Olá novamente,
Retorno aqui para contar para vocês como foi a conversa que tive com minha esposa, depois de flagrar, através de um dispositivo inteligente da Alexa, ela me traindo com um amigo e sua esposa.
Pois bem, chegou o dia de retornar para casa depois dos 15 dias fora a trabalho, confesso que fiquei com receio de reencontra-la, não sabia exatamente como seria a minha reação ou até mesmo a dela, e que devido aos acontecimentos recente, tinha medo do que poderia acontecer ao nosso relacionamento, no entanto no caminho de volta tentei ensaiar algumas coisas que gostaria de dizer a ela, mas em todas as tentativas de ensaio o temor falava mais alto, então percebi que não seria uma tarefa simples.
No entanto tinha que encarar esta situação, e ao chegar em casa fui muito bem recepcionado, me recebeu na porta com um sorriso lindo, me abraçou e me beijou como se fosse a primeira vez, aí não teve jeito, a testosterona subiu ao máximo, o tesão aflorou e mal nos cumprimentamos e partimos para uma transa maravilhosa. Sem titubear já cai de boca em sua boceta, alternado em mordiscar seu corpo e chupara sua pepeka bem gostoso, arrancando gemidos dela, fazendo ela se contorcer de tesão.
Aos poucos ela vai se desvencilhando de mim, e parte para o ataque, vai me beijando e descendo com a boca até chegar no meu pau, começa dando umas bitocas na cabeça, passando a língua e deixando bem molhadinho até que, de uma única vez, coloca tudo na boca, chupando de uma forma que ainda não havia feito para mim.
Neste instante me lembrei da sena que havia presenciado, mas tinha nenhuma intenção de contar neste instante, pois não queria perder a transa maravilhosa que estava acontecendo. Confesso que tive que me segurar para não encher a boca dela de pôrra, embora a minha mente mandasse eu tratar ela como uma puta, que era o que realmente ela se tornou. Me segurei ao máximo, apesar do tesão ser tanto que o meu pau latejava impulsivamente.
Mesmo sem poder reagir a qualquer movimento e pensamento, ela me jogou no sofá, subiu e foi descendo aos poucos até encaixar a buceta na minha pica, agasalhando tudo em sua buceta meladinha e quentinha, que por conta do tesão que ela aparentava estar, não houve nenhuma resistência ou dificuldade para entrar até o talo. Neste momento, meu pensamento me traiu mais uma vez, pois me veio à tona a imagem dela de quatro sendo arrombada por meu amigo, então pensei, será que ontem ele também esteve aqui e a deixou arrombada? Será que por isso meu pau entrou tão facilmente?
Dúvidas que pipocavam em minha mente, porém não queria perdia a concentração e continuava fodendo com ela, e muito pelo contrário do que imaginei que seria, toda vez que lembrava, vinha um sentimento misto de raiva e tesão, confesso que mais tesão do que raiva. Em dado momento, ela saiu de cima e ficou de quatro no sofá, aí não teve jeito de não lembrar, pois ficou no mesmo lugar que eu a havia flagrado, em frente à alexa, não me veio outra memória, senão a cena dele comendo o cuzinho dela. Neste instante pensei, será que ela quer me dar o cuzinho? Fiquei meio inseguro em qual seria a sua resposta, caso eu perguntasse ou implorasse.
Aproveitando as lembranças e o momento, voltei a chupar sua buceta e dando umas escapadas com língua, passando em seu cuzinho, dando umas mordidinhas na sua bunda, me atrevendo até a dar um tapinhas, torcendo para não reclamar. Como não me foi imposto nenhuma resistência, coloquei meu pau em sua buceta, mas meus pensamentos dela dando o rabo para o vizinho eram cada vez mais fortes, aproveitei enquanto bombava e coloquei o dedo polegar, aos poucos em seu cuzinho.
A expectativa de que ela não reclamasse ou fizesse alguma menção para parar, fui fazendo movimentos mais intensos enquanto metida em sua bucetinha, sem poder esperar mais, retirei meu pau, chupei novamente sua buceta, colocando ela para chupar um pouquinho, me atrevi a dizer para ela:
- Vai! Deixa meu pau bem melado, que hoje ele tem endereço certo.
- Sério! Que delícia! (respondeu ela).
Sem poder me conter de vontade, voltei para atrás dela e coloquei a cabeça na portinha de entrada do seu cuzinho, e sem que eu fizesse qualquer esforço, ela jogou o corpo para trás e fez com que meu pau entrasse todo. Ficamos paradinhos um instante e neste momento meus pensamentos me inundaram a minha mente com lembranças do que eu havia descoberto. Comecei um vai e vem bem frenético e aos poucos fomos nos soltando mais. Criei coragem e disse:
- Que delícia de cuzinho!
- Gostou seu safado! Come vai, mete forte! Arromba meu cuzinho! (ela respondeu).
- Você gosta de dar o cuzinho né, sua puta? (perguntei).
- Sou puta mesmo e você é um corno. (ela respondeu).
Nesta hora o silêncio tomou conta do lugar, mas ela não parou de rebolar no pau. Rebolava freneticamente fazendo meu pau escorregar para dentro e para fora sem nenhuma dificuldade, foi quando ela disse:
- Não era isso que você queria? Comer meu cú? Aproveita que deixei ele larguinho só para você.
Não teve como não pensar em mais nada, anunciei que estava gozando, amentando os movimento e xingando ela, dando uns tapas na raba grande. Ela também gozou junto, e que gozada gostosa, chega retirou as forças e caímos no sofá, lado a lado, totalmente exausto e satisfeito.
Olhei para ela perguntei se o que ela falou era verídico, se sou corno mesmo. Ela me olhou e deu um sorrisinho maroto, mas não respondeu e me deixou no vácuo, também não negou. Nesta hora despejei tudo que descobri para ela, ela ficou negando até que mostrei as imagens que havia gravado. Aí não teve jeito ela confirmou tudo, e disse que gostaria muito que eu participasse, pois me amava muito.
Minha cabeça ficou a mil de pensamentos diversos, também não conversamos mais naquele dia.
Nem preciso dizer que haverá continuação, porém tem que ser em partes para não ficar muito extenso.
Comentem e divulguem para outros leitores que sempre que possível irei publicar mais à respeito.