Olá a todos, hoje quero contar sobre Diana, secretária de um escritório onde trabalhei, uns anos atrás.
Não era um escritório grande, apenas 15 pessoas, incluídos eu e Diana. Havia três sócios, mais oito advogados contratados e três estagiários, incluído eu.
Na época, eu ainda não havia terminado a faculdade, tinha apenas 20 anos. Fiquei lá por quase dois anos antes de sair. A demanda de trabalho era muito grande, havia um grande cliente que ocupava praticamente todo o tempo e trabalho do escritório.
Então era bastante correria, eu estava sempre à disposição dos advogados para fazer o que fosse necessário, como bom estagiário.
Diana era casada com Paulo, um dos advogados que trabalhavam lá. Era também o mais chato, folgado e reclamão. Aproveitava para descontar suas frustrações do dia a dia no trabalho. Paulo era jovem, tinha cerca de 29 anos, o advogado mais novo do lugar. Acredito que grande parte de sua postura se devesse a uma tentativa de auto afirmação, talvez pela pouca idade.
Diana, por outro lado, era muito atenciosa e solícita. Ela tinha seios generosos, e usava decote que valorizassem seus atributos. Era baixinha, com quadris largos, uma delícia. Tinha cabelos lisos, pele clara, olhos também claros, uns 25 anos.
Quando eu não estava ocupado, aproveitava para bater papo com Diana, que era sempre uma companhia muito agradável, ao contrário do marido.
Com o tempo, ficou claro para mim que Diana também não se sentia completamente à vontade junto de Paulo, ainda que fossem casados. Ela não era uma pessoa conflituosa e evitava muitos embates. Por essa razão, ela também se posicionava como uma espécie de mediadora, ponderada, em relação aos problemas criados por Paulo no ambiente de trabalho.
A relação dele com os estagiários era a pior possível. Ele estava sempre xingando e ofendendo, fazia exigências absurdas. No entanto, era protegido pelos sócios, em função dos bons resultados que ele conquistava.
Eu e Diana criamos uma amizade e passamos a conversar com frequência. Ela se sentia confortável para contar situações de sua vida doméstica e seus problemas com Paulo, cujo temperamento era explosivo também em casa. Paulo se queixava de tudo, das roupas, da comida, da limpeza, e Diana parecia cada vez mais cansada e estressada.
Certo dia, fomos almoçar, e tive a impressão de que ela passava a me olhar de outra forma. Passei então a investir mais pesado, fazendo brincadeiras, tocando em seu corpo, braços, cintura, e ela se mostrou receptiva. Notei que até mesmo seu tom de voz mudava quando ela falava comigo. Eu precisava apenas fazer o movimento certo.
No mesmo dia, Paulo se irritou com algumas informações que passei sobre um determinado processo, e passou a me ofender diretamente. Disse que eu era burro, e não servia para nada. Retruquei que ninguém aguenta um mala como ele, o melhor que Diana faria seria lhe meter um belo par de chifres. Nesse momento, ele surtou, e fomos levados à sala da diretoria, onde fomos advertidos pelos sócios. Eu esperava que isso pudesse acalmar os ânimos, e de fato Paulo baixou o tom dali para frente, buscou ser mais contido. No entanto, ninguém consegue esconder sua própria natureza por tanto tempo, e alguns meses depois, Paulo deu um novo xilique. Estava na hora da minha aula na faculdade e ele disse que eu não havia acabado o serviço, que eu não poderia ir para a aula naquelas condições.
Muito irritado, respondi que nem todo mundo é que nem ele, que não tem vida e só sabe reclamar do mundo. Como provocação, ainda falei "eu deveria era comer a sua mulher, para ela não se sentir tão sozinha".
Paulo pareceu não levar a sério a ameaça, sua vaidade não permitia. E eu imaginava também que ele não comentaria nada com ela a respeito. Sendo assim, fiquei mais um pouco no escritório e perdi a aula naquele dia.
Para minha surpresa, Diana foi seca comigo no dia seguinte, mal conversamos. Estava emburrada. Estranhei, mas imaginei que pudesse ter a ver com as grosserias de Paulo. Notei, no entanto, que Diana me evitava nos dias seguintes. Havia algo errado ali. Chamei-a para conversar e ela abriu o jogo. Paulo havia lhe contado o que eu falei, que ia "comê-la". Diana disse que estava muito decepcionada, nunca esperaria isso de mim. Ela estava quase às lágrimas. Na hora, eu gelei, mas tentei consertar.
