Boa noite! Venho agradecer os votos e comentários dos contos anteriores, fico feliz em ver as discussões construtivas que estão rolando, gostaria de esclarecer que os fatos os fatos narrados começaram a ocorrer com o conto minha esposa e meu amigo esse relato aconteceu no dia que o Anderson Silva quebrou a perna, essa foi a luta que fomos assistir. Bom vamos seguir as narrativas, após o ocorrido no relato anterior minha esposa ficou toda assada, ficou envergonhada por ter sujado a rola do macho, passou-se alguns dias o grupo foi murchando, e seguimos em frente, continuamos trasando com o mesmo carinho e amor, ela sempre goza, mais squirting como ocorreu, não aconteceu mais, porém durantes as transas mais picantes sempre lembrávamos do ocorrido. Alguns meses sem nenhum contato dele, nem comigo nem com minha esposa.
Numa quinta feira eu estava no trabalho, fui até o banheiro e vejo uma troca de msg dele e minha esposa no grupo.
-Vcs estão bem?
- Estamos sim, por que o sumisso?
-É que minha esposa começou a falar que eu estava diferente na cama. Começou a perguntar se eu estava traindo ela. Enfim achei melhor dar um tempo. Agora tá tudo de boas.
-Que bom. Longe de mim querer prejudicar seu casamento. Pensei que ficou com raiva que eu te sujei🙈.
-Que nada aquilo me deu mais tesão ainda! Normal, quem joga em campo de terra se suja. Kkkk
-🙈🙈🙈🙈🙈.
Fiquei um tempo pensando em que escrever, e mandei.
- Fala meu Brother, Beleza?
Voltei pra minha mesa e segui, participei de uma reunião, normal, fui comer com alguns colegas acabei não vendo mais o grupo, após o almoço fui fazer minhas coisas no banheiro e aproveitei pra olhar, ele perguntou o que faríamos no sábado, minha esposa falou que almoçaríamos na casa da minha mãe e que provavelmente nosso filho ficaria por lá pra dormir na avó e nós provavelmente íamos sair pra comer alguma coisa, tomar uns drinks, ele comentou que estava tendo um congresso aqui em sp, e que ele tinha marcado uma pequena reunião com um fornecedor em um hotel aqui da zona sul, como sua esposa estava viajando, ele poderia reservar uma diária, que poderíamos jantar e tomar alguma coisa no bar do hotel, enquanto ele conversava com o fornecedor, minha esposa falou que ia verificar comigo. E no privado uma msg dela.
-Amor, vc sabe que eu te amo e que eu adoro transar com vc né? Aquele nosso jeitinho e muito gostoso. Foder daquele jeito é gostoso na hora, mais eu nem quero uma coisa daquela sempre, mais de vez em quando eu adoro ser feita de putinha, de um macho mandando em min, me fudendo do jeito que quiser, eu fico louca, dói pra caralho mais eu adoro, mais muito de vez em quando, e faz um tempão né amor. Vc viu as msgs no grupo? 😈.
Eu respondi:
-Vi sim, vc está a fim?
Ela prontamente respondeu.
-Ai amor, eu fiquei com um tesão da porra, estou sim.
Fiquei lembrando do ocorrido da outra vez, meu pau ficou duro na hora. E sem muitas opções respondi.
-Eu tava louco pra te comer gostoso, aproveitar que nosso filho não ia estar, mais se vc quer ir vamos. O foda que depois vc fica uma semana sem dar pra min.
-Se assar eu prometo que te chupo todo dia até sarar. Kkkkk.
-Vc é foda.
-Obrigado amor. Vou falar que a gente conversou, te amo.❤️
Em seguida, msg dela no grupo. A gente conversou aqui e vamos sim.
Segui o dia daquele jeitão, ansioso pra caramba, no final do expediente dei uma olhada no grupo e tinha uma troca de msg deles ele mandou a localização do hotel. Falou que sua reunião ia iniciar as 19 e ele acreditava que por volta de 20:30, 21 horas iria estar acabando, que o jantar no hotel iniciava às 18:00 e que poderíamos ficar a vontade no bar, que já havia reservado uma suíte e colocado nossos nomes como convidado.
Corri pra casa, minha esposa demorou um pouco mais pra chegar, chegou com uma sacola, com um vestido super sex, preto, colado, até o joelho a saia era meio que na diagonal ia do joelho até bem próximo a bundinha, e um conjunto de langeri muito bonito branquinho, a calcinha minúscula de renda, e um sutiã muito bonito tbm. Enfim após o jantar ela provou e ficou divino realmente. Percebi que ela ficou super animada com o encontro.
