Despedida de Solteira - Capítulo 6: O Quadro de Desafios

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 3879 palavras
Data: 11/09/2024 21:39:12

As meninas descem da limusine e entram na balada, o ambiente pulsando com luzes coloridas e música jovem. Tati é quem está com a câmera em mãos, filmando tudo com entusiasmo. O lugar tem uma atmosfera de festa, mas é perceptível que algo está diferente. As pessoas que circulam pelo local parecem estranhas, muito mais sem pudor do que o normal, a maioria das garotas estão vestidas com roupas extremamente curtas, algumas com muito mais transparência do que se poderia considerar aceitável. Tenho a impressão de ver de relance uma menina na pista de dança, rebolando só de saia e sutiã.

Marina, assim como eu, também parece estranhar o local, com os olhos arregalados, observa ao redor e se aproxima das amigas. "Gente, que balada é essa? Parece bem diferente das que a gente costuma ir." Sua voz carrega um tom de desconforto e curiosidade.

Denise, com tranquilidade, a responde com um sorriso travesso. “Isso, Marininha, é porque essa é uma casa de swing."

Marina leva um susto, seus olhos arregalados de espanto. "O quê!? Uma casa de swing!? Vocês me disseram que a gente ia em uma balada!”

Ingrid, aproveitando a reação da amiga, solta uma risada divertida. “Sim, Marina… uma casa de swing ainda é uma balada…”

Marina balança a cabeça, ainda tentando processar a situação. "Mas... uma casa de swing… eu nunca imaginei que iria entrar em um ambiente desses...”

Ingrid coloca um braço ao redor de Marina, “Bem, parece que você já entrou… agora você devia focar em salvar a sua noivinha indefesa”

As meninas chegam em um espaço reservado, uma especie de área VIP isolada com as mesmas fitas utilizadas para organizar as filas de cinemas. O espaço estava decorado especialmente para a despedida de solteira de Marina. No centro, há um quadro com diversos envelopes coloridos presos, cada um com escritas, que por causa dos movimentos da câmera, eu não conseguia ler. Ingrid guia Marina até uma cadeira confortável perto do quadro.

Marina hesita um momento antes de se sentar, ainda intrigada com o que está acontecendo. “Ah… vamos ver onde isso vai parar… O que vocês planejaram desta vez?” pergunta ela, olhando para suas amigas.

“Bem, Marina,” começa Ingrid, com um sorriso malicioso mostrando novamente as chaves que me prendem, “Como já dissemos, esse é o seu grande premio, só com isso você vai conseguir resgatar sua amada noivinha.”

“Tenho certeza que você vai conseguir, Marina!” Comenta Tati de trás das câmeras.

Marina ainda parece atônita com toda a situação, mas respira fundo e tenta se concentrar. “Tá... e o que eu preciso fazer para recuperá-las, e libertar o Luiz?”

“LuizA!" Interrompe Denise. “É a sua noivinha, se chamar errado vai perder ponto!”

“Ok… O que eu preciso fazer para libertar ‘A minha noivinha, LuizA...’?” Se corrige marina tentando entrar na brincadeira.

Ingrid se aproxima do quadro cheio de envelopes e começa a explicar com um tom de voz divertido:

“É bem simples, você precisa fazer 5000 pontos. E para conseguir esses pontos você deve cumprir desafios que estão nesses envelopes no quadro.”

“Desafios? Que tipo de desafios?” Marina pergunta com receio.

Ingrid dá uma risada leve antes de continuar. “Em cada envelope está escrito um desafio. Você poderá escolher o desafio que você quiser, só não pode abandona-lo no meio, se escolher um, tem que ir até o final. Quando você completá-lo, a gente abre o envelope para ver quantos pontos você fez.”

“Mas temos uma dica” Tati complementa a explicação ”Quanto mais ousado o desafio, mais pontos ele vale.”

“Quando você conseguir os 5000 pontos, as chaves da noivinha serão suas." Acrescenta Denise.

Marina observa o quadro com curiosidade, lendo o que está escrito nos envelopes. Seus olhos se arregalam repentinamente, ela lê alguns títulos em voz alta: "Fazer sexo anal??? Chupar um pinto preto??? Engolir um jato de porra???” Ela balança a cabeça, incrédula. "Vocês estão loucas! Eu nunca vou fazer isso!"

