O dia que vi um cara chupando a buceta da minha mãe

Um conto erótico de Poblito
Categoria: Heterossexual
Contém 1407 palavras
Data: 02/09/2024 01:09:32
Última revisão: 03/09/2024 17:51:47

Já contemplei, várias vezes, as fodas da minha mãe. De como ela fodia sem cerimônia na minha frente enquanto alguém metia na portinha da sua buceta.

Mas um dia, estava em casa de boas quando, desesperada, comecei a ouvir a minha mãe gritar no telefone.

- Vem, filha da puta!

Alguém tentava argumentar do outro lado da linha, mas ela dizia:

- Não! Vem... Foda-se! Eu não quero saber.

Eu sabia o que era aquilo. Tentei dizer: Mãe, o que a senhora...

Mas ela me falou, rapidamente:

- Henrique, vai lá pro seu quarto, tá? Não sai enquanto a mamãe não te chamar, amor... Tá bom? A mãe vai receber um amigo...

Ela falava igual aqueles personagens de filmes apocalípticos. Os que dão instruções às pessoas mais vulneráveis para ficarem num lugar seguro até que tudo esteja bem.

Mas eu sabia que as coisas não iam ficar bem, principalmente porque se tratava da minha mãe.

Em breve, aquele ambiente iria fervilhar com aroma de buceta. E ela, que já estava em sua 3ª garrafa de cerveja, me disse, meio arrotando:

- A gente vai beb... mas a campainha tocou nesse momento.

Tudo foi muito rápido.

Ela recepcionou esse rapaz chamado Murilo, um negrão de quase 2 metros de altura, forte pra caralho. Deu um beijo nele e o arrastou pro sofá.

Eu, meio constrangido, fui na cozinha pegar um petisco para levá-lo para o meu quarto, mas, quando me virei (entre a sala e a cozinha tinha apenas um murinho dividindo ambos os cômodos: um típico bar americano) aquele cara já estava chupando a buceta da minha mãe.

Ela virava os olhinhos, ficava zarolha, enfiada no sofá, de pernas abertas... foi quando o cara se levantou e olhou fixamente para mim, com a boca toda lambuzada de melzinho de pepeca. Levantou-se, digo, ficando retinho de joelhos, enquanto minha mãe permanecia com as pernas grossas, abertas diante dele. E eu, inerte, de pau duro, contemplando tudo.

Ele, muito provavelmente de pau duro também, permaneceu assim, até que ela, loucaça de cachaça, já alucinando, disse assim, tateando no escuro:

- Hãm? Tá querendo foder, amor? Cadê você...?

Procurava sua cabeça (sentindo a sua falta). Até que conseguiu achar a cabeça dele de novo e a colocou no meio das suas pernas, para lambuzá-la.

Eu, pasmado, vendo aquilo, acabei indo para o meu quarto.

De lá: som de muita foda, de muita metida na buceta, no cu, de coisas quebrando na pia... de gosma fazendo: whinck, whinck, whinck. E depois o velho sofá rangia de novo.

Muita, muita tapa na cara, na bunda. Tive coragem de ir ver: ela estava deitada no sofá, em posição de frango assado, enquanto fumava um cigarro de m*conha. Olhava para ele séria, enquanto ele, ajoelhado, metia. Tive medo! Voltei para o quarto.

Mas, lá do quarto, o som voltou, com batidas ainda mais fortes, enquanto ela gritava.

- Urgh! Safado!

Os sons foram se aquietando, se aquietando (meu medo era que eles continuassem a noite inteira) até que foi baixando e permaneceu apenas um som prolongado de estalos. Eles estavam se beijando.

Minha mãe gostava de fazer isso. Ficar beijando um cara longamente depois da foda, e ficar punhetando-o bem levemente.

Ouvi que abriram a porta da geladeira. Com certeza foi isso que aconteceu por conta da grande luz saiu da sala, entrando pelas frestas da porta do meu quarto, e também pelo grande barulho que aquilo fez. Um tum!, bem sonoro.

Depois ainda ouvi umas chupadas e uns estalos... mas era um estalar com um farfalho estranho... Se pá, aquele cara ainda chupava a buceta da minha mãe e o seu queixo estava roçando na pelugem da sua buceta.

Comeu ela e depois comeu um empadão gostoso.

Se pá, ele estava ajoelhado, e ela, de pé, segurava a sua cabeça, afastava a sua própria cabeça para trás, enquanto o macho se deliciava lá em baixo...

Ao som de um prolongado: Siu! Siup! Siup!, e alguns gemidos, eles terminaram.

Escutei quando ele estava indo embora, mas falava com uma voz estranha, alterada:

- Nunca mais, hein, Rosângela! Nunca mais faça uma coisa dessas!

E eu, bobinho, inocente pra caralho, achei que eles estavam brigando, então saí do meu quarto, mas, quando olhei, ele estava segurando, meio que não segurando ela pela cintura, enquanto apontava um dedo na cara dela e dizia estas coisas.

E minha mãe, baixinha, gostosa, olhava de baixo, com os olhos lacrimejando da pombada anterior.

Mas minha mãe fez algo que eu simplesmente não esperava. Ao invés de dizer: "Sim, meu amor", ou então ficar calada, ela foi resmungando e dizendo o seguinte:

- Ih! Que caralho de não é o quê, porra! Já loucaça.