A sexta feira passou voando, comemos uma pizza a noite, transamos bem gostoso. Chegou o dia, fomos almoçar na minha mãe, após o almoço meu filho ficou brincando com os primos, eu fui tirar um cochilo e minha princesa aproveitou para ir no salão da amiga dela. Lá pelas 3 da tarde ela me acorda tinha feito as unhas e o cabelo, corremos pra casa ela tomou um longo banho, fui tomar uma ducha tbm, quando sai ela estáva se maquiando. Me vesti, minha esposa terminou de se arrumar, ela estava muito lindinha, com o vestido e um sapato bem alto que ela adora e combinou muito bem. Saímos por volta de 18:00 de casa chegamos na recepção realmente nosso nome estava lá. A recepcionista nos ensinou o caminho do restaurante, disse que poderíamos ficar a vontade, mais que precisava fazer o check in, com o dono da reserva pra liberar a chave. Fomos jantar realmente um buffet completo, tava tudo uma delícia. Estávamos acabando o jantar quando avistamos ele entrando no bar com mais dois caras, um senhor que aparentava ter beirando uns 60 anos, um outro cara que parecia ter uns 40, mais alto que ele um pouco, branco, cara de poucos amigos meio judiada pela acne. Ele nos acenou e foi pra um lugar reservado com eles.
Terminamos o jantar e fomos até o bar pedimos caipinha, e ficamos ali bebericando. Tomamos um 3 ou 4 doses cada um, já estávamos altinhos, quando ele aparece só. Falando qua a reunião já tinha acabado e que ia tomar uns drinks com os dois pra fazer uma média. Falou o número do quarto, falou que aquele kit do baseado estava em cima da mesinha e que podíamos subir quando quiser, falou que estava com saudades da minha esposinha, deu um selinho e um apertão na bundinha dela, tinha uns caras ao lado que se ligaram ficaram olhando pra nós meio sem entender e sorrindo, fiquei um pouco constrangido mais estava excitado com a situação, ele seguiu pro banheiro e depois voltou para o lugar reservado junto com os outros. Ficamos mais uma meia hora ali no bar e devido ao álcool, minha esposa já estava alegre e começava a flertar com os caras, pensei que o grandalhão podia achar ruim e decidi chamar ela para subir pra conhecer a suíte.
Era uma suíte bem espaçosa, bonita, cama grande, pegamos umas Smirnoff Ice no frigobar, minha esposa pediu para bolar um baseado que ela estava ansiosa.
-Amor vc viu como ele tava cheiroso? Só de ele encostar a boca em min minha bucetinha melou. Fiquei com um medinho. Kkkk
-Vc é muito safada mesmo. Morrendo de tesão no cara mais tava lá flertando com os outros, imagina ele vê?
Acendi o baseado e passei pra ela.
-É mesmo né amor ainda bem que vc me chamou pra subir. Os caras eram muito atrevidinhos, eu tava só brincando mais comecei a gostar. Se acha que ele ia ficar com ciúmes?
-Pode ser né amor. O cara louco pra comer e vc flertando com os outros?
-Verdade né, machão igual ele, não deve gostar nem um pouco de dividir a marmita. Kkkk
Rimos um pouco, ficamos ali dando um trago. Até ele abrir a porta.
-Boa noite queridos, meus colegas não estão com pressa e como o bar está fechando chamei eles aqui pra beber um pouco e jogar conversa fora, espero que o casal não se encômode.
Minha esposa deu uma murchada, dava pra ver que ele estava alto como nós. Quando o da cara fechada falou.
-Casal? Aí se me quebra.
Eles riam e entraram na suíte. O cara de mal sentou na beira cama se encostando pra trás, ao lado da minha esposa, eu estava em uma cadeira o véio se sentou na outra e o namorado da minha esposa foi direto no barzinho, serviu um whisky pra cada um, e começamos a conversar, o grandão se chamava Carlos e o véio Valter, o pessoal era de Goiás e prestava serviço para a empresa do Wellington (nome do namorado da minha esposa 🤫) voltariam no domingo pela manhã. O Wellington sentou ao lado da minha esposa e começou a acariciar as coxas dela. O Carlos via a cena com cara de espanto até minha esposinha segurar no pau dele pela calça. Aí ele me perguntou.
-Cara a mocinha não e sua esposa?
-É sim. Falei constrangido.
-E é assim é? Pode tocar?
O Wellington já tomou a frente.
-Ele é marido mais o namorado dela sou eu. Kkkkk
-Porra vc podia me emprestar sua namorada um pouquinho. Tô na seca.
-É nossa.Ele falou rindo.
Minha esposa louca como estava, voltou a se animar e falou.
-Ta vendo amor e vc achou que ele era ciumento.
-Não tenho ciúmes das minhas putas não. E bom que eu posso alegrar meus amigos.
Falou cheio de si com sorriso no rosto.
Minha esposa segurando a pica do Wellington falou constrangida vc é foda viu. Agora é assim é?
Aí começou a zoação.
-Vc não falou que gostava de homem grande. Aí o Carlão e maior que eu.
Todos gargalhamos o Carlão já emendou.
