olha que eu mal ia na metade, aos poucos fui relaxando a mandíbula e aí entrava mais. Cara que pau gostoso, era macio, era duro e muito gostoso, o sabor era daquela pica limpa cheirosa que só um preto gostoso sabe ter.

Eu fiquei mamando uns dez minutos e ele só sabia ser um puto safado.

- Mama gostoso essa pica, sua putinha. - Ele parou meu rosto e deu com a pica na minha cara. - Dava pra ver o desejo que tu tava quando eu fiquei pelado do seu lado. Tu não queria essa pica preta minha branquinha rabuda? - Ele me chamava no feminino e eu não estava nem aí, só queria ser a putinha daquele macho gostoso. Ele descobriu meu ponto fraco, enquanto eu chupava ele, ele começou a brincar com o biquinho do meu peito e aquilo me fez gemer igual uma putinha.

- Ain , que delícia. - minha voz estava bem fininha.

- A cara que peitinho gostoso. - Ele me levantou e começou a chupar o bico do meu peito enquanto passava o dedo de leve no meu cuzinho

Eu só sabia gemer e tocar uma gostoso pra aquela pica.

- Me fode Asafe, por favor. - Eu queria ser arrombado por aquela pica/

- Me fode o que?

- Asafe ? - Eu perguntei confuso.

- Me chama de meu negão ou de meu macho; porque a partir de hoje você só vai ser minha putinha/

- Me fode meu negão. - Eu mal terminei a frase e ele me pegou no colo. Ele era magro mas por ser alto era forte.

Ele me levou até a cama dele no colo, eu podia sentir aquela tora na porta do meu cuzinho pedindo passagem.

Ele me deitou na cama de quatro e começou a chupar meu cuzinho como ninguém havia chupado. Acho que era a primeira vez que eu me sentia uma mulher na mão de um cara.

Ele começou a me dedar com muito lubrificante.

Eu odiava ser dedado mas entendia a necessidade de abrir caminho com uma pica daquela.

Ele logo desistiu de dedar e começou a forçar aquela tora no meu cuzinho, parecia que ia me rasgar mas eu precisava aguentar; não queria sair de fraco já que ele já estava acostumado a comer viado é trans.

Quando a cabeça entrou , eu achei que ia na lua mas por mais que tivesse doendo, era muito gostoso sentir aquilo me preenchendo tanto.

- A cabeça já foi princesa. - Ele me deu um beijo no ombro. - Tá doendo muito.

- Ta doendo - Eu sorri. - Mas está bem gostoso, pode botar.

- Caralho quê delícia ouvir você toda manhosa pedindo pica; nem parece o mandão que fica no meu pé no trabalho. - Ele disse isso forçando mais um pouco. - Relaxa o cuzinho pro seu negão princesa, deixa eu por meu pirocao preto nesse cuzinho branco.

- Ain me fode. - Eu já nem conseguia pensar. - Estava sendo a pica mais gostosa que já tinha me comido.

Ele começou a socar e eu só conseguia gemer igual uma putinha pedindo pica.

- Abre esse cuzinho pra mim abre.

Ele disse e eu arrebitei um pouco mais pra cima. Não conseguia entender como uma pica tão grande podia ser tão macia e encaixar tão gostoso.

- É muito grossa e muito macia. - Eu gemia manhosa.

- Eu sei princesa, eu só vou te machucar se você pedir. - Eu não entendi mas parecia que ele tava sendo fofo e eu queria experimentar o pacote completo.

- Me fode? Pode fuder do jeito que você tá afim sem se preocupar eu vou tentar aguentar, quero saber como é.

- Se eu começar a te maltratar, não sei se vou querer parar.

- Então maltrata. - Eu só queria saber de servir aquele macho.

Ele na hora mudou de postura, respirou fundo; me pegou nos braços me apoiou na parede e começou a me fuder de frango na parede, ele segurava meu peso e ainda socava muito, maltratando.

