Minha vizinha me fez um boquete

Um conto erótico de crucjam
Categoria: Heterossexual
Contém 2119 palavras
Data: 12/09/2024 13:14:53
Última revisão: 12/09/2024 13:20:02

Olá a todos e todas!

Vou contar para vocês como recebi um boquete da minha vizinha em um momento de euforia e em um local perigoso. Vou alterar os nomes, afinal todo cuidado é pouco.

Primeiramente, um ponto importante a se colocar é que a vizinha, Carla, em questão não é minha, mas sim da minha namorada. Faz algum tempo que eu e minha namorada passamos a andar com mais frequência com o pessoal da rua dela, que apesar de ter crescido junta a eles, ela havia se afastado nos últimos anos. Carla é vizinha de porta da minha namorada. Devido a essa aproximação dos últimos meses, passamos a frequentar a casa de Carla com bastante frequência. Ela também frequentava a casa da minha namorada, mas com menos frequência. O ponto é que nesses rolês e visitas que dávamos e fazíamos, sempre regados a álcool, eu e Carla passamos a flertar com uma certa frequência. Isso era nítido para todos (exceto para a minha namorada, creio eu). Muitas vezes eu me peguei em situações onde dançava com a vizinha, colados, com o pau duro colado nela, e nossos rostos bochecha com bochecha. Esfregávamo-nos sem pudor, sem vergonha de quem estava em volta. Sem vergonha da minha namorada, inclusive. Algumas vezes, após rolês regados a álcool, fomos, em grupo, parar em motéis, onde continuávamos bebendo, dançando e curtindo, mas nada além disso.

Bom, fato é que com toda essa aproximação, flerte e esfrega-esfrega, e com minha namorada sempre presente, eu passei a sonhar com um trisal. Sabia que minha namorada era aberta à ideia do trisal (inclusive ela já o fez em relacionamento anterior ao meu), mas não sabia como ela reagiria caso eu propusesse algo com a Carla. Elas não eram próximas, mas não eram desconhecidas. Estava sempre junto da gente. E a minha namorada, sempre que tocamos no assunto "trisal" (não com a Carla, mas de forma geral), sempre ponderou que teria que ser com alguém que não fosse próximo de nós, juntos ou individualmente. Bom, não custava nada sonhar. Eu só não sabia como colocaria isso em ação. Bom, mas vou seguir com o relato, pois já estou fugindo da história que quero relatar aqui.

Certo sábado estávamos com um grupinho bebendo todos na frente da casa de Carla. Meu carro estava sendo utilizado como som para a animação do rolê. Por esse motivo, sempre tinha gente entrando, mexendo no volume, dando partida para a bateria não acabar, ou apenas utilizando os bancos para sentar e descansar. Dessa vez eu e Carla não flertamos propriamente. Digo isso porque não houve abraços, danças ou brincadeirinhas mais quentes. Ficamos bebendo e conversando. Carla estava com uma blusa sem alça, daquelas "tomara que caia" e um shortinho curto e folgado, pouco abaixo abaixo da polpa da bunda. Eu, apesar de não estar flertando, ficava secando seu corpo a todo momento, afinal não sou de ferro. Em certo momento ela percebeu e começou a se portar de maneira menos largada, deixando seu corpo menos à vista. Se atentava para onde iria sentar, em como deixaria as pernas (abertas ou fechadas), se preocupava em segurar o decote caso fizesse algum movimento possivelmente comprometedor, etc. Sabendo que essa atenção surgiu após ela perceber que eu a estava secando, interpretei isso como um sinal vermelho. Naquele dia ela não estava afim de flerte.

Continuamos bebendo durante toda a tarde. Eu continuava tentando secar e ela continuava tentando se esconder. Começou a anoitecer e estávamos todos bem alterados. Minha namorada me chamou então para irmos embora. O pessoal decidiu entrar para a casa de Carla e continuar bebendo lá, ouvindo música por meio de sua TV. Eu e minha namorada entramos então no carro e, ao tentar dar partida, percebi que a bateria estava descarregada. Apesar de ela morar literalmente na casa ao lado, eu decidi que queria dar uma carga na bateria, dando uma volta. A rua é um pouco íngreme e, por isso, nem precisei pedir ajuda de ninguém para empurrar o carro. Soltei o freio e fiz o carro pegar no tranco. Mesmo trilouco, fiquei dando voltas no bairro. Fiz até imagina que a bateria já teria recarregado a ponto de não dar mais problema na próxima vez que fosse sair com o carro. Enquanto isso a minha namorada mexia no celular. Voltando para a casa dela, percebi que havia bastante coisa do pessoal dentro do meu carro. Isso em decorrência do fato de estar utilizando-o como som, etc. conforme citado anteriormente. Falei então que ligaria para a Carla e pediria para ela ir buscar as coisas. Minha namorada concordou. Mandei uma mensagem para a vizinha, avisando que estava voltando e falando para ela ir pra a frente da casa pegar as coisas. Ela respondeu "ok".

