Meu nome é Carlos, na primeira parte deste conto “UMA AULA ESPECIAL - PARTE I” contei como fui iniciado no sexo com homens pelo meu amigo Lucas em seu apartamento, quando tinha ido lá para uma aula particular de Matemática Financeira. Como era muita matéria para ser vista, combinamos que eu iria dormir lá para no dia seguinte, logo cedo, retomarmos nossa aula. No final da noite do primeiro dia rolou o que eu jamais poderia ter imaginado, um delicioso sexo entre nós.
Assim foi a minha iniciação com um homem. Exaustos após um delicioso sexo, resolvemos jantar e o Lucas pediu uma pizza pelo delivery. Enquanto aguardávamos, abrimos mais uma garrafa de vinho e nos sentíamos como bons e velhos amigos. Pelo menos de minha parte era assim, pois tímido que sou, acabei falando com ele sobre minha vida, meus desejos, meu casamento que não ia nada bem, minhas fantasias sexuais…
Estavamos neste delicioso papo quando o interfone anunciou a chegada da pizza. Lucas desceu para ir busca-la, enquanto eu aguardava seu retorno, pois depois de tanto sexo estava morrendo de fone.
Cinco minutos, dez minutos, vinte, quase meia hora e nada do Lucas retornar. Já me preparava para descer e ver o que havia ocorrido, quando a porta se abriu. Era Lucas com a pizza nas mãos, porém acompanhado por uma outra pessoa, que carregava uma garrafa de vinho.
Oi Carlos, demorei? Desculpa! Este é o Fernando, um amigo aqui do prédio. Nos encontramos na portaria, ele estava esperando uma pizza que não veio, alguma coisa deu errado no seu pedido. A esta hora não tinha onde pedir outra e como mora só resolvi convidá-lo para jantar conosco. Tudo bem?
Claro que estaria tudo bem, afinal não era o dono da casa e pela felicidade que eu estava naquele momento, qualquer coisa seria tudo bem. Acredito que todo aquele sexo do inicio da noite tenha deixado meus hormonios à flor da pele, pois pela primeira vez ao ser apresentado a um homem, meus interesses nele foram muito diferentes do meu habitual.
Fernando deveria ter uns 45 anos, 1,80 m, 97Kg, bem grisalho, olhos escuros, simpático, sorriso encantador e algumas tatuagens nos braços.
Lucas e Fernando sentaram-se no sofá, eu numa poltrona de frente para eles e todos ao redor da mesa de centro da sala, onde foi colocada a pizza, já cortada como aperitivo. Com mais uma garrafa de vinho aberta deu-se o início do jantar. Em pouco tempo, pela ação do vinho, os tres já pareciam amigos de longos anos e o inevitável tinha que rolar: tres homens, numa noite de feriado prolongado, cinquentões, dois deles amigos de muitos e muitos anos, solitários, a conversa só poderia girar em torno de sexo. Primeiro Lucas e Fernando falavam sobre suas aventuras no colégio, quem comeu qual menina, qual deu em cima de cada um, da professora gostosa, depois passaram a me interrogar: quantas eu tinha comido, como professor já tinha comido alguma aluna, a esposa ainda fazia sexo todas as noites e assim rolou nosso papo madrugada a dentro, mas sem que Lucas e/ou Fernando esquecessem de manter nossos copos de vinho sempre cheios. Meu nível alcoólico já estava no seu limite.
Pedi licença e fui até o banheiro para tentar me recompor um pouco. Quando voltei percebi que eles disfarçaram sobre o assunto que conversavam e, de forma rápida, voltaram a me bombardear de perguntas sempre sobre sexo, mulheres, homens,.. A cada questionamento sempre procuravam dirigir a questão para um relacionamento homo, o que me deixava intrigado, afinal tinha tido um há poucas horas com o Lucas. De repente caiu minha ficha, a demora da chegada da pizza era mentira, Lucas tinha ido pegar a pizza e passado no apartamento do Fernando para convidá-lo para uma festinha a três. Só que o terceiro era um amigo totalmente inexperiente e ele não tinha certeza se eu toparia uma brincadeira a três. A demora deveria ter sido pela combinação de como iriam agir para ter a certeza de que eu toparia o sexo a três e principalmente em como me dizer que os dois eram totalmente ativos. Essa última parte foi fácil d e perceber pela quantidade de mulheres e homens que eles já haviam comido, pelo menos nos relatos que fizeram durante nossos papos.
Aí subi nas nuvens! Dois machos lindos, um com certeza muito gostoso, o outro aparentando ter também grande experiência em sexo com homens e ambos se esforçando para transarem comigo! Era muita areia para o meu caminhãozinho! Aproveitando todo o clima que se formava na sala, com esse jogo de sedução, passei a ter mais cuidado com minhas respostas, ou seja, procurando sempre dificultar o caminho para eles.
