Transando com a prima namoradinha adolescente

Um conto erótico de Autor1989
Categoria: Heterossexual
Contém 1375 palavras
Data: 13/09/2024 03:20:30

Olá, este conto é real e vivido por mim o autor deste. Tenho 33 anos tenho 170 de altura, cabelos castanhos e olhos verdes, alguns traços indígenas e pele parda e bronzeada entregam o fato que sou do norte e com um pé na oca.

Esse conto acontece há alguns anos durante uma época em que descobri que mulheres querem tanto transar como qualquer homem, você só precisa não ser um idiota e saber conversar como um ser humano.

Essa prima em questão era meu primeiro amor de infância, alguém que fui tão apaixonado que decidi mudar de cidade aos 15 anos para ir atrás dela. Era era/é uma garota linda, cabelos castanhos cacheados, olhos grandes cor de avelã, baixinha de 1,50 e os dentes meio tortinhos que lhe davam um chame especial, a típica garota da porta ao lado, mas que para mim no auge da adolescência parecia uma deusa. No entanto, por sua família ser evangélica fervorosa, nosso amor tinha que ser escondido, e nosso encontros sempre eram rápidos e nunca passavam dos beijos longos e a esfregação por cima da roupa, tudo muito controlado e eu não tinha coragem de ir além por ser muito bobo, agora eu vejo.

Mas chegou o dia que tive que voltar para minha cidade natal e perdemos contato. Devo confessar por vergonha pois durante o tempo que fiquei com ela também estava ficando com outra garota da igreja onde as coisas esquentaram bem mais...Coisa para outro conto.

Poucos anos após, eu já com 24 anos estava na faculdade e qual foi minha surpresa de encontra-la ali, praticamente a mesma aparência (salvo cabelo ruivo agora) no mesmo curso que o meu mas em uma turma diferente. A via pelo corredor e cumprimentava cordialmente mas acreditava que a chama tinha apagado. Um dia do nada ela me convida para ir a uma festa na faculdade onde ela me apresentaria uma amiga que tinha gostado de mim. Eu aceitei pois como calouro eu queria comer todo mundo que quisesse dar para mim é claro. Chegando no dia eu a vejo com outros olhos, nunca tinha a visto maquiada, e ela estava usando um vestido colado com renda mostrando suas curvas de mulher e um sorriso radiante, ela tenta apresentar a amiga mas eu não consigo nem ouvir seu nome direito, só tinha olhos para minha prima, me senti de volta a adolescência e toda a minha paixão voltou com toda a força. Puxei ela pela cintura no meio da frase e taquei um beijