Chamo-me Luís (nome fictício) e a história que vou contar aconteceu quando eu tinha 22 anos. Era um rapaz normal, com 1,70m, em plena forma física, jogador de andebol e quando estava ano último ano de faculdade, decidi começar a trabalhar. Fui trabalhar num escritório e lá conheci a filha do patrão, Ana (nome fictício), que como estudava perto do escritório, passava lá algum tempo a estudar.
Ana era uma menina de 17 anos, linda, branquinha, com 1,60m de altura, magrinha, cabelo comprido cacheado, uns olhos cor de mel, com um rabo já bem formado e empinado, e umas maminhas desenvolvidas (acho que saiu à mãe que tinha peito bem grande), que saltavam à vista.
O tempo foi passando e a Ana passava todos os dias algumas horas na secretária perto da minha, numa sala onde existiam três secretárias, mas a outra era do patrão, que por ser comercial acabava por passar muito tempo fora.
Nós conversávamos sobre banalidades, mas quando chegou a altura dos primeiros testes, a Ana passou a pedir-me ajuda em algumas matérias, o que me fazia estar mais perto dela, na sua secretária.
Embora ela se vestisse sempre de forma discreta, eu ao seu lado em pé, mesmo sem decotes muito grandes, tinha uma vista maravilhosa daquelas maminhas bem firmes e um contacto directo com aquele cheirinho dela, sempre maravilhoso, o que me deixava cheio de tesão, mas era a filha do patrão, apenas com 17 anos e eu já maior de idade, tinha de ser o adulto responsável e conter-me.
O tempo foi passando, e veio a segunda época de testes e eu continuei a ajudá-la, entretanto o patrão já me tinha até pedido que tirasse umas horas do dia para isso, porque a filha tinha dito que eu a ajudava e assim ele não pagava um centro de estudos, mesmo que eu deixasse algum trabalho para fazer, ele estava mais descansado de a ter ali.
Veio o Natal e a Ana chegou perto de mim, nessa altura já me dava dois beijinhos quando chegava e ia embora, entregou-me um presente e disse que eu merecia, tinha comprado com ajuda do pai, que não era tudo o que me queria oferecer, mas que era de coração.
Aquele ar meio envergonhado com que me disse que aquele não era o presente que me queria dar, deixou-me intrigado, mas o tempo passou e tudo continuava igual.
No início do ano, no dia 15 de Janeiro, a Ana fez os 18 anos e eu ofereci-lhe um perfume, igual ao que ela usava e que a deixava muito cheirosa e quando lhe entreguei o presente sorri e disse que não era aquilo que eu gostava muito de lhe dar, mas era o que podia e ela a sorrir responde-me que, talvez em breve pudéssemos trocar os presentes que queríamos.
Aquela conversa e a forma desinibida como ela se ia comportando, dando-me beijinhos na cara, roçando em mim e insinuando-se com o corpo, deixou-me perceber que ela própria seria a prenda que me queria dar.
Em meados de Fevereiro, o meu patrão voltou a casar e informou-nos que iria tirar duas semanas de férias/lua de mel e assim aconteceu.
A Ana continuou a vir normalmente para o escritório, mas agora, começou a abraçar-me e a dar caricias.
Dois ou três dias depois de o pai ter ido de viagem, ela chega, com uma saia colegial e um decote mais generoso e como normal, pede-me para a ajudar nos estudos.
Fui para junto dela e percebi que por baixo da camiseta não havia mais nada, as maminhas viam-se quase todas, e foi aí que a coisa começou:
- Estou a usar o perfume que me deste, cheiro bem? – disse ela
Aproximei-me e cheirei o pescoço dela, com uma vista linda sobre os peitos, e respondi:
- Sim, maravilhoso como sempre.
Nesse momento, ela virou a cara e as nossas bocas tocaram-se. Ela beijou-me e eu sem pensar retribui o beijo.
Instintivamente, afastei-me e pedi-lhe desculpa:
- Desculpa, Ana! Não volta a acontecer.
- Não desculpo, o beijo foi meu e quero outro. – respondeu ela.
- Não é correcto, sou empregado do teu pai e não me quero aproveitar.
Ela nem respondeu, puxou-me e voltou a beijar-me. Nem pensei mais, aquela menina linda estava mesmo interessada em mim e eu louco por tê-la.
As nossas línguas rapidamente pareciam uma só, aquela boca sabia ao paraíso e ela segurava a minha cabeça com uma mão e a outra, percorria o meu peito, primeiro por cima da camisola e depois por dentro.
Com a minha mão esquerda, cheguei naqueles peitos, que já tinham os bicos duros, também primeiro por cima da camisola e depois por dentro, como não tinha soutien, rapidamente estavam a encher a minha mão e os bicos a serem acariciados por mim.
Abraçamo-nos e ela levou a mão às minhas calças e segurando por cima no meu pau disse:
- Adorei o perfume, mas a prenda que mais quero é esta!
Com a outra mão, desceu a minha até debaixo da saia, onde encostou naquela vulva peluda e disse:
- E a que te quero dar é esta!
Sem roupa interior, senti aquela rachinha molhada e comecei a tocar, passar o dedo no clitóris e depois por ela abaixo, enquanto voltei a beijá-la intensamente, tendo antes perguntado, porque não tinha cuequinha, ao que ela respondeu que há dias que não usava, porque andava sempre molhada a pensar em mim.
O meu dedo começou a procurar a entrada e ela, para o beijo e diz:
- Cuidado, nunca ninguém tocou nela, só quero que sejas meigo comigo!
Que susto, a filha do meu patrão ainda era virgem e estava ali, entregue a mim. Virei-me para ela e disse:
- Não podemos fazer nada aqui, é demasiado perigoso!
- Não te preocupes, já pensei em tudo, sábado a minha mãe trabalha de tarde e eu disse que ia para casa do pai arrumar o meu quarto, temos uma tarde inteira para trocar os nossos presentes!
Coloquei-me por baixo da secretária, puxei-a para a frente na cadeira e durante uns bons dez minutos, chupei aquele paraíso entre as pernas dela. Percebi que abafava os gemidos a morder o casaco que tinha pendurado na cadeira, até perceber que a minha bebé tinha gozado.
Levantei-me, voltei a beijá-la e ao ouvido prometi-lhe que aquele seria o primeiro de muitos orgasmos.
Ela abriu o fecho das minhas calças, tirou o meu pau para fora e dizia que queria retribuir, iniciando uma chupeta maravilhosa. Entretanto, ouvimos a porta do escritório abrir, no r/chão, e, mesmo estando na cave, não arriscámos e a chupeta acabou por ali.
Rapidamente fechei o fecho das calças e fingimos que voltámos a estudar, quando ela me diz ao ouvido:
- Sábado quero começar por voltar a ter a boquinha cheia, antes de trocarmos os nossos presentes.
Querem saber mais, comentem para voltar com a parte 2.