-É mesmo deste tamanhozinho. Kkkkk. É gulosa, Welington?
-Demais.
Novas gargalhadas, o Wellington trouxe mais uma rodada de whisky pra eles e uma Ice pra mim e para minha querida, o Carlão aproveitou e encostou mais na minha mulher e começou a acariciar a perna dela, minha esposa apenas sorria. Os caras iam comer ela, os três, comecei até ficar preocupado, se caso ela quisesse que parasse e eles não obedecessem. Bom mais aí é como diria o ditado, pois já que lá tá, pois já que lá teje. O pau do Carlão já estava tinindo dava pra ver na calça social. O Wellington sentou meio atrás dela e começou a fazer carinho nela tbm. O véio do meu lado já mexia na rola e falou que minha mulher era muito bonitinha, o Wellington a levantou e fez ela dar uma voltinha.
-Olha Sr. Valter que princesinha!
-Nossa que gostosinha! O velho já falou lambendo os beiço.
Ele a virou de costa, fez um carinho nas costas dela, baixou o zíper do vestido e deixou cair nos pés dela. Eles arregalaram os olhos, ela tava linda, moreninha com a langeri branca, bem pequena, a carinha dela, com aqueles olhos morochos, vermelhinhos por causa do baseado, muito delicadinha. Sou apaixonado nela, os caras piraram, até aplaudiram. Minha esposa ficou constrangida mas fez uma poses pra descontrair. Tava com aquele salto preto, e langeri, numa suíte com 3 homens e o marido, uma putinha perfeita. Ela foi passando de colo em colo, sempre muito acariciada, elogiada, até chegar ao colo do véio, o Sr. Valter depois de acariciar ela toda, cheirar, chupar o pescocinho dela, ele soltou a sultiam e expôs os peitinhos para os demais, ela ficou tentando tapar, com vergonha, mas logo foi se soltando. O véio passou as mãos por baixo das dela e ficou apertando os peitinhos, ela começou a acariciar o pau dele, aí ele soltou os peitinhos expondo de vez pros outros.
-Nossa que peitinho gostoso, rosinha, filha da puta gostosinha. Caralho sua mulher é muito tesão.
Carlão falou desabotoando a calça. Ela estava sentada no colo dele, mexendo no pau pela calça, ele começou a chupar os peitinhos dela com muito carinho, a mão dele já estava dentro da calcinha dela, acariciando a bucetinha. Ela sorria olhando pra nós, o Carlão abaixou um pouco as calças e soltou o cacetão, se não era do mesmo tamanho do pau do namorado dela, era pouca coisa menor, porém mais grosso ainda, com mais veias, branco, a pele cobria parte da cabeçona, ele deu umas punhetadas olhando pra ela, ela não conseguia parar de olhar pra rola, o Wellington apenas ria enrolando outro baseado. Até o Carlão falar.
-Passa ela pra cá Sr. Valter o senhor já brincou demais.
O velho deu um tapa na bundinha dela e falou, vai lá putinha. Minha esposa foi direto, ela ajoelhou na frente dele, ele a pegou pelo cabelo, e deu um beijo demorado nela, parecia que ele ia engolir, ela ajoelhada na frente, no meio das pernas dele, o cara era maior que o Welington, ele a afastou pelos cabelos, começou a falar, que ela era muito putinha que tava deixando ele louco, que a boca dela era uma delícia, e é mesmo, gosta de chupar pica?
Minha esposa só sorriu.
-Gosta? Gosta de pau?
Eu e o Sr. Valter já estavamos com o pau pra fora, o Wellington só assistia, dando uns tragos, ainda deu uma zoada.
-Essa vadia adora rola, mamou no meu pau depois do futebol.
Eles gargalharam, minha esposa seguia lá de joelhos com o brutamontes puxando os cabelos dela. Era um misto de sentimentos vendo minha esposa de joelhos só de calcinha, que comprou especialmente pra isso, com os peitinhos de fora e os caras zuando, que ela gostava de chupar pau suado.
O Carlão enlouqueceu, já foi metendo a cabeça da minha esposa no meio das pernas dele e zuando. Então a vagabundinha gosta de pau salgado. Aí ó do jeitão que vc gosta, tomei banho ontem a noite. Novas gargalhadas, e ele seguiu, chupa meus ovo chupa, ele falou guiando ela pelos cabelos até o saco dele, deu pra ver minha querida abrindo a boquinha e tentando abocanhar as bolonas, ela levou a mãozinha até a pica, a mão dela não fechava em volta, ele foi se tranquizando, recostou pra trás na cama, ficando deitado com os pés pra fora, e minha esposa ajoelhadinha grudada no saco dele, o Wellington passou o baseado pra ele, tirou o pau pra fora e começou a punhetar vendo o minha esposa chupar as bolas do amigo. O cara me passou o baseado e aproveitou para tirar a camisa, ele era fortão todo cabeludo, voltou a deitar. Cobrindo minha querida de elogios, ela largou o saco do homem e começou a lamber a rola tentava abocanhar, lambia a cabeçona, pra por na boca ela tinha que abrir toda a boquinha, e só entrava a cabeçona mesmo, pouca coisa mais, mas ela ficou ali fazendo o que podia, punhetando o pau com as duas mãozinhas e chupando a cabeçona,o ursão não aguentou muito tempo, uns dois minutos e ele começou gozar na boca dela, ela seguiu ali ordenhando a tora com as duas mãos e a boquinha sugando o leite, ficou mamando até ele se acalmar, ficou passando na cara. Até o véio chamar ela. O cara olhou pra mim e falou.