- Ain, ain . - Eu só sabia gritar isso, ele parecia uma britadeira e olhar dele parecia que ele ia me devorar mesmo.

- Eu vou deixar esse cuzinho largo, tu só vai poder dar pra mim. - Eu pensando se depois disso ia querer dar pra outro.

Ele me tirou da parede, me ajeitou no chão de quatro e montou em mim, e ali eu vi estrelas.

Ele tirava o pau todo e colocava numa velocidade enorme, até que pôs o pé na minha cara e soca mais forte ainda.

- Tu vai ser minha putinha não vai . - Eu só sabia mexer a cabeça positivamente e gemer.

Ele ficou socando e disse que ia gozar logo.

- Deixa eu sentar então que eu gozo também. - Eu pedi manhosas

- Claro princesa, já judiei muito desse cuzinho.

Ele deitou no chão com aquela pica pro alto e eu sentei bem devagar, eu não sei se gays iam gostar disso mas eu sempre soube rebolar pra macho “hétero” , eu era totalmente afeminado nessa hora e não tinha vergonha.

Cavalgava devagar e rebolava bem leitinho tirando e colocando tudo e quando ele já tava lá quase arrancando um pedaço da minha bunda de tanto que ele apertava, eu ajeitei os dois pés de cocora e comecei a sentar bem frenético.

Quando ele anunciou que ia gozar já era tarde, eu explodi primeiro em cima dele deixando ele todo sujo de porra.

- Tu gozou sem se tocar? - Ele me parou, rodou os olhos e me agarrou e começou a meter . - não tem como; vou jorrar dentro, foda se.

Ele se contorcia e dava pra sentir meu cuzinho sendo inundado de leite.

Eu caí sobre ele e ele morreu, dava pra sentir a pica dele amolecendo dentro mas não saia sozinha, era muito grande.

- Me explica como eu vou trabalhar do teu lado todo dia agora . - Ele pôs a mão na cara e eu sorri.

- Melhor irmos pro banho né, depois a gente pensa nisso.

Quando eu ia pensar em levantar ele se sentou e me abraçou.

- Não tenta levantar do zero que eu sou pesado, eu já sei que você é forte, mas do chão vai machucar sua coluna.

Eu levantei tirando a rola dele de dentro e parecia um pulmão novo pra respirar.

- Você me arrombou mesmo. - Eu falei manhoso.

- Se ficar falando assim eu vou te comer de novo até a hora de ir pro trabalho, tu vai chegar com o uniforme G e ninguém vai entender nada.

- Eu vou falar que é seu, se perguntarem.

- Osh pode falar, é bom que os viado de lá entende que tu tem macho.

- Ué e as meninas que tu deu em cima.

- Vou continuar comendo, essas piranha não liga da gente comer viado não, na favela os mlk tudo come e as mina sabe.

- Porque você entende muito de favela né. - Eu falei olhando pra casa dele mas ele não gostou muito.

- Tu não me conhece, só porque ta vendo a casa dos meus pais. - Ele falou bem bolado.

Eu dei de ombro, não estava afim de drama e estava doído pra ir pra casa. Se ele quisesse me contasse depois.

Eu tomei banho, ainda nos beijamos um pouco no box mas a cara dele não estava a mesma do início.

Quando fui pra casa dormi e percebi que ele tinha me bloqueado, e não apareceu mais no trabalho.

Mas devia admitir que encontrei ele 2 anos depois, tinha acabado de sair da cadeia, só que agora de adultos.

Mas essa é uma história pra outra hora

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Comentários

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Deixei três estrelas esperando continuação

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NEM DÁ. MACONHA, ENTRAR EM SILÊNCIO EM CASA.TE CHAMAR DE PRINCESA VC SENDO UM HOMEM. TUDO ISSO MUITO COMPLICADO. LAMENTÁVEL. IMAGINEI UM FINAL MELHOR. MAS TUDO BEM. MERECIA UMA CONTINUAÇÃO, MAS...

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