Eu tinha muito fogo, queria sexo toda hora e meu pai achava que não ia dar conta.
Só pra relembrar quem não leu meu primeiro relato, meu pai não sabe que é meu pai, só eu e minha mãe sabemos.
Eu queria viver naquele tipo de trisal, eu, ele e minha mãe, mas ele achava que não ia dar conta de nós duas, ele queria ter filhos e até tentou por meses me engravidar, mas eu morria de medo afinal ele é meu pai então jamais parei de usar o anticoncepcional, usava sem ele saber.
Ele não forçou muito pra ter filhos porque se ele insistisse eu teria que engravidar de outro homem e dizer que o filho era nosso.
Bom, continuando o assunto do irmão dele, ele apareceu em casa e eu nem sabia da existência dele nem minha mãe, e meu pai não me apresentou como esposa, noiva, namorada e nem sequer uma ficante dele, ele me apresentou com uma filha de uma amiga, então eu agi como tal, a filha da amiga dele, usando uma mini saia que mostrava bem meu fio dental e um bustiê sem sutiã.
E o irmão dele sabendo disso começou a dar em cima de mim incansavelmente, ele também era motorista de caminhão e ficaria uns dias até achar uma carga pra voltar pro Piauí.
Quando os dois estavam sentados do sofá a noite meu pai me elogiava pro irmão dele enquanto eu andava pela casa.
E coisas começaram a passar pela minha cabeça. Será que meu pai queria que eu transasse com o irmão dele, será que ele queria fazer uma dupla penetração comigo, será que ele queria me ver sendo cobiçada e mais nada.
Qualquer uma das opções me excitava, afinal era só o irmão dele meu tio, lógico que, sem os dois saberem que era meu pai e meu tio.
Uma noite os dois começaram a beber wisk, e pelos papos achei que ia ser usada pelos dois, mas não foi isso que aconteceu, foi bem melhor, depois de beberem cada um foi deitar, meu pai foi pro nosso quarto e meu tio no sofá da sala, então eu tomei um banho vesti um shortinho do pijama que notava as poupas das minhas nádegas um bustiê e fui deitar com meu pai, chegando lá no quarto ele me pediu pra fazer companhia pro meu tio.
Eu tinha entendido o recado, satisfazer o irmão dele, então voltei pra sala e meu tio já bêbado me beijou muito me pôs deitada no sofá e sem tirar o shortinho do pijama só puxou pro lado e meteu como um coelho, em menos de um minuto gozou dentro de mim, ele bao pediu anal, oral e nem mamou meus peitos, em seguida ele já estava roncando.
Quando voltei pro quarto pra pagar um pijama novo meu pai falou.
- tranca a porta e vem aqui
Eu tranquei achando que ele queria conversar comigo e fui na direção dele e ele me perguntou
- meu irmão te usou?
- respondi que sim
- e vc gostou?
- gostei mas ele foi muito rápido nem deu tempo pra eu passar em gozar.
- o meu amor eu faço vc gozar, senta aqui na minha boca.
Nem deu tempo de dizer que o irmão dele não usou camisinha e que até meu shortinho do pijama estava enxarcado da porra dele.
Ele arrancou o meu shorts me fez sentar na cara dele começou a me chupar loucamente, eu sabendo que meu pai estava me chupando toda gozada fiquei maluca de tesão e banquei meu tio, gozei tão rápido como um coelho na boca dele, e depois que gozei dei uma chupada gostosa no meu pai que fez da minha boca uma bucetinha com língua e faminta.
No dia seguinte quando meu tio saiu pra carregar o caminhão, fui pro quando e peguei meu pai comparando o tamanho e a grossura daquele pênis de borracha enorme que eu tinha com o braço dele, e como eu já disse aqui meu pão era magrinho e o braço dele era só um pouco maior e mais grosso.
- o que vc tá fazendo Nando?
- eu estava só olhando uma coisa aqui Du
- tá afim de tentar?
- tentar o que Duda?
- colocar seu braço no meu rabo, tá afim?
Eu mesma fui lá peguei o gel passei no braço dele lambuzei meu rabo com gel, fiquei de 4 na beirada da cama e falei pra ele, tenta vai.
- e se doer Du?
- se não doer um pouco não vai ter graça, tenta vai.
Ele foi colocando dois dedos foi girando um pouco, depois 4 dedos foi alargando depois juntou os 5 dedos e foi forçando, estava doendo e ia doer bem mais até entear pelo menos o punho, me segurei com as duas mãos na cabeceira da cama e ele com a outra mão me segurou pela barriga e foi forçando, e conforme eu gemia de dor deixava ele mais excitado e ele ia forçando a quando passou a mão eu dei um grito, ele ameaçou tirar e eu griteinão tira por favor, o pior já passou.
- agora eu quero que você soque cada vez mais fundo que eu quero aproveitar.
Ele passou um pouco mais de gel e foi socando, o pau dele está duro como aço, eu ainda de 4 abri bem os joelhos e fiquei totalmente espoxta, ele estava amando ver aquele braço dele sumindo no meu cu enquanto eu também forçava pra trás.
- aí que tesão Nando soca gostoso vai, rasga a sua puta no meio.
Acho que ele socou quase até o cotovelo, depois de um bom tempo comecei a mexer no meu grelinho que já estava ensopada de tesão e conforme ficava mais perto do gozo mais eu forçava pra trás até dar um gemido alto anunciando que eu estava gozando, e parecia não ter fim e ele foi tirando aos poucos conforme fui parando de gozar até que saiu todo o braço dele deixando um buraco arrombado pra ele ver.
Em seguida ele meteu o pau no meu cu e eu perguntei se ele estava sentindo as pregas do meu rabo e ele respondeu.
- não sinto teu cu Duda.
Mas ele gozou em menos de 20 segundos e gozou muito pois meu rabo sem as pregas vazava pela beiradas, e quando ele acabou e tirou, disse
- minha nossa que tesão foi esse, gozei feito um cavalo.
- mas vc falou que nem estava sentido meu rabo Nando, pq gozou tanto e tão rápido?
- pq eu amo de paixão uma buceta e um cu arrombado, estou cada vez mais apaixonado por vc Duda.
Fiquei tão feliz em ouvir aquilo, ele amava a filha toda arrombadinha, naquela época eu achava o máximo mas hoje por mais que eu goste não usaria mais essa palavra "arrombadinha" mas como eu disse, à 23 anos atrás meus pensamentos eram outros.
Mas com essa palavra em mente, durante alguns anos da minha vida, usei como pretexto pra transar muito e agradar meu pai que dizia gostar de mim arrombadinha.
Meu pai durante anos pegou muitas mulheres e uma mais bonita que a outra, nunca levou nada nem ninguém a sério e quando começou a transar comigo queria me dividir pra todo quanto é homem que ele conhecia e passava pela cidade, ou seja ele queria ser corno e sem saber, corno da própria filha.
Desde que ele continuasse comigo eu aceitaria transar com qualquer homem que ele me oferecesse e sempre gostei de satisfazer os desejos dele de me ver com outros e também o meu já que eu era praticamente uma ninfomaníaca na cama, bastava ter uma rola e meter e eu já estava com tesão.
Na próxima vou contar as transas com caminhoneiros no caminhão durante as nossas viagens e as paradas nas praias do nordeste que renderam muito sexo na boleia.