-Sua puta mama gostoso demais. Tesão da porra, fazia uns 5 dias que eu não dava uma gozada.
Minha esposa falou ajoelhando aos pés do véio.
-Deu pra perceber, nunca engoli tanta porra, um pauzão desse eu sei que sai muito leite mais o seu foi demais, AFF. Tava acumulado mesmo.
Todos sorrimos, minha esposa como boa putinha tirou os sapatos e a calça do Sr. Valter, ajeitou os cabelos e abocanhou o pau do véio, ele se ajeitou na cadeira, deu um sorriso, uma golada no whisky e relaxou curtindo a chupeta da minha princesa, o pau dele era menor que o meu, minha esposa conseguia colocar inteiro na boca, encostava a cara na barriga do véio e segurava o pau lá no fundo, o tanto que ela aguentava, aí soltava ofegante, o veio tbm não aguentou, ele forçou a cabeça dela, segurou e gozou lá na garganta.
O Carlão e o Wellington, comemoraram como se fosse um gol.
- Chupa caralho, da leite pra essa puta, isso mama a rola do véio.! Gritavam eufórico.
Ela levantou sorridente, veio até mim, me olhando com aquela carinha que tanto amo, pegou no meu pau e começou uma punhetinha gostosa, e falou manhosa.
-Goza tbm amor, goza pra sua putinha.
Comecei a gozar gostoso na mão dela, até eles perceberem aí começou nova zoação.
-kkkkk. Otário gozou na punheta. Kkkkk uma putinha dessa e ele goza na punheta. Kkkkk.
Fui me limpar, quando voltei, minha esposa estava sentada no colo do Wellington, fazendo carinho no pau dele. Ele me olhou.
-Gozou na mão da nossa putinha? Kkkkk pega uma bebida lá pra gente, que vamos começar a brincar com ela. Minha esposinha deu até um pulinho no colo dele. Servi um whisky pra eles, e Ice pra nós. Ela virou a garrafinha. E saiu rebolando com aquela calcinha que deixa qualquer um louco, dava pra ver que tava molhadinho no meio das pernas.
O Carlão olhando pra ela, com a rola de lado, falou, nossa cara essa menina é gostosinha pra caralho mesmo, não vejo a hora de provar ela toda.
-Depois que vc experimentar vc me conta.
Wellington falou segurando a picona preta.
-Vem cá deixa eu ver vc.
O Carlão falou esticando a mão em direção a minha esposa. Ela ela veio caminhando até ele, cara minha esposa estava só de salto e calcinha num quarto com quatro homens. Ela a acariciou na cintura e perguntou.
-A gente pode ver? Pode ver essa delícia aqui em baixo?
Ele falou já tirando a calcinha, minha esposa afirmou com a cabeça e abaixou até os pés dela, tirou, deu uma cheiradinha, se levantou pegou ela pela mão e fez ela dar uma voltinha, só de salto. Ele falou orgulhoso exibindo ela, nossa bucetinha cheirosa a calcinha tava até molhada. O veio já se prontificou em ser o primeiro a chupar.
-Quero sentir o gosto dessa vadia limpinha, depois vcs brincam!
-Calma, vamos ver ela direitinho, vai lá gata mostra o cardápio pra gente.
Carlão falou piscando pra ela. Eu não pude acreditar que a minha putinha foi até o meio do quarto se curvou exibindo a bucetinha, e o cuzinho pros caras. Aí foi aquela discussão pra ver quem deflorava qual buraco da minha princesa primeiro, eles até esqueceram de mim eu nem entrei na disputa. Até chegarem a conclusão, que pela idade, e pelo tamanho da rola, o véio seria o primeiro a desfrutar de tudo, por que depois dos dois grandalhões o véio tocaria triângulo, novas gargalhadas, eu olhava tudo em atônito, na cadeira, tomando a minha, vendo a minha querida dando palpites na disputa e concordando com a conclusão, meu pau pulsava de tesão. A colocaram de quatro na cama e começaram as carícias, uns tapas na bunda, minha querida me olhava com aquela carinha, derretendo de tesão, aí amor um monte de homem assim, pra sua putinha, não deixa eles judiar não. O Carlão sentou na frente dela com as pernonas abertas, minha esposa pegou na rolona ainda meia bomba, tirou cabeça pra fora, e começou chupar lamber, o monstro foi crescendo ali, o Sr. Valter e o Wellington disptuavam a bucetinha dela com os dedos, teve um momento que meteu um dedo cada um, rsrsrs. O véio estava admirado.
