Chantageado pelo sobrinho do dono do sítio e o(a) namorado(a)

Da série E se... segunda
Um conto erótico de Solepa
Categoria: Grupal
Contém 1303 palavras
Data: 12/09/2024 19:55:20

E Se... o(a) namorado(a) do Guilherme o houvera seguido?

Quem não leu “O Cu Guloso na trilha do Sitio”, sugiro que leia.

E também o “Troca-troca com o sobrinho do dono do sítio na trilha.”

Cheguei primeiro à casa, pois voltei pela parte mais curta da trilha.

Chamaram para o café da tarde quando eu estava entrando para o banho. Nem me apressei, pois tinha bastante gente aquele dia, e a mesa estaria cheia.

Não sei se falei, mas o sítio é de um tio da minha esposa.

Eu era o último na mesa, e estava terminando o café, quando vi o casalzinho vindo da direção da trilha. Bem que tinha estranhado a ausência do Duda. E Guilherme, também, já era para ter chegado, mesmo tendo voltado pela parte mais longa.

Ao se aproximarem, a minha dúvida, a respeito de quem era quem, naquela relação, começou a desvanecer-se, pois havia um volume na camiseta do Duda, com duas pontinhas notórias e proeminentes, ou seja, tinha seios – era a segunda vez que o via. A primeira foi quando o conheci, há uns sete ou oito meses, e estava dentro de um carro.

Mais tarde fiquei sabendo que Duda fazia tratamento com hormônios femininos há algum tempo.

Eu estava na ponta da mesa, Duda sentou à minha esquerda, na cabeceira, e Guilherme na minha frente.

Permaneceram calados, até eu fazer menção de levantar, então Duda, mesmo demonstrando modos bem delicados ao sentar-se, disse, em tom rude, para eu ficar ali.

A mesa ficava na varanda lateral, e o pessoal estava se arrumando para ir numa das nascentes que fica quase na metade da trilha. Minha esposa também ia.

A tia, ao sair, perguntou: - vocês arrumam tudo, depois?

Respondemos em coro que sim.

Mal ficamos sozinhos, e Duda, mais sério ainda, foi logo vociferando que tinha visto tudo, e que eu era um pervertido por ter seduzido e violentado o outro, e que ele iria espalhar para todos que eu tinha chupado e dado o cu para o Guilherme.

E daí para fora.

Então pedi para ele se acalmar, e falei que, se ele tinha visto tudo, ele sabia que não tinha sido bem assim.

Guilherme, me corrigiu, dizendo que não é ele, mas ela.

Me desculpei, justificando que sempre me referi ao Eduardo como “o” Duda, e nunca ninguém havia me corrigido.

Duda voltou a falar. Agora em tom mais baixo, mas não menos agressivo, que eu ia me arrepender por ter feito o que fiz, e blá blá blá...

Mesmo não nos conhecendo, e até por isso, também, achei estranha sua atitude, mas, pela cara e silêncio do Guilherme, suspeitei de que pudesse ser uma encenação.

Falei que eu precisava ir ao banheiro. E já fui saindo.

Entrei na casa, e fui direto espiar e escutar pela janela do quarto lateral, que ficava para o lado da varanda. Aproveitei para tirar a cueca e ficar só de bermuda.

- Batata. Cochichando, concordaram em seguir o plano que vinham tramando na volta da trilha, que seria me chantagear para me comerem. E Duda, abaixando a cintura da bermuda, exibiu a calcinha que eu havia perdido mais cedo, dizendo que guardaria como prova.

Deram uma risadinha, e um longo beijo, o que me deixou com inveja, pois, desde que chegaram, fiquei a desejar a boca da Duda.

Voltei, e os encontrei sentados e com as mãos entrelaçadas sobre a mesa.

Duda, com o mesmo ar sisudo de antes, foi logo falando que eu teria que pagar com a mesma moeda, senão ele contaria para todos o que viu no mato, e que eu era um gay, e etc.

Perguntei de que forma eu pagaria? Curto e grosso, respondeu que seria eu dando o cu para os dois.

Eu só ponderei que, ela falando de mim, estaria expondo seu namorado ao escárnio.

Ficou pensativa. E sussurrou algo no ouvido do Guilherme, que a encarou sério, mas tentando esconder um sorriso maroto - o mesmo de mais cedo, ao nos encontrarmos no mato.

Em seguida balançou a cabeça positivamente, e saiu, dando um selinho na Duda, e dizendo que toparia qualquer decisão dela.

Percebi suas bermudas avolumarem-se, então ataquei imediatamente, antes que ele se afastasse.

Arrastei minha cadeira para o lado da Duda, e coloquei a mão em sua coxa, bem próxima à virilha. Deu uma recuada e tentou tirar a minha mão. Não só mantive firme, como escorreguei ainda mais para cima, roçando meus dedos na cabeça do seu pau, que escapara da calcinha.

Corou, e balbuciou, num gemido: - o que você tá fazendo?

Perguntei, no seu ouvido, porque não tinha se juntado a nós lá no mato? E se aquela encenação era para disfarçar a inveja que ficou, me vendo com o Guilherme?