Denise, sem perder a calma, sorri e se aproxima do quadro. “Você não precisa fazer esses, Marina. Tem muitos envelopes aqui para você escolher. Não precisa se desesperar." Denise da uma olhada no quadro e aponta para um envelope “Veja esse, ‘Fingir um orgasmo'." Ela sorri, maliciosa. "Esse é tranquilo, não acha?"

Marina balança a cabeça, ainda chocada. "Não, Denise, também não é tranquilo. Mas comparado com os outros… até que é ok…”

Denise sorri, aproximando-se da amiga trazendo o envelope. "Então, você quer começar com esse?" Ela pergunta, sua voz cheia de incentivo e malícia.

Marina hesita, seus olhos saltando do envelope para suas amigas. "Eu não sei... isso é tão... constrangedor."

Ingrid serve mais um shot de bebida "Aqui, dá um golinho enquanto pensa.” Ela oferece o copo pequeno à Marina e depois prepara mais três, para ela e as amigas.

Marina pega o copinho, e engole metade dele, logo em seguida a outra metade.

Marina respira fundo, ainda claramente desconfortável. "Tá bom, eu aceito o desafio." Sua voz é determinada, mas um tanto trêmula.

As três amigas se animam com a decisão.

“Vai lá, Marina! Mostra como se faz!” Incentiva Tati, antes que a amiga mude de idéia.

“Mas tem que ser convincente! Se não não vai valer!” Avisa Denise com um sorriso malicioso.

Marina aceita resignada “Ok… tudo pelo Luiz…”

“Ah! Ah! Menos 50 pontos!” Interrompe Tati assustando Marina.

“O que??? Por que???” Marina se emburrece.

“Eu já te disse, é LuizAAA…” instrui Denise mais uma vez.

“Ah, não! Me dá Mais uma chance!” Suplica Marina.

Ingrid vai até o quadro “Sinto muito amiga, mas regras são regras” ela marca - 50 pontos no canto superior.

“Calma Marina, o jogo tá só começando, você recupera esses pontos rapidinho!”Incentiva Denise para não desanimar a amiga.

“Mas vai ter que fingir um orgasmo, bem convincente, em!” Diz Tati, ansiosa pela performance.

“Vai lá, amiga! Pode começar!” Ingrid ajuda no incentivo.

Marina engole em seco, sentindo o peso do desafio. Ela fecha os olhos por um momento, tentando se concentrar e ignorar o constrangimento que sente. "Ok, vamos lá."

Marina começa devagar, movendo-se de forma sensual e fazendo sons baixos que gradualmente se intensificam. Suas amigas observam, algumas rindo, outras aplaudindo. Ela se entrega ao desafio, tentando ser o mais convincente possível, apesar da situação embaraçosa.

As amigas aplaudem e riem enquanto Marina termina a sua performance, aliviada, mas ainda com o rosto corado de vergonha.

"Uau, Marina, isso foi incrível!" exclama Tati, ainda rindo. "Você deve treinar bastante, hein?"

Ingrid, com uma expressão divertida, acrescenta: “É… já pode até dar aula, amiga…”

Os comentários arrancam mais risadas das meninas.

Marina cora ainda mais, desviando o olhar, mas não nega as provocações. "Ok, ok, eu já fiz o primeiro desafio. Agora vamos ver logo quantos pontos eu ganhei"

Denise abre o envelope com cuidado, criando suspense, antes de ler em voz alta: "Parabéns, Marina! Você ganhou… 50 pontos!"

Marina fica boquiaberta, seu rosto uma mistura de indignação e surpresa. "Cinquenta pontos? Só isso? Mas isso só faz eu voltar pro zero!"

Ingrid solta uma risada, balançando a cabeça de maneira condescendente. "Marina, você não podia esperar ganhar muitos pontos só fingindo um orgasmo.”

Tati, ainda segurando a câmera, interrompe, sua voz cheia de animação. "Exatamente, Marina! Se você quer ganhar mais pontos, precisa escolher desafios mais ousados!"

Marina suspira, resignada com a pontuação mais baixa do que esperava. “Ai, ai… o que o Luiz-aaa…” Marina se corrige rapidamente “O que a minha noiva, LuizA, deve estar pensando de mim, hein…?”

As amigas trocam olhares e sorrisos cúmplices percebendo a quase falha de Marina, mas não descontam mais pontos dessa vez.