- Me desculpe, Diana, eu não deveria ter usado o seu nome, fiz sem pensar. Saiba que eu te respeito muito e gosto da nossa amizade. Eu quis atingir o Paulo de qualquer jeito e acabei te expondo, me perdoe, por favor.
- Eu fiquei chateada porque eu confio em você, me abri várias vezes com você, e não esperava essa atitude. Foi uma molecagem da sua parte.
- Eu entendo, eu quis pegar no ego do Paulo, acabei falando bobagem. Desculpe, eu falei uma grande bobagem, sei que ficou chateada, não queria que afetasse a nossa amizade.
Falei, mas não adiantou. Diana estava chateada e me deu um gelo por semanas, parecia que não iria mesmo voltar a falar comigo. Mas, se em um primeiro momento, ela ficou chateada comigo, depois de um tempo, o que falei acabou me beneficiando de uma maneira que eu não imaginava.
Umas duas semanas depois da nossa conversa, Diana me chamou para almoçar e topei, é claro. Ela já não parecia mais chateada comigo, me tratava normalmente.
Quando sentamos à mesa, Diana puxou assunto, mas logo foi ao ponto:
- Eu realmente fiquei chateada com o que você falou, eu não precisava disso no meu relacionamento, foi uma molecagem. Mas a raiva foi passando e, pessoalmente, a insegurança do Paulo nas últimas semanas me deu nos nervos, então achei melhor deixar isso pra lá, gosto de você também e gosto da nossa amizade.
Fiquei feliz com a resposta de Diana e agradeci por ser tão compreensiva.
- É isso, ainda bem que tudo passou, agora as coisas precisam só se acalmar um pouco em casa, que fica tudo bem.
- Está com problemas em casa?
- Ah, o Paulo implicou com o que você falou, está louco de ciúmes, mas fiquei incomodada porque acho que ele tem passado dos limites nas coisas que fala. Tudo bem, você errou, mas você é mais novo, eu e ele temos uma relação, ele não deveria ficar tão inseguro.
Senti nas palavras de Diana que ela não concordava com a postura de Paulo, e menos ainda com o que ele dizia sobre mim, seja lá o que for.
- Poxa, sinto muito pelo que causei, não queria te colocar nessa situação.
- Está tudo bem, já passou. O problema agora é o Paulo superar que vai ficar tudo bem.
E ficamos assim. Ao final do expediente, recebi uma mensagem de Diana, dizendo que Paulo havia surtado com o fato de termos saído juntos para almoçar, ela estava chateada. Conversamos por um tempo até as coisas se acalmarem. Diana estava contrariada com a postura de Paulo, mas também não queria alimentar suas paranoias, então foram ficando mais raros os nossos encontros, pelo menos nas semanas seguintes. Mas, um tempo depois, ela novamente me chamou para almoçar e saímos, despretensiosamente. Ela estava visivelmente incomodada. Quando sentamos, ela falou:
- Ai, cara, não estou mais aguentando o Paulo. Achei que as coisas fossem ficar mais calmas, mas não ficaram. Ele está cada vez mais obsessivo e ciumento, tem falado umas coisas absurdas.
- Tipo o que? - perguntei, curioso.
- Disse que você é punheteiro, que não pega ninguém, que tem uma boneca inflável em casa e deve se masturbar no banheiro do escritório.
Fiquei perplexo ao ouvir aquilo:
- Oxi, mas de onde ele tirou isso?
- Ah, é ciúme, eu sei. Está inventando. - Ela dizia isso, mas ao mesmo tempo, queria me testar para saber se aquela história era mesmo tão mentirosa quanto parecia. E de fato era. Com sua postura, Paulo perdia o apoio de sua esposa diante de minha indiscrição.
- Poxa, sinto muito que esteja passando por isso, não imaginei que ele fosse tão ciumento a ponto de se dar ao trabalho de inventar essas coisas sobre mim.
- Pois é, e ele fala como se você fosse o pior dos seres humanos. Além do mais, você é bem bonitinho. - Disse ela, provocando, me dando uma olhada maliciosa. Pelo visto, as mentiras de Paulo mexeram com a imaginação de sua esposa.
- Olha você hem. Desse jeito vou achar que o Paulo tem motivo para ter ciúmes... - retruquei. Ela nada respondeu, apenas deu um sorrisinho de canto da boca.