Pega de surpresa, tentou se levantar, mas escorei a mão no seu ombro, forçando-a a ficar sentada, enquanto eu me levantei, e deslizei a mão (que estava na sua perna) pela cintura da bermuda, indo de encontro ao seu membro, que estava rígido feito ferro (e todo melado), ao mesmo tempo em que toquei seus lábios com os meus, e, para minha surpresa, entregou-se a um delicioso beijo.

Voltei a sentar, agora de frente para ela.

Guilherme olhava extasiado, e perguntou o que era aquilo? Duda respondeu que ele tinha dado a ideia, e ela gostou e estava aproveitando.

Mostrei minha mão toda melada, e perguntei, retoricamente, o que eles tinham feito no mato?

Riram bastante, e Duda pegou minha mão, cheirou e lambeu. Puxou o namorado, e enfiou meus dedos em sua boca. Depois o enlaçou pelo pescoço, o sentou em seu colo, e trocaram salivas ardentemente. Deu uma aliviada na pressão, e me puxou também – meu primeiro beijo a três e primeiro beijo com homem.

A Duda não conta, pois, para mim, transex é uma mulher com “algo mais”.

Fiquei em pé para o beijo, e Duda aproveitou para abaixar a minha bermuda. Em seguida os dois ficaram disputando a posse do meu pau. Alternadamente, um chupava pela ponta, e o outro lambia a base e os testículos, depois invertiam. Nesse ínterim, Guilherme tirou a camiseta da Duda, expondo um lindo par de seios. Pequenos e durinhos como os de uma adolescente virgem.

De tempos em tempos, trocávamos beijos, ora com um e ora com outro. Ou entre os três. E eu e Guilherme explorando cada milímetro daqueles deliciosos seios.

A essa altura já estávamos todos pelados, com a Duda ainda sentada, chupando e punhetando-nos alternadamente.

Guilherme trocou os seios pelo pau da Duda, e eu me adonei deles e da boca dela.

Fiz menção aos preservativos, mas me garantiram que haviam feito exames recentemente.

Foi a deixa.

Fui por detrás do Guilherme, que estava com o corpo inclinado, chupando a Duda, e dei-lhe umas lambidas no seu orifício anal. Salivei bastante, passei saliva no meu pau, mirei, e investi contra sua bunda. Entrou apertadinho, mas como ainda estava bem melado de mais cedo, deslisou fácil até o fundo, e o “fongue-fongue” foi mais fácil. Ele ainda ajudava, indo de encontro ao meu corpo a cada investida minha.

Ficou ereto, e Duda abocanhou seu mastro, fazendo-o rebolar e gemer bem alto.

Pelo adiantado da hora, Duda sugeriu de nos acabarmos daquele jeito, e eu pagaria a “dívida” na próxima semana na trilha.

Não faltou muito, pois eu e Guilherme já estávamos como o fogo todo.

Duda caprichou na chupação, e Guilherme intensificou o movimento de vai-e-vem com o quadril. Abracei-o com força, fazendo meu pau avolumar-se e explodir, liberando fartos jatos de porra, enquanto ele enchia a boca da Duda com a sua.

A empolgação foi tanta, que nossos gritos foram ouvidos pelos primeiros que voltavam da caminhada, pois perguntaram o que tinha acontecido.

Tratei de limpar nossa bagunça, enquanto os dois limpavam a mesa e lavavam as coisas do café.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Solepa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de SolepaSolepaContos: 30Seguidores: 51Seguindo: 8Mensagem Não sou assinante. Só me comunico por aqui ou por e-mail. Sou homem branco, cabelo curto e grisalho. 1,69m, 50kg. Passando uma beirinha dos 60. Sou um cara certinho, que resolveu desafiar a física, a moral e a ética, e sair da linha . . . trôpego, desorientado, confuso, mas com desejo de ultrapassar alguns limites e romper barreiras - de preferência sem machucar ninguém -. Podendo até ser infiel, mas com lealdade aos que me rodeiam e confiam em mim. Seguindo essa linha, e considerando que me situo entre a Pan e a Bissexualidade, estou disposto a experimentar alguns prazeres distintos.

Comentários

Foto de perfil de Gatocurioso

A desculpa depois dessa ficou bem difícil em

1 0
Foto de perfil de Solepa

O problema é que vai se enrolando cada vez mais.

Valeu por participar.

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia, amei os seios pequenos em formação

1 0
Foto de perfil de Solepa

Foi em dois pares desses que tive minha iniciação.

Legal teu comentário.

1 0
Foto de perfil genérica

Delícia de foda

1 0
Foto de perfil de Solepa

Pois é.

Me excitei escrevendo.

É o que respondi para Cigana_CD no anterior: "... de uma ideia surgiu uma inspiração, e que desta, surgiu outra... "

E do atual já surgiu outra ideia/inspiração.

1 0
Foto de perfil de Solepa

Obrigado por participar.

E está no forno a continuação.

1 0

Listas em que este conto está presente

Contos de descobertas
As melhores primeiras vezes