“Ela deve estar adorando todo o seu esforço!” Incentiva Ingrid com um sorriso.

“Isso! Bora para o próximo desafio, escolhe um envelope Marina!” Tati aponta a câmera para o quadro, e volta a filmar Marina.

Marina, lentamente caminha até o quadro. Seu olhar passa de um envelope a outro, hesitante. Ela respira fundo e pega um envelope de cor azul, olhando para suas amigas em busca de alguma reação.

"Vamos ver o que a Marininha escolheu.” Denise sorri, e pega o envelope das mãos da amiga “Humm… Alguém está querendo dançar no poledance…”

As amigas caem na gargalhada ao ouvir o novo desafio de Marina.

Marina cora, mas se defende. "Olha, gente, eu estou acostumada a dançar. Não desse jeito, claro, mas esse pareceu o mais fácil entre as opções que vocês me deram."

Ingrid, segurando um shot, se aproxima de Marina e lhe entrega mais um copinho. "Então, um brinde à nossa dançarina!"

As amigas levantam seus copos, brindando e a incentivando.

Marina respira fundo, tomando coragem enquanto toma mais um gole da bebida. "Ok, onde fica o poledance?”

As meninas guiam Marina pela balada, atravessando um ambiente que parece um verdadeiro carnaval de sensualidade e provocação. Pelo caminho, cenas libidinosas se desenrolam como se fossem parte natural da decoração: casais se beijando apaixonadamente, pessoas se tocando de forma ousada, e uma atmosfera carregada de desejo permeando o ar.

Chegando ao centro da pista de dança, onde há um palquinho elevado com quatro barras de poledance, as amigas param. Duas das barras já estão ocupadas por garotas que se movem com graça e sensualidade, uma delas sem a parte de cima das roupas, exibindo-se sem inibição.

Marina para por um momento, seus olhos arregalados observando a cena. "Eu não sei se consigo fazer isso," ela murmura, tentando dar um passo para trás, mas suas amigas a cercam, incentivando-a.

"Vai lá, Marina! Você consegue!" Tati exclama, ainda segurando a câmera, registrando cada movimento da amiga.

Ingrid sorri, oferecendo mais apoio. "Você já está aqui, ganha esses pontos!”

Marina respira fundo, fechando os olhos por um momento para se concentrar. Ela caminha até uma das barras vazias, sentindo a expectativa de suas amigas e a atenção dos desconhecidos ao redor.

A música segue animada, e Marina começa a se mover, deslizando ao redor da barra com graça e habilidade. Ela gira sobre barra, dançando com muito mais habilidade do que uma garota comum. Suas técnicas de dança, aprimoradas nas aulas de balé, tornam seus movimentos fluidos e elegantes. Ela gira sobre barra, Impressionando não apenas suas amigas, mas também os espectadores ao redor.

As Meninas aplaudem e incentivam, gritando palavras de apoio. "Isso aí, Marina! Você está arrasando!"

Ouço alguns caras gritarem, pedindo para ela tirar o vestido ou mostrar os peitos, mas Marina ignora os pedidos, mantendo seu foco na dança. Seus movimentos são sensuais, mas ela se mantém discreta nesse ponto, não se deixando passar desses limites.

Ela continua sua performance, seus movimentos cada vez mais confiantes, e termina com um giro elegante, fazendo uma reverência e recebendo aplausos entusiasmados dos espectadores.

As imagens sacodem por um momento, quando Tati corre para abraçar a amiga. "Você foi incrível, Marina! Muito melhor do que qualquer uma dessas garotas!"

Ingrid e Denise se juntam ao abraço, sorrindo e parabenizando-a. "Você arrasou, amiga!"

Agora que a adrenalina passou, a vergonha volta ao rosto de Marina, ela sorri timidamente para as amigas, ainda se recuperando do desafio, e voltando para a área VIP que elas estão instaladas.

Chegando lá Denise prepara mais um shot de bebida. "Vamos brindar! Para a nossa estrela do poledance!"

Timidamente, Marina dá umas bicadinhas no seu copinho, mas termina de vira-lo incentivada pelas meninas. Pouco a pouco sinto que Marina está ficando cada vez mais alterada.

Depois de beber, Marina olha para Ingrid com expectativa. "Quantos pontos eu ganhei com a dança?" pergunta ela, um sorrisinho tímido nos lábios.

