Me diverti muito nos cinemas pornográficos do bairro, muito manado e algumas vezes toquei punheta para uns caras, mas minha vida deu uma guinada, comecei a trabalhar no centro da cidade, eu sem experiência nenhuma no meio de muita gente, metrô super lotado, e foi nesta condução que conheci algo, um dia, estava eu em pé, muitos passageiros, muito apertado e senti um toque no meu pau, pensei que foi involuntário, mas não, o toque foi repetido, minha calça de tecido fino, meu pau endurece na hora, e mexo com o pau para sinalizar que aprovo e ele entendeu, aperta com força e eu gostando muito e ele muito ousado abre o fecho e por dentro da cueca consegue tocar no meu pau, imaginem como fiquei, ali ni aperto do metrô um cara apertando meu pau, chega a estação dele e desce, eu que tive que fechar a calça. Depois desta vez outras diversas situações semelhantes, as vezes até mulheres ficavam roçando a bunda no meu pau, mas eu já tinha 18 anos e nunca tinha comido ninguém, e minha vontade era do tamanho de minha vergonha, até que descobri um prédio, tinha sete andares, a maior parte das salas eram de mulheres que cobravam para dar prazeres, na hora do almoço fui neste prédio, entrei na primeira sala, fui recebido por uma mulher, somente de calcinha de renda e bem pequena e com os seios nus, beijou minha face e perguntou se podia ajudar, sem coragem de falar que era minha primeira vez, balancei a cabeça afirmativamente, ela pegou minha mão e me conduziu para uma das divisões que lá existiam, onde tinha uma cama, uma mesinha de cabeceira, mandou eu tirar a roupa e saiu falando que voltaria em breve. Tirei a roupa, pendurei no cabide que tinha na divisória e ela sem demora retornou, agora enrolada em uma toalha de banho, eu muito nervoso, ela tirou a toalha, eu nunca tinha visto uma mulher nua antes, somente nos filmes e fotos, fiquei sem saber o que fazer, ela abaixou e colocou meu pau na boca, ficou duro rápido, mamava gostoso, mas os senhores do cinema faziam melhor, ela levantou, deitou na cama, vim por cima, tentei beijar a boca, nunca tinha feito, ela não abriu a boca, desci e comecei a fazer o que via nos filmes, comecei a mamar em seus peitos, ela gemia muito, desci mais e comecei a lamber a buceta, isto eu gostei muito, sabia onde lamber, aprendi lendo e vendo, sabia que era no grelinho que ela sentia prazer, lambia com a ponta da lingua, passava a lingua inteira, chupava, ia alternando, e ela gemia alto ,achei que estava dando prazer a ela, depois descobri que fingia para agradar os clientes. Saí dali frustrado, mas consegui comer uma buceta, senti pouco prazer, camisinha e com uma buceta muito larga para meu pau. Continuei indo nos cinemas no centro, as prostitutas eram muito caro para meu pequeno salário. O cinema ficava no subsolo, era muito bom, sempre aparecia um para mamar. Até que vi a publicidade de um sexshop com cabines, fui conhecer, pagava para entrar e tinha buracos na divisória, uma cadeira e um monitor passando filme pornográfico, com um botão seletor você trocava os filmes, me atrai no filme com travesti, nunca tinha visto. Um homem do outro lado colocou a mão no buraco, pedindo meu pau, muito duro, coloquei no buraco e ele começou a mamar do outro lado, depois de uns minutos parou e pediu para vir para minha cabine, disse que mamaria melhor, fiquei com medo e não respondi, ele saiu e bateu na porta, eu com medo e nervoso, bateu novamente e eu abri. Entrou e trancou e porta, ali era diferente do cinema, o contato era outro, ele tirou a roupa, tinha cabides para pendurar, o pau dele estava duro, parecido com o meu, não muito grosso nem muito grande, normal. Tirou minha camisa e começou a mamar meus peitos, foi abrindo minha calça e ajudei a tirar com cueca e tudo, desceu e engoliu meu pau, que viado gostoso, pensei, foi alisando minhas pernas, pediu para eu colocar o pé na cadeira, e começou a dedilhar meu cu, tentei tirar a mão dele, ele mamando insistiu e foi forçando o dedo e eu senti entrando e queimando um pouco, estava muito bom, o dedo já entrava e saia inteiro e ele já coloca o segundo. Tirou o meu pau da boca e levantou, senti o pau dele batendo no meu, começou a beijar minha boca e me alisando, mordendo minha orelha, pediu para eu mamar um pouco, abaixei e comecei a mamar, ele fodia minha boca, gemia e falou que não conseguia gozar sendo mamado, pediu para roçar no meu rego, disse que não, que não curtia penetração. Falou que era roçar, sarrar e que depois iria sentar no meu colo, aceitei, colocou uma camisinha e lubrificou, foi para minhas costas e lubrificou meu rego e começo a esfregar o pau, as vezes sentia a cabeça na pontinha, aquilo era bom, ele massageava meus obros até que um outro homem na cabine ao lado colocou o pau no buraco, muito duro, ele falou no meu ouvido para eu inclinar para frente e mamar, ajudaria ele a gozar, inclinei meu corpo para frente, apoei as mãos na cadeira e comecei a mamar, comecei a sentir mais a cabeça do pau na minha portinha, estava gostoso, confesso, colocava o pau na minha garganta, e ele viu que não reclamei e colocou a cabeça no centro e começou a forçar, estava muito lubrificado, ele precisou apontar e segurar com a mão para não escorregar para o lado, empurrou com certa força e senti doer muito forte, cheguei para frente e me pediu calma, para relaxar, empurrou novamente e senti a beiçola da cabeça passando pelo cu, o cara fodia minha garganta e eu com muita dor não conseguia gritar, ele esperou um pouco e foi mexendo, sem tirar a cabeça de dentro foi enfiando e puxando, começei a gostar, mas continuava doer, enfiava e puxava, até que após uns minutos, ainda doendo, senti o corpo dele encostando mais no meu, devia ter conseguido enfiar inteiro, dava umas estocadas mais forte me empurrando para frente e me fazendo engolir a outra piroca, começou a tirar o pau inteiro e a enfiar novamente, sentia a cabeça saindo e entrando, doia menos, estava gostoso, mas ainda doía, e o outro enfiou a piroca no fundo da minha garganta e começou s gozar, eu sentindo aquela gosma descendo, e senti o gosto na lingua quando ele puxou, recolheu o pau e foi embora, meu amigo já me segurava pela cintura e fodia meu rabo com força até que gozou. Pediu para eu sentar na cadeira para sentar no meu colo mas meu pau estava mole, ele se arrumou e saiu. E com o cu pegando fogo, me limpei me arrumei e sai, tinha estourado a hora do almoço. Fiquei com vergonha e meio arrependido mas com vontade de fazer novamente. Sentimento estranho.
No centro
Um conto erótico de Original
Categoria: Homossexual
Contém 1180 palavras
Data: 12/09/2024 14:58:19
Assuntos: Homossexual, Gay
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