Um detalhe importante a ser dito é que a casa da Carla possui uma garagem na frente, com um portão para carros e um para pedestres. Passando da garagem, a janela de seu quarto é a primeira, e a entrada da casa se dá seguindo um pequeno corredor que se segue após a entrada de pedestres.

Bom, finalmente chegamos na casa de Carla. Percebendo que ela não estava na frente esperando, falei para irmos lá dentro entregar as coisas. Minha namorada sabe que eu sou "sem fim" e então decidiu que não deveriamos ir. Esperamos um pouco, mas Carla não apareceu. Enviei mensagem, mas ela não respondeu. Decidi então chamar minha namorada mais uma vez, e ela prontamente falou "leva você, eu vou ficar aqui... mas não vai beber novamente porque eu quero ir pra casa". E ficou mexendo no celular. Ao entrar na casa de Carla pelo portão de pedestres, que estava com a porta entreaberta, dei de cara com ela aguardando encostada na outra parede. Os demais continuavam dentro de casa. Eu podia ouvir a conversa e o barulho da TV tocando música.

Ao me ver, Carla começou a rir. Eu fui me aproximando e pensando "caralho, minha namorada está no carro e o pessoal dentro da casa dela... ninguém a mais de 20 metros de distância, e nenhuma porta trancada que possa impedir o flagra". À medida que me aproximava, várias coisas passavam pela minha cabeça. A principal era "não vou correr esse risco para dar apenas um beijo". Quando cheguei perto dela, abracei-a e ela veio com a cabeça na intenção de me beijar. Eu prontamente virei o rosto e comecei a beijar o seu pescoço. Subi uma mão pelas suas costas e alcancei os cabelos, que segurei enquanto cheirava e beijava o seu pescoço. Nisso, meu pau já havia dado sinal de vida. Nossos corpos colados, em euforia, respiração ofegante, tesão e receio. Ela então tentou me beijar mais uma vez. Dessa vez, não resisti. Beijei-a e começamos uma pegação louca. Meu coração palpitava de tesão e de medo. O tesão já havia vencido, era claro. Nisso, pensei, vou aproveitar seu decote exposto e tentar, ao menos, mamar aqueles maravilhosos par de peitos recém siliconados (detalhe novo, mas importante rs). Fui descendo o beijo pelo seu pescoço enquanto apalpava a sua bunda. Desci até chegar no meu objetivo. Beijando-os, fui descendo sua blusa com uma mão enquanto apalpava sua bunda com a outra. Foquei em beijar o seu peito esquerdo enquanto apalpava o esquerdo. Revezei entre os dois, sugando seu mamilo, girando a língua em volta deles, apertando-os com um tesão incontrolável. Carla estava entregue. Decidi então descer a mão até a sua buceta. Como eu queria provar aquela buceta. Imaginei que não conseguiria fodê-la ali, mas iria dedá-la com vontade. Quando coloquei a mão por dentro dos seus shorts e comecei a sentir a testa da sua buceta levemente pinicante em decorrência dos pelos em crescimento, ela subitamente pareceu acordar do transe, puxou a minha mão e subiu a blusa.