Ingrid abre o envelope com um ar de suspense, deixando Marina na expectativa. "Vamos ver..." Ela tira o pequeno cartão do envelope e lê em voz alta: "Parabéns, Marina! Você ganhou 300 pontos!"

Marina solta um suspiro de frustração. "300 pontos? Só isso? Eu nunca vou conseguir os 5000 desse jeito..."

Tati, ainda segurando a câmera, aproxima-se com um olhar travesso. "300 tá bom, amiga. Pra um desafio fácil desses... Escolha um mais ousado que vale mais!"

Marina balança a cabeça, ainda um pouco incrédula. “Não tem como eu fazer desafios mais ousados do que esses…”

Ingrid coloca um braço ao redor dos ombros de Marina, oferecendo apoio. “Claro que tem! Vem ver o quadro, tem um monte de desafios ainda! "

Marina respira fundo, tentando reunir coragem. "Tá bom... vamos lá então."

Ela se aproxima do quadro novamente, seus olhos percorrendo os envelopes coloridos. Desta vez, ela pega um envelope vermelho. Marina olha para suas amigas, que a encaram com expectativa e sorrisos travessos. Ingrid se aproxima, pegando o envelope das mãos de Marina.

"Vamos ver o que você escolheu desta vez," diz Ingrid, com um sorriso malicioso, enquanto pega o envelope. Ela lê o título em voz alta: "Ser enconchada por um rapaz!”

Marina esconde o rosto com vergonha, enquanto suas amigas soltam risadas e comentários travessos.

“Humm que delícia, hein, Marina?" provoca Denise, com um brilho malicioso nos olhos.

Marina fica com o rosto cada vez mais corado, e tenta justificar sua escolha. "Olha, meninas, eu estou ficando sem opções. Pelo menos esse eu posso fazer fingindo que foi sem querer, né?"

Tati, ainda segurando a câmera, responde. “Humm… bem pensado, espertinha”

“Mas tem que encostar bem a bundinha, hein!” Ingrid continua, sem querer facilitar para a amiga.

“Ok, chata” Marina responde a colocação de má vontade, mas vai cumprir o desafio com as amigas a seguindo de longe.

Marina novamente caminha em direção à pista de dança, disfarçando seu nervosismo. Fingindo estar procurando o banheiro, ela se aproxima um grupo de rapazes, e hesita por um momento, respirando fundo antes de tomar coragem e seguir em frente. Ela passa de lado, encostando o traseiro suavemente em um dos rapazes para passar. O contato é sutil, mas intencional, e o rapaz imediatamente responde, movendo o tronco para frente, aumentando o contato e proporcionalmente o constrangimento de Marina.

Marina cora de nervoso, “Ai! desculpa, não te vi aí...” ela diz, tentando soar natural enquanto se afasta rapidamente, mas o constrangimento é evidente. Ela volta correndo para o setor com as amigas.

Tati ri e comenta o retorno da amiga. “E ai, safada, sentiu o pau dele?”

Marina desvia o olhar, sentindo o rosto queimar de vergonha com a pergunta de Tati. Ela balança a cabeça, sem conseguir encontrar palavras para responder.

Ingrid e Denise se juntam à brincadeira, rindo e provocando a amiga. "Acho que ela sentiu, sim! Olha só como está vermelha!" comenta Denise, apontando para o rosto de Marina.

Marina não se aguenta de vergonha com as brincadeiras das amigas, ela dá um sorrisinho de canto de rosto e tenta desviar o foco. “Ok, ok… quantos pontos eu ganhei?”

“Humm… então vamos ver quantos pontos a safadinha ganhou” Ingrid segura o envelope com um sorriso enigmático. Ela abre devagar, criando um clima de suspense. Ela tira o cartão do envelope e lê em voz alta: "Você ganhou… 200 pontos!"

Marina solta um suspiro de frustração, sua expressão uma mistura de decepção e descrença. "200 pontos? Só isso? Isso valeu ainda menos que a dança!"

"Claro que valeu. Foi só uma encoxadinha. Acontece toda hora!" Ingrid, com um sorriso travesso, abraça Marina por trás, encostando no traseiro da amiga. "Tá vendo?"

"Ah! Isso é bem diferente!" Comenta Marina, ainda chateada com a pontuação baixa.

Tati, captura a reação de Marina e se aproxima com um olhar animado. “Vamos, Marina! De pouco em pouco você consegue!