-Deixa eu chupar a bucetinha dessa vagabunda, vira, vai sai Carlão, deixa eu ver o gosto dessa vadia.
Colocaram ela de barriga pra cima e o véio caiu de boca na bucetinha dela, o Carlão e o Welington, se ajoelharam perto do rosto dela e deixaram os dois monstro na frente da cara dela. Mal dava pra ver o rosto dela, enquanto ela chupava um o outro ficava batendo com pica na cara dela, e ficavam alternando, os peitinhos eles não largavam, ficava apertando os biquinhos um cada um, o véio já tinha babado na buceta dela toda, levantava as pernas dava umas linguadas no cu dela, metia os dedos, estavam fazendo o que eles queriam, ela se retorcia em baixo daquele monte de homem, os dois se divertiam.
-Vai véio prepara ela pra nois. Kkkk
O véio se lambuzava, dava umas dedadas no cuzinho dela, ficava falando prós caras que o cuzinho dela tava pedindo rola, minha esposa apenas resmungava enquanto babava na rola dos grandões, em pouco tempo minha gatinha falou que tava gozando, outra comemoração, eles soltaram o peitinho dela e levantaram as pernas dela cada um levantou uma, deixaram ela gozando, toda arreganhada, o véio forçava a língua lá dentro da bucetinha, tava todo lambuzado, minha esposa só falava, aí eu tô gozando que gostoso filho da puta, tô gozando. Gemia e se retorcia na cama, o véio levantou com a cara toda gozada, ela caiu de lado e começou nova discussão, pra ver qual dos dois ia em segundo, o véio interviu.
-Nem fudendo que vcs vão enfiar o pau desse tamanho, antes de eu meter o meu, vão estragar o brinquedo, eu nem meti ainda. O pau do véio já estava em riste de novo. O Wellington ainda comentou.
-Pra sua idade até que está em forma.
-Eu tomei um azul pq ia chamar uma puta pro hotel. Mas nem precisou, e novas gargalhas.
Sr. Valter puxou ela a te a beira da cama, deu uma pinceladinha na buceta dela e meteu. O pau deslizou para dentro sem dificuldades, o pau dele era do tamanho do dedo do Carlão, coitado. Meteu um pouco, mais cansou rápido pediu pra ela virar e ficar de quatro pra ele. Ela ficou bem empinadinha e voltou a alternar a chupeta nos dois grandões enquanto, Sr. Valter desfrutava da bucetinha dela por trás, eles ficaram assim um tempo, o véio metendo na bucetinha e dando umas cutucadas com o dedo no cuzinho dela, e ela chupando os dois. Sr. Valter já estava super cansado e Liberou a buceta dela pros dois. Ela pediu para tomar uma água e ficou os dois discutindo pra ver quem era o próximo.
-Nem vem Wellington você já conhece a vadia. Deixa eu primeiro. Protestou o Carlão!
-Wellington argumentou que ele ainda não tinha gozado e que ele poderia estourar o cuzinho.
-Nem vem que eu não vou deixar vc meter essa rola no meu cu não.
Minha esposa protestou.
-Claro que vai, eu não sossego enquanto eu não arrombar esse seu cuzinho, o Wellington falou que vc aguentou ele. E se vc aguentou ele aguenta eu tbm. Carlão falou inconformado.
-Chegou a molhar o chão, mais aguentou firme, comi a vontade, fiz o cuzinho dela de buceta, não dá nem pra acreditar né? Desse tamanho.
O Wellington falou rindo.
-E que vcs se empolgam. Minha esposa falou com carinha de choro. Abriu uma Ice tomou metade da garrafinha e me deu o restante, falou pra mim, aí amor vai todo mundo acabar comendo meu cuzinho.