Mas como sempre Lucas era o gênio (ou o safado). Pizza terminada, estávamos somente no vinho, quando ele sugere um joguinho de buraco entre nós. De imediato Fernando sugeriu um pôquer, era mais rápido, mais divertido e também poderíamos apostar alguns reais para dar mais emoção. Tinha certeza que as apostas iriam ser minhas roupas, minha boca, meu corpo, meu cuzinho, mas estava no jogo, logo entraria de cabeça para ganhar. O pôquer começou bem, cinco reais, dez reais, vinte reais a cada rodada Lucas ia aumentando as apostas. Quando nos cincoenta reais Fernando não quis continuar, estava ficando muito alto para ele.
Então Fe! sugere abaixar o valor ou tem outra sugestão de prêmio? perguntou Lucas
Quando Fernando ameaçou responder, Lucas foi mais rápido.
Agora já somos bons amigos! Adultos e vacinados! Que tal um strep pôquer?
Fernando não titubeou - Que tal um jogo mais rápido? Cada um tira uma carta, a mais baixa perde e o jogador tira uma das suas peças de roupa como castigo.
Não ficando atrás, questionei - Assim será muito rápido, pois pelo calor cada um de nós está apenas com um calção e uma camiseta, logo depois de sete ou oito rodadas todos não terão mais o que tirar…
Mais uma vez Lucas se fez presente
Tenho uma sugestão! Depois que um de nós ficar pelado, o seu próximo castigo será obedecer uma ordem do vencedor sem questionar. Claro, castigos dentro da normalidade e respeitando os limites de cada um.
Todos concordamos e deu-se início ao novo jogo. Lucas foi o primeiro a tirar uma peça de roupa, depois eu, depois o Lucas novamente, Fernando e em seguida eu de novo. A esta altura o jogo estava assim: Eu e Lucas totalmente pelados, Fernando ainda com seu calção. Próxima rodada Lucas perde e Fernando é quem tem que lhe dar uma ordem. Fernando pede que Lucas desfile pela sala mostrando seu corpo e seus atributos. Na próxima recebo a ordem Lucas para que eu de um celinho em Fernando, e assim vai por várias rodas, desfiles, celinhos, beijos um pouco mais elaborados, passadas de mão,.. embora tudo isso estava nos aproximado cada vez mais, tornando o tri cada vez mais íntimo, estava também ficando monótono demais para todos. Na próxima rodada eu teria que cumprir uma ordem e ela seria de Lucas.
Carlos! Que tal se eu apimentar de vez nossa brincadeira? Como dizem: “chutar o pau da barraca”
Tranquilo, depois de todo esse vinho e da companhia de homens maravilhosos como vocês, topo tudo que você mandar.
Carlos se levantou e foi sentar no sofá ao lado do Fernando
Vem Carlos, ajoelhe-se entre nós. Você tem 10 minutos para dar a palavra final sobre uma grande discussão que sempre houve entre eu e o Fernando. Qual dos dois tem o pau mais gostoso para se mamar? Confiamos plenamente na sua opinião! Certo Fe?
Bingo! Agora realmente o jogo começou. À medida que fui me aproximando deles, cada pau começava já a dar sinais de vida. O do Fernando foi o primeiro a apontar para o céu. Em seguida, o do Lucas não se fez de rogado, também empinou para o céu. De joelhos eu apreciava aqueles dois instrumentos de prazer, cada um com seus 16cm, o do Lucas médio, o do Fernando bem grosso, ambos clarinhos com cabeças rosadas totalmente expostas. Mentalmente tirei na cara e coroa e caí de boca no pau do Fernando, iria praticar nele tudo o que tinha aprendido com Lucas horas antes. Iria deixar Lucas orgulhoso de seu aluno.
Era um belo pau, grosso que enchia totalmente minha boca, quase não havia espaço para minha língua se movimentar lá dentro. Isso me fazia tirar a todo instante e ir brincar com sua cabeça, deslizando pelo corpo até chegar no saco. Em seguida voltava para a cabeça, enquanto respirava, passava minha língua em círculos por ela e rapidamente engolia de novo aquele maravilhoso pau. Fernando gemia, gritava tão alto que a todo instante Lucas tinha que beijá-lo para abafar seus gritos. Agora era chegada a hora de mamar um velho conhecido, macio, duro, quente como brasa, babão demais, cabeça média e perfeita, saco depilado. Não era fácil definir por onde começar e, desta vez, não perdi tempo, enfiei todo em minha boca e passei a socar como se quisesse que ele me arrombasse, como já havia feito antes, só que no meu cuzinho. Na verdade eu queria, desta vez, que ele gozasse em minha boca, o sabor de seu leite havia ficado em minha boca, quando limpei seu pau após sua gozada. Mas tinha sido muito pouco, eu queria sentir todo aquele leite enchendo minha boca, descendo pela minha garganta. Eu queria guardar um pouco do Lucas dentro de mim. Pareceu que ele entendeu meu desejo, pois rapidamente gozou em minha boca, despejando uma enorme quantidade de leite o qual não consegui engolir tudo. Boa parte escorreu pelos cantos da minha boca.