Marina respira fundo, tentando reunir coragem. "Ok, vou escolher outro então…"

Ela se aproxima do quadro novamente, seus olhos percorrendo os envelopes coloridos. “Ai… são todos tão dificeis…” Ela reclama sem encontrar o desafio ideal.

“Esses valem mais pontos, Marina!” Tati intervém animada.

Marina solta um suspiro, passando os dedos por sobre os envelopes pendurados no quadro. Ela finalmente decide e puxa um envelope escrito: "Encontrar um pênis menor do que o da sua noivinha.”

As meninas ficam momentaneamente em silêncio, trocando olhares.

Ingrid, franzindo a testa, pergunta: “Você tem certeza, Marina?”

Marina balança a cabeça afirmativamente. "Sim… vocês não estão me dando muitas escolhas...”

Denise sorri de forma travessa. "Ok, então… você é quem sabe…”

"Hoje nós medimos o pênis da Luizinha e deu 6 centímetros e meio, tem que achar um menor, hein." Ouço a voz de Tati, também soando estranhar a escolha.

"Certo... e como é que eu vou saber o tamanho do pênis dos caras?” pergunta ela, ainda confusa.

Ingrid responde como se fosse algo simples. “Ué, Você vai ter que pedir para medir”

Animada, Denise tira da bolsa a mesma trena que utilizaram para me medir meu pênis e revela para a amiga.

Marina balança a cabeça, horrorizada. "Assim não dá! Eu não tenho coragem para pedir isso!"

“Então vamos preparar mais uma bebidinha para dar coragem...” Ingrid serve mais uma rodada de bebidas nos copinhos.

Depois de beber, Marina finalmente aceita hesitante, e segue com as amigas pela balada em busca de cumprir o desafio. A música alta e as luzes piscantes parecem aumentar ainda mais a sua ansiedade.

Marina respira fundo, tentando se acalmar. Acompanhada das amigas, ela se aproxima de um rapaz que encontra na pista de dança. Com as bochechas coradas e uma expressão nervosa, ela se dirige a ele.

O rapaz a olha com curiosidade quando ela se aproxima. "Ei, tudo bem?" Ele pergunta olhando para Marina, um sorriso brincando nos lábios ao perceber sua ansiedade.

Marina respira fundo, tentando reunir coragem para explicar a situação, Denise dá um cutucão nela para proceguir. "Oi... desculpe incomodar, mas... é que estou participando de uma brincadeira com minhas amigas, sabe... uma brincadeira de despedida de solteira..." Ela abaixa o olhar, envergonhada, sem saber como continuar.

O rapaz arqueia uma sobrancelha, e olha para as meninas. "Uma brincadeira, é? Parece divertido." Ele sorri, mostrando interesse.

"É... e uma das provas que tenho que cumprir é... bem... é um pouco constrangedor... mas preciso medir o... tamanho do seu... pênis..." Ela mal consegue pronunciar as palavras, corando intensamente.

As meninas observam a cena se divertindo, trocando olhares cúmplices enquanto aguardam o desenrolar da situação.

O rapaz sorri, se divertindo com a idéia. "Entendi. Bem, eu posso colaborar com a brincadeira, mas só se você me fizer um pequeno favor em troca."

Marina franze a testa, um pouco confusa. "Um favor? O que seria?"

O rapaz inclina-se um pouco mais para ela, seu sorriso malicioso se alargando. "Que tal você me mostrar os seus peitinhos? Aí eu deixo você medir à vontade."

Marina fica chocada com a sugestão, seus olhos se arregalam em surpresa e vergonha. "O quê? Não, eu não posso fazer isso!"

O rapaz levanta uma sobrancelha, seu sorriso se desvanecendo um pouco. "Ah, então não dá, você é que quer ver a meu pau, não é justo se não for assim.”

Marina morde o lábio, debatendo-se internamente com a proposta. Dividida entre a vergonha e a necessidade de cumprir o desafio. Finalmente, ela cede, com um suspiro resignado. "Está bem… mas com o sutiã…”

O rapaz sorri com a proposta de Marina e concorda. "Está bem, eu ainda saio perdendo, mas aceito.”

Marina timidamente desliza as alças do vestido para baixo, revelando seus seios cobertos pelo sutiã transparente. Um rubor intenso sobe pelo seu rosto ao perceber que esqueceu desse detalhe.