Carla se afastou um pouco, mas, louco de tesão, prontamente me aproximei e comecei a beijá-la novamente. Ela foi se entregando e eu fui tentando descer a minha mão novamente. Sem sucesso. Ela estava decidida. E eu com o pau tão duro que estava a ponto de explodir. Nesse momento, pensei "vou colocar ele pra fora e vou ganhar, ao menos, uma ponheta". Enquanto a beijava, reverti a situação das nossas mãos, passando, então a segurar a dela. Tirei nossas mãos do seu corpo e trouxe-as até meu. Ela não esboçou reação. Se deixou levar. Coloquei sua mão sobre a minha barriga e comecei a fazer movimentos de sobe desce. Ela entendeu o recado e, sem precisar do meu auxílio, enfiou sua mão por dentro do meu shorts e da minha cueca e começou a me ponhetar. E estava maluco. Esqueci, inclusive, que minha namorada estava do lado de fora, aguardando no carro. Carla continuou a me ponhetar e fui abaixando o eu shorts, deixando o meu pau totalmente exposto. Carla me ponhetava enquanto nos beijávamos loucamente. Lembrei então que as coisas precisavam acabar. Eu precisava voltar. Mas não sem tentar algo antes. Fui beijando sua bochecha até chegar ao seu ouvido, onde sussurrei "me chupa". Ela se arrepiou. Voltou a me beijar. Pensei "pelo menos eu tentei... agora vou ter que voltar". Quando tirei minha boca da dela, Carla começou a beijar o meu pescoço, onde ficou por pouquíssimo tempo. Foi descendo, se ajoelhou e, sem rodeios, colocou a cabeça do meu pau em sua boca. Eu não acreditava no que estava acontecendo.

Carla me chupava com maestria. Eu segurava seus cabelos para não atrapalharem aquela maravilha que estava acontecendo. Eu sabia que não ia demorar muito. Sua boca era macia e sua garanta profunda. Não se a situação, a adrenalina, o álcool, o perigo, ou qualquer outra coisa, é ou são responsáveis por isso, mas, até hoje, não tenho dúvidas de que aquele foi o melhor boquete que já recebi na vida. Carla me chupava incessantemente. Não era aquela coisa "pornô", babada, pau na garganta, mas era era um boquete molhado, constante, onde ela engolia mais da metade do meu pau sem aparentar dificuldade alguma. Era divino. E a consequência imediata era clara: eu ia gozar. Logo sussurrei "vou gozar". Ela continuou me chupando. Sabia que não teria sujeira, pois estava claro que ela engoliria. Assim o fez. Gozei. Gozei bastante. Tudo em sua boca. Minhas pernas ficaram fracas e eu tive que me apoiar na parede. Meu foi amolecendo enquanto Carla continuava a me chupar. Ela havia engolido tudo. Com meu pau mole, ela começou a chupar as minhas bolas. Não imaginei que era fosse tão sedenta assim. Meu pau começou a dar sinal de vida novamente. Mas eu sabia que não poderia continuar ali. Já tínhamos muita sorte de ninguém ter nos pego no flagra. Comecei então a puxá-la para cima. Ela forçava para ficar lá, chupando como se não houvesse amanhã. Eu então dei um passo para trás. Ela se levantou sorrindo e eu disse "preciso ir". Ela se aproximou e me beijou novamente. Eu resisti, a afastei e repeti "eu preciso ir". Ela, rindo, deu meia volta e começou a andar em direção à casa. Eu pensei "mesmo que ela (minha namorada) esteja entretida no celular, com certeza ela questionar o fato de eu ter demorado tanto". Afinal havia se passado algo em torno de 20min.

Corri em direção a Carla, agarrei-a por trás, roçando meu pau em sua bunda, apalpei os seus peitos deliciosos que acara de chupar e falei em seu ouvido "trás uma cerveja pra mim", pensando que a minha característica "sem fim" seria minha salvação. Continuei por alguns segundos beijando o seu pescoço e acariciando seus seus seios enquanto ela empinava sua bunda contra o meu pau. Soltei-a e ela prontamente fui buscar a cerveja. Abri, derramei um pouco sobre minha roupa para disfarçar o cheiro de tesão que estava em mim e em seguida dei um gole. Carla se virou e entrou. Cheguei na porta de saída e vi minha namorada mexendo celular. Segui e entrei falando "acabei bebendo duas cervejas com o pessoal... foi mal". Ouvi um monte, naturalmente.

Guardei o carro enquanto ouvia as reclamações acerca do meu descaso com ela e do meu problema com álcool (eu só acho que gosto muito de beber, mas ela jura que eu tenho um problema). A situação foi conveniente, pois assim ela não se aproximou de mim e não pode sentir qualquer cheiro que estivesse em mim.

Assim termino esse relato. Em breve voltarei para compartilhar mais coisas que aconteceram, inclusive a três. Essa situação, no entanto, no que depende de mim, está apenas na minha memória e na da Carla (e agora na de vocês). Não sei se ela compartilhou com outras pessoas, mas, a essa altura, acredito que nenhum mal possa se materializar em decorrência dessa loucura.

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