Ser passivo para dois homens não é nada fácil, mal tinha engolido parte do leite de Lucas, Fernando já me puxava para cima do sofá me colocando na posição de quatro. Embora meu corpo desejasse aquele macho dentro de mim, minha mente relutava em aceitá-lo. Era de tamanho normal, porém muito grosso e com certeza eu não iria aguentá-lo.
Novamente surgiu meu anjo salvador
Relaxa meu gostoso! Lembra de tudo que te ensinei. Relaxa, solta o corpo, deixa seu cuzinho livre. Vou estar aqui perto de você te ajudando!
Não tinha como não escutar aquelas doces palavras. Respirei fundo, relaxei meu cuzinho o máximo que pude, empinei minha bunda e abri bem minhas pernas, agora com a ajuda de Lucas.
Isso mesmo, abre bem, o máximo que puder. Seu cuzinho já está bem laceado. Ele vai saber receber muito bem o Fernandão!
Realmente era um Fernandão. Quando a cabeça forçou a entrada, senti como se um ferro em brasa estivesse sendo enfiado em mim. Queimava tanto que foi preciso Lucas me segurar, se não eu iria sair correndo pela sala.
Não lute contra ele - sussurrou Lucas no meu ouvido - Aceite, relaxa um pouco mais, não deixe ele forçar a sua entrada. Convide-o para entrar. Puxe-o para dentro fazendo movimentos com seu cuzinho. Isso mesmo. Está entrando pouco a pouco. Que delícia!
Podia sentir agora aquela enorme pica entrando em mim, mas não por vontade dela e sim porque eu a queria dentro de mim. Agora ela era toda minha. Era o que faltava na minha iniciação
Isso meu macho, arromba esse cuzinho. Me rasga todo, me fode com força, enfia mais, mais, quero sentir todo esse seu pau dentro de mim. Me rasga!
Fernando gritava, gemia de prazer, dava pequenos tapas em minha bunda, apertava minha cintura com todas as suas forças, parecia que aquele cuzinho seria o último que iria comer em sua vida!
Isso, rebola meu tesão! Agora você também é meu gostoso, Abre mais! Falta pouco para você sentir toda minha pica dentro de você!
Relaxei e abri minhas pernas o mais que pude, senti as mãos de Lucas me ajudando nesta abertura. Aquele pau maravilhoso deu início à conclusão de seu trabalho, foi entrando cada vez mais fundo, já não tinha mais uma preguinha do meu cú inteira. Já sentia os pelos de Fernando cutucando minha bunda. Enfim aquela maravilha estava toda dentro de mim. Espontaneamente soltei um grito abafado, joguei minha bunda para trás com todas as minhas forças, voltei para frente quase tirando aquele pau do me cú, mais uma vez fui para trás e assim, iniciei um vai e vem rápido, frenético, cada vez mais fundo sentia aquele pau.
A cada instante ele se tornava mais quente, mais pulsante, mais grosso. Me sentia totalmente preenchido, era uma felicidade que até hoje não consigo descrever bem, nem sei dizer quantas lembranças passaram pela minha cabeça naquele momento. Agora eu só queria fazer meu homem gozar, me inundar com seu leite, assim aumentei a frequência do vai e vem, aumentei o meu rebolado e como ato final joguei minha bunda para trás e parei nesta posição, forçando meu corpo contra o dele. Com meu cuzinho fui tentando engoli-lo mais e mais, até que Fernando soltou o forte gemido, agarrou fortemente minha cintura e gozou. De novo pude sentir seu leite quente dentro de mim, mesmo ele com a camisinha. Ficamos alguns minutos nesta posição até que seu pau amolecesse e saísse naturalmente.
Lucas se aproximou de mim, e gentilmente me acariciou e me beijou, como se estivesse me cumprimentando pela meu desempenho
Você foi o meu melhor aluno até hoje! Parabéns meu gostoso! Sempre que quiser estarei aqui esperando por você!
Ofereceu novamente sua boca, e nossas línguas se encontraram novamente, molhadas e apaixonadas…