O Wellington puxou ela pelo braço, falando que era vez dele, já foi jogando ela de bruços na cama, ela protestou falou que queria de frente primeiro, ele pegou ela no colo e falou vou te comer na mesa então. Colocou ela em cima da mesa de barriga pra cima, entre eu e o Sr. Valter, levantou bem as perninhas dela e foi metendo lentamente, metendo e cuspindo com aquele jeitão dele, igual uns caras faz no mictório, minha esposa gemia chorosa enquanto a tora ia abrindo caminho, o Sr. Valter ficava ali lambendo os peitinhos, ela ficava me olhando e provocando, olha amor ela tá me comendo, tá me comendo gostoso, aí que pica gostosa nossa. Eu me masturbava devagarinho pra não gozar de novo. O Wellington seguia ali comendo sem pressa, tirava a pica esfregava no grelinho e voltava a meter, minha esposa adorava, aí ele resolveu virar ela de bruços, com a barriga apoiada na mesa, a pobrezinha ficava nas pontinhas dos pés. O Carlão que estava sentado cama aproveitou a posição e ficou na frente dela oferecendo o pauzão pra ela chupar. O Welington começou a meter nela por trás, a princípio com cuidado, ficou comendo devagarinho tirando todo e enfiando devagar até o fundo, e ela chupando a rola do Carlão, o Wellington começou a se empolgar e empurrar mais rápido e mais forte. Ela começou a gemer mais alto, aí cavalo, caralho tá me arrebentando, aí amor ele tá estourando minha bucetinha, ficava choringando pra mim, eu não podia fazer nada, só assistia impressionado, o som das estocadas já devia estar dando pra ouvir nos corredores, quando ela começa a falar que ia gozar, o filha da puta intensificou ainda mais as estocas, e deixou ela berrar, minha putinha gozou que nem uma doida, ele diminuiu e ritmo e me chamou.
-Vem cá da uma olhada, vê como ela fica. Cheguei do lado dele e ele tirou de uma vez a picona da buceta dela, a bucetinha demorava pra contrair, quando tava quase fechada ele metia até o talo outra vez, minha esposa gemia quando chegava no fundo, falava tá vendo amor o que ele faz com a sua mulher, o filha da puta tirava outra vez, eu só olhava o buracão, ela toda molhada, a bunda, uma parte das coxas, estava toda vermelha, aí ele metia de novo, ainda me zoava, calma não baba não, eu deveria estar com a boca aberta olhando o estrago, aí ele falou vem cá mete rapidinho depois que eu tirar, mais não espera fechar não hein, falou zuando, todos riram até minha esposa, eu estava do lado batendo punheta, três caras zuando que tinham arrombado a buceta da minha esposa e ela ali de bruços com uma rolona daquela socada na buceta e rindo, e foda mais meu pau estava explodindo de tesão. Ele tirou eu tomei o lugar dele rapidamente e coloquei o pau, a buceta dela tava larga, estava tão melada que nem dava pra sentir nada, fiquei uns segundos parados e ele já me puxou.
-Sentiu, sentiu como ela está arrombadinha? Kkkkk. Já falou e já foi empurrando até o talo. Minha esposa entre os gemidos falou.
-Nossa eu nem senti ele metendo. Todos caíram na gargalhada, realmente eu não senti o fundo da buceta dela a resistência pra entrar, ele tirou a rola denovo e eu coloquei devagar, naquele buraco que ficava, alguns segundos e ele me puxou de novo, calma se não vc goza na buceta dela, e realmente se eu ficasse ali parado mais alguns segundos ia acabar gozando, todos riram e ele completou agora e minha vez, voltou a meter firme, o Carlão colocou o pau na boca dela pra abafar o gemido, o Wellington deu mais algumas estocadas, tirou a camisinha e começou a punhetar aquela picona, segurava pela base enfiava até a metade , tirava e voltava a punhetar, deu umas três metidinhas dessa e começou a esporrar, a primeira jatada melou toda a bucetinha dela, eu não aguentei comecei a gozar, espirrou nas costas dela, ela ficou toda esporrada, a bucetinha a bunda as costas, ele chacoalhava a rola olhando pra min.
-Gozou vendo um macho de verdade esporrar nela?
O filha da puta me olhava com a ar de superioridade, eu olhava pra baixo ofegante. A vagabunda ainda completa, vc não aguenta, né amor? O pau do Carlão parecia um microfone na frente da putinha. Eles riram o Carlão deu a volta alisando a rola, minha esposa ali de bruços me olhando com aquela carinha.
-Caralho vamos ter que lavar essa vagabunda, tá toda esporrada. Bora pro banho. Falou o Carlão levantando minha esposa pelo braço. Vcs sujaram tudo a menina, vamos tira o sapato, vomos te dar um banho.
Minha esposa se levantou ofegante, mandou eu tirar os sapatos dela, ela desceu do salto, o cheiro de sexo impregnava o ambiente. O Carlão jogou ela no ombro igual se carrega um soldado ferido, barriga no ombro dele, cabeça pra trás, bundinha pra cima, segurou as penas dela e foi levando pro box, Welington já foi logo atrás, apesar do box ser grande com dois chuveiros, só cabiam ela e os dois grandões, ligaram a ducha minha esposa ainda no ombro dele, deu um gritinho por causa da primeira jatada gelada, aí foi aquela algazarra, ajeitaram a ducha, aí o Carlão colocou ela no chão, o Wellington mais que depressa.