- Você é o meu escravo, o meu putinho e eu chamo vc a hora que eu quiser!

Meu amigo, esse cara virou a minha mãe numa rapidez e meteu no seu cuzinho com tanta força, que eu fiquei com vontade de fazer uma intervenção e dizer: Ei, filha da puta! Devagar, caralho!

Mas o que eu poderia fazer?

Parecia aquela cena de pornô americano -- em que o cara contorce uma mulher inteirinha debaixo do chuveiro.

E ela se torcia sobre aquela banqueta americana.

Eu vi uma veia saltando daquela pica e entrando e saindo do cuzinho da minha mãe. Os dois fodiam rápido mas, para mim, foi como se estivesse contemplando estas coisas em câmera lenta.

Ela, com aquele vestidinho, sofria. Agonizava sobre aquele banquinho.

Não vi minha mãe dando o cu assim desde que a flagrei dando para o Edson, quando estava em sã consciência.

Quando terminou, veio nua, tombando pelo corredor, caindo pela porta de seu quarto, procurando a maçaneta...

Por vezes ficava de quatro, por vezes se erguia, com o cuzinho todo lambuzado. Aquele cu olhando para mim...

Já aceitava a derrota... sentava no chão.. molhava um pouquinho o carpete.

Eu nunca pensei em tocar uma para a minha mãe, mas quado vi ela se erguendo e apontando o cu para mim... aquele líquido extremamente grosso descendo pelas suas pernas... ele jorrava, descia lentamente pelo cuzinho... pululava...

Senti um dor de cabeça enorme. Foi como se meu pau tivesse crescido de uma agulhada que me dessem... me senti como se estivesse num sonho, vendo aquilo a poucos palmos de distância... era como se estivesse diante de uma epifania...

E minha mãe se erguendo sobre a porta, dizendo: Ãããinnn, como um animal desconsolado.

Quando, finalmente, conseguiu entrar no quarto, vi o Murilo resmungar alguma coisa, batendo a porta da sala.

Mas ele não tinha terminado ainda.

Acordei com os dois fudendo no quarto.

Naquela mesma noite, o Murilo saiu "apenas para comprar cerveja, meu amor", e tinha voltado.

"Foi apenas para me animar, gatinha", ele dizia no pescoço dela, enquanto os dois fudiam papai e mamãe) "Hum... hum", ela parecia compreender, enquanto o afastava na região da cintura. Na verdade, tentando e não tentando fazer isso...

Eu sabia que agora ela sofria menos, pois recebia na buceta. E aquele bucetão da minha mãe sabia recepcionar uma rola. Ela se abria, fechava... tinha orgasmod... se revirava na cama...

Ela, com certeza, já dava aquela buceta inconscientemente, enquanto ELE resmungava:

- Hum... Toma!, beijando sua boca.

Se tem duas coisas que eu sabia eram estas: 1. Que aquele negão estava sentindo grande prazer em sua glande, até porque: 2. se não estivesse, ele não voltaria.

Comer um empadão daquele, um bucetão, daquele jeito? Era uma bêbada! Poderia comer de qualquer jeito que estava tudo certo.

E eu o via como uma abelha voltando para a colmeia, enquanto o seu ferrão trabalhava.

Um forte cheiro de cerveja tomava conta do ar, enquanto vibravam na cama.

Depois do serviço finalmente pronto (ele já tinha ido embora, deixando-a estirada na cama), cheguei de fininho no quarto da minha mãe. Cigarros no chão, e uma garrafa de cerveja na mesinha de cabeceira, e ela de vestidinho levantado sobre a cintura.

Olhei tudo aquilo e não aguentei. Sua buceta estava ensopada de porra. Tirei o meu pau ali mesmo e gozei sobre a sua "testa"...

Acho que por revolta, mas também por prazer. Por ela não ter me considerado, ao mesmo tempo que me deu a oportunidade de presenciar aquilo naquela noite.

No outro dia ela nem saberia de quem eram as porras sobre seu empadão.

Muito menos da porra que jorrei na sua boca, antes dela acordar, mas isso é papo pra uma outra história.

Para mais contos e fotos da safada: plopblito@gmail.com 😉 Segue nós. 😘

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Poblito a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaPoblitoContos: 5Seguidores: 7Seguindo: 0Mensagem Sou GP e roteirista de filmes 18+. Desde sempre, estarei relatando as fodas e traições da minha mãe desde as memórias mais longínquas que eu tenho. E, na verdade, ela que me introduziu nesse mundo da foda, graças as suas experiências. Ou seja, este é um perfil dedicado à musa da minha mãe. Seja muito bem-vindo! Poderá interagir com o e-mail que deixo abaixo dos meus contos sempre que quiser.

Comentários

Foto de perfil genérica

Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido quer ver sua esposa tendo prazer com outro hom.

Sou um homem discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos.

11991459394 Marcelo..

comedordecasadacoroa@gmail.com

1 0
Foto de perfil genérica

Amei a proposta, comerdozão. 🥝😘

Vou te enviar algumas fotinhas.

Segue a gente, tá? 🥹😈

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto a doraria conversar com vc, me chame no email: euamoavida2020@gmail.com

1 0
Foto de perfil genérica

Pode deixar que vou te enviar uma fotinhas hoje mesmo, gato. 🥝😘

Segue a gente, tá bom? 🥹😈

0 0