O rapaz olha com interesse para os seios de Marina, os olhos brilhando com desejo enquanto admira a visão.

O rosto de Marina parece queimar com a intensidade do olhar do rapaz sobre seus seios. Ele sorri, seus olhos brilhando com desejo enquanto os elogia. "Uou... que peitinhos gostosos," ele diz, sua voz suave e carregada de admiração.

Rapidamente, Marina puxa as alças do vestido para cima novamente, cobrindo os seus seios, seu rosto cheio de vergonha.

O rapaz sorri com o constrangimento dela. “Bem, o justo é justo, certo?" Ele diz, começando a desabotoar suas calças.

Com um gesto rápido, ele abaixa suas calças, revelando seu membro. Marina arregala os olhos ao notar a diferença gritante entre o pênis do rapaz e o meu.

Ingrid não perde tempo e solta uma piada maliciosa. "Bem, acho que não há necessidade de medir. Esse pintão é muito maior do que o da Luizinha.”

Marina timidamente concorda com a cabeça. "Sim, parece que sim..."

Com o incentivo das amigas, Marina se recompõe e continua sua busca por um pênis menor que o meu.

À medida que se aproxima de novos rapazes, enfrenta propostas similares. A maioria deles tenta negociar revelações íntimas em troca da colaboração. Marina recusa os pedidos mais ousados, mas aceita mostrar os seus peitinhos para mais rapazes que se contentavam com a transparência de seu sutiã, um deles até consegue convence-la a mostrar sua bundinha, mesmo que coberta pela sua pequena calcinha branca, também cheia de transparência.

A cada nova tentativa Marina ia ficando cada vez mais frustrada. Ela encontra homens com pênis grandes, médios e até pequenos, mas nenhum que se compare, nem ao menos um pouco, ao tamanho do meu.

No oitavo, Marina encontra mais um homem com um membro bem avantajado. Ela olha para baixo, surpresa com a proporção. Tati, percebendo sua frustração, se aproxima para falar com ela. “Amiga, você conhece o Luiz afinal, por que você escolheu esse desafio?”

Tati nem se refere ao meu nome no feminino no momento.

Marina suspira. "Eu não pensei que seria tão difícil… o Luiz foi o único homem que eu já vi nu pessoalmente, e claro, eu imaginei que fosse pequeno, mas não sabia que a diferença seria tão grande em comparação com os outros..."

Marina continua, olhando agora para todas as amigas. “Meninas, deixa eu trocar de desafio, esse é impossível!”

Denise olha para Marina com uma expressão séria. "Marina, você sabe as regras. Uma vez escolhido, o desafio deve ser concluído até o final. Não podemos fazer exceções."

Marina franze o cenho, frustrada. "Mas isso é impossível! Eu já estou no oitavo e nenhum chegou nem perto!”

Tati, concordando com Marina, intervém. "Ela tem razão, Denise. Esse desafio é simplesmente impossível de cumprir."

Ingrid olha pensativa para elas. “Venham cá, meninas. Vamos conversar um momento." Ela diz chamando Tati e Denise para perto.

As três se reúnem para cochichar sem que Marina ouça. Após alguns instantes de discussão, elas chegam a uma conclusão.

Ingrid olha para Marina contendo um sorriso malicioso que ameaçava a se formar em seu rosto. "Marina, sabemos que esse desafio é praticamente impossível de cumprir. Então pensamos em uma alternativa para você."

Marina ergue as sobrancelhas, curiosa. “E qual é?!”

Ingrid explica com calma. "Você pode substituir o desafio atual por esse novo: Você precisa encontrar alguém para acariciar a sua bucetinha."

Marina arregala os olhos, chocada com a sugestão. "O quê!? Não! Isso é loucura!"

Denise tenta acalmar Marina. “Nós já estamos abrindo uma excessão! É uma alternativa muito mais viável do que o primeiro desafio!”

"Não! Eu não posso fazer isso!” Marina exclama brava.

"É o único jeito, amiga..." Tati também tenta, complacente.

"Já disse que não!" Marina segue brava em direção ao bar, virando as costas para as amigas.

Tati faz menção de ir atrás dela, mas Ingrid a detém com um gesto suave. "Espere, Tati. Deixe ela processar isso por um momento.”

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Comentários

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Série de contos ótimos tô louca aqui ja

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