-Vai esfrega seus machos primeiro, depois a gente te lava direitinho, e me olhou como quem diz, aí vc não gosta de ver. Minha esposa abriu os sabonetinhos, e começou a esfregar nele, ele não parava de me olhar, ela começou pelo pescoço, esfregou o peitão dele, a barriga, emssaboou a pica, a virilha, o saco, desceu pra pernas e pé, deu banho mesmo, virou o cara de costa e voltou no sentido contrário, ela emssaboou o cu do cara. Deixou ele enchagoando e fez a mesma coisa no Carlão, aí foi a vez deles lavarem ela, o Wellington ficou com um sabonete e o Carlão abriu o outro, aí lavaram os dois lados de uma vez 😊, emssaboaram o corpo da minha princesa todinho, após, os dois ao mesmo tempo deram atenção maior na bucetinha e no cuzinho, ela em pé com as perninhas abertas, o Carlão enssaboava a bucetinha e o Wellington o cuzinho, claro eu e o véio mal podíamos ver o que acontecia, minha esposa sumia no meio dos dois, mas podíamos imaginar, até ela falar, aí Carlão, e ele, tô te lavando caralho, ela jogou a cabecinha pra trás e falou, aí Wellington caralho, tamo lavando o parquinho porra, Wellington falou sorrindo, aí o Carlão passou o braço pelas costas dela, deu a volta pela barriga, e levantou ela igual uma mala, deixou ela de bundinha pra cima, e falou, da uma geral aí Wellington, todos rindo, ele começou a esfregar o cuzinho e a bucetinha da minha esposa, lavou bem direitinho como se fosse um objeto mesmo, com as mãos, toda ensaboada e minha esposa tbm toda cheia de sabão, ele meteu dois dedos na buceta e deu uma esfregadinha, depois fez a mesma coisa no cu dela, ela até gemeu, depois ele abriu bem ela com as duas mãos e direcinou pra ducha, o Carlão mandou eu pegar as toalhas pra ele, ainda me zuou, ó lá, acabou de gozar e já tá de pau duro, fiz minha parte dei as toalhas pra eles, cada um se secou sozinho, e voltamos pro quarto, o Wellington mandou eu servir outro drink pra eles, aí pegamos wisk pra todos, brindamos e viramos os copos. O véio acendeu um cigarro, eu pedi um, o Wellington mandou eu enrolar outro baseado, e foi servir outra rodada, eu fiquei fumando um cigarro com o véio na mesinha, enrolando o baseado pro homem, e minha esposa namorando com o Carlão deitados na cama, o Wellington foi passando um copo pra cada um, me passou o meu, eu acendi o baseado dei uns tragos e passei pra ele.
Aí ficamos ali os três olhando o Carlão namorar minha gata, eles estavam se beijando gostoso, e ele acariciando a bucetinha dela com carinho, a pica do Sr. Valter não amolecia, ele não tirava os olhos dos dois.
-Caralho, que vadiazinha gostosa vc foi arrumar hein, olha que gostosinha. O velho falava admirado com o desempenho da pequena. O Carlão desceu ate a buceta dela e já meteu o linguão, nossa como sua esposa é gostosa, ele me falava entre uma linguada e outra, em pouco tempo ele já estava brincando gostoso, dando umas dedadas no cu, na buceta, eu sei que assim ela não aguenta, gozou igual uma putinha com a cara dele socada no meio das pernas, os caras iam ao delirio quando ela gozava.
-Ai, bota essa puta pra gozar. O Wellington falava me olhando, o Carlão virou ela de bruços com um travesseiro por baixo da barriguinha e começou a passar na entrada da bucetinha, espalhando os sucos da minha esposa, até ela pedir pra ele meter.
-Mete Carlão, tô louca pra sentir essa rolona. Ele brincou mais um pouco e começou a meter, minha esposa começou a choramingar pra min, nossa amor é muito grossa, tá ardendo um pouco, o Carlão ia metendo com cuidado pra minha querida ir se acostumando, ela, não parava de perguntar, falta muito amor? Os caras não parava de zuar com a minha cara, mede lá pra ela "amor", essa vadia deve estar cobrando a metro, e kkkkkkk, eu ficava puto mais meu pau pulsava, até que o Carlão conseguiu, estava todo entalado na minha gata, o veio se sentou na frente dela, deu o pau pra ela chupar e ficou acariciando o cabelinho dela, isso mama filha, ele falava baixinho pra ela, o Carlão começou um entra e sai, quando chegava no fundo ela encolhia, quando ele tirava ela ficava empinadinha esperando a estocada era bonito de ver, até ela começar a gemer mais intenso, ele percebeu que meu amor estava chegando, aí ele intensificou as estocadas pra minha princesa gozar gostoso. O Carlão só dizia.