Diana sabia que eu havia pisado na bola e ficou chateada com isso. Mas ela de fato tinha algum carinho por mim, e se incomodou com a postura de Paulo, que lhe pareceu muito exagerada. Embora ele de fato estivesse com ciúmes, a verdade é que Diana se incomodou pelo sentimento que nutria por mim, além de a atitude do marido lhe parecer demasiado infantil. A cada crise de ciúmes, Paulo ficava mais próximo de ganhar um par de chifres.
No dia seguinte, Diana me convidou novamente para almoçar e disse que, na noite anterior, o marido deu um chilique sem precedentes. Desta vez, a acusou diretamente de ter um caso comigo:
- Ganhei a fama sem deitar na cama ... - ironizou ela.
- Eu que o diga ... - respondi.
- Estou quase arrependida por não ter chifrado ele ...
- Quase? O que falta para se arrepender? - Perguntei. Ela nada respondeu, apenas sorriu e abaixou a cabeça, sem fazer contato visual.
Continuamos conversando sobre assuntos de trabalho, quando Diana me perguntou se eu não estava namorando:
- Estou solteiro. Não tem alguém para me apresentar, não? - perguntei, em tom de brincadeira.
- Solteira não. - Disse ela, com um sorriso maroto no rosto.
- Solteira não? Quer me apresentar uma casada?
- Apresentar não é bem a palavra ... é alguém que você já conhece ... - retrucou mais uma vez, com um sorriso bem safado no rosto.
- Ah, é? E não vai fugir da raia na hora H?
- Já que você sai falando para homem casado que vai comer a mulher dele, quero ver se você vai até o fim mesmo. - desafiou ela.
- Eu vou.
- Então amanhã é o dia. Nosso almoço vai ser no motel.
Combinamos então a trepada do dia seguinte. Eu fiquei bem ansioso, trocamos olhares de cumplicidade no trabalho ao longo do dia. Ao fim do expediente, Diana me deu um beijo "na trave".
No dia seguinte, eu estava pilhado. Saímos para "almoçar" no horário combinado. Eu saí alguns minutos antes, para não levantar suspeitas, ela viria logo depois. Peguei o quarto e esperei Diana chegar. Naquele dia, ela usava uma blusa e saia com cores claras. Assim que ela entrou, já me aproximei para beijá-la, estava bem ansioso, ela correspondeu. Foi um beijo gostoso, lento, cheio de tesão e ansiedade. Sabíamos que o tempo era curto, então não nos prolongamos nas preliminares, ficamos uns 5 minutos nos beijando, pressionando um corpo contra o outro. Minhas mãos aproveitavam sua saia e apalpavam sua bunda deliciosa. Diana gemia enquanto me beijava, estava muito excitada. Beijei seu pescoço e ela se incendiou de tesão. Levou imediatamente a mão ao meu pau por cima da calça, e passou a acariciá-lo.
Baixei então a alça de sua blusa e liberei seus peitos deliciosos, já de mamilos durinhos, prontos para serem beijados. Me deliciei lentamente em seus peitos, beijando um e outro, alternadamente, apreciando seus suspiros de prazer. Ela seguia apalpando meu pau, mas agora buscava abrir minha calça para libertá-lo. Assim que tirou meu pau da cueca, o encarou por um longo momento e o abocanhou, rapidamente. Mamava nervosamente, fazendo garganta profunda. Lambia as bolas e toda a extensão do meu pau até abocanhá-lo novamente. Depois de alguns minutos, ela me pediu:
- Vem, me come. To louca para ser fodida por você.
Eu terminei de tirar a calça e a camisa, e fiquei completamente nu. Ela estava vestida, embora com os seios expostos. Apenas afastou a calcinha para o lado e disse, com a voz trêmula de tesão "me fode". Pincelei a entrada com sua xaninha melada e penetrei, para seu delírio. Ela fechou os olhos e deu um longo suspiro. Passei a meter em sua bucetinha, ela passava a mão pelo meu peito e falava várias putarias: "eu estava louca por isso", "morro de tesão por você", "não acredito que você disse para o meu marido que ia me comer". Quanto mais ela falava, mais molhada ficava sua bucetinha. "Vai, me fode". "Queria me comer, né? Olha aí". Entre outras putarias. Diana apertava meus braços com força, enfiando as unhas na carne, algo que acho particularmente excitante. "Enche minha buceta de porra, vai". pediu ela. Suas pernas já estavam tremendo. Atendi seu pedido e gozei em sua bucetinha. Ela cravou as unhas em meus braços e gritou "gostoso', me encarando. Ela permaneceu por um momento deitada, e depois foi ao banheiro para se limpar.
Depois, voltamos ao trabalho, fingindo normalidade.
Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com