-Nossa que delícia essa putinha gozando no meu pau, olha como ela fica, tirou o pau mostrando a buceta dela pra gente, toda melada aberta, ele começou a molhar o dedo na buceta e lubrificar o anelzinho dela, o bichinho ficava piscando, Sr. Valter rapidamente se levantou pegando a camisinha, deixa eu experimentar o cu dela, depois vcs rasgão ele, o Carlão ficou fustigando o cuzinho dela com o dedo enquanto ele colocava a camisinha na rola, minha esposa só gemia, amor vai todo mundo meter no meu cuzinho, os caras não dava a mínima, estávamos todos anciosos pra ver o Carlão enrrabando ela com aquela tronca, inclusive ela. O Welington já foi se posicionando na frente com as pernonas abertas, minha puta já abocanhou, enquanto esperava a pica do Sr. Valter, ele se acomodou e meteu igual na buceta, minha esposa grito, o velho adorou a bundinha dela, comeu uns 5 minutos, até ceder o lugar ao Carlão dizendo que não ia perder ela sendo arrombada por nada, ele tirou a camisinha e pediu o lugar pro Wellington na boquinha dela, aí ficou o velho na boca eu e o Wellington batendo uma do lado e o Carlão se preparando atrás dela, aquela picona encapada até a metade, cabeçuda, eu ficava até com pena, eu sabia que depois que ele entrasse só ia parar gozando, Wellington abriu a bunda da minha esposa e mandou eu ajudar.
-Abre o cu da tua mulher, abre pra ele arrombar, tá com dózinha? Eu enguli seco e ajudei ele abrir, eu puxava pra um lado e ele pro outro, ele cuspiu acertou bem no olhinho do cu dela, ela chegou a gemer contraindo, eles sorriram e o Carlão começou a forçar, ela colocava a mãozinha pra trás querendo controlar a investida, mais logo ele segurou a mão dela mostrando quem estava no controle, ela só gemia, vai com cuidado Carlão, até que ele estava tratando com todo carinho, rapidinho o cuzinho estava engolindo a cabeçona toda e foi empurrando e tirando minha esposa choramingava com a cabecinha apoiada na pica do Sr Valter, eu não sei se era pela dor ou para provocar, dava pra ver que ele adorava ver ela sofrendo, minha esposa aguentou firme quase rasgando os lençóis, aí iniciou o vai e vem, estávamos todos com o tesão a mil vendo o gigante deflorar minha pequena até ele sentir que ela aguentava bem, aí montou na minha guerreira e começou a curra, minha querida berrando, e nós vibrados com aquilo, os três, a rola do véio babava a centímetros da cara da minha esposa, ele punheva quase que no mesmo ritmo das bom babadas, ela começou a chorar, gritar que tava gozando pelo cu, o Carlos já enlouquecido no cu dela deu um puxão de cabelo e começou a socar fundo, fazendo aquele barulhão, ele segurou os cabelos dela com as duas mãos como se fosse uma rédea mesmo, deu umas três quatro bombadas e parou no fundo urrando, soltando minha querida. Sr, Valter não aguentou e começou a esporrar pra cima, sujou toda a carinha dela, ela lambeu só o restinho, só vi o Wellington puxando ela pelos cabelos e jogando ela de joelhos no chão, esticou a mão me chamando.
-Vem ver um macho gozando na sua mulher. Eu fiquei ao lado dele e minha princesa ajoelhada nos pés dele de boquinha aberta, ele punhetava aquele jeba preta de vez enquando batia com ela na linguinha da minha esposa a rola dele tava melada, fazia até barulhinho de molhada, o tempo todo me provocando, tá vendo como a sua putinha faz, tá desejando o leite do macho dela, viu como ela adorou dar pra mim e pros meus amigos, ela é minha puta agora, minha e de quem eu convidar, cadelinha do caralho e começou a gozar as primeiras jateadas ele errou a boquinha dela sujando ainda mais minha gatinha, sujou os peitinhos, os cabelos, eu acabei gozando vendo ela se prestar ao papel de ficar procurando a rola do cara com a boquinha aberta, ele espremeu a cabeça do pau pra pingar a última gota na língua dela, e se sentou sorrindo. Minha esposa se levantou bebeu água, e se deitou de bruços envergonhada, eles se vestiram rapidamente e nos deixaram ali, quando estavam saindo o Sr. Valter jogou um envelope na cama dizendo, a gente ia dar pra puta, e saíram me deixando com minha esposa toda suja, suada, toda arrombada, o quarto cheirando a cigarro, álcool, rola. Eu abracei meu amorzinho e ficamos ali de conchinha, estávamos exausto, adormecemos com ela toda esporrada, acordamos com a recepcionista dizendo que estava tudo certo e que teríamos que liberar o quarto as 10 da manhã, e que o café começaria a ser servido as 6:30, eram 4:00, adormecemos outra vez abracadinhos. Acordamos as 9:00, ela se arrumou e descemos, ela estava linda como no dia anterior. Tomamos um café apaixonados como sempre, minha esposa abriu o envelope do Sr. Valter tinha 10 notas de 100 reais. Voltamos pra casa felizes e sim minha esposa tinha virado puta de vez, e estava ganhando dinheiro.
É foda falar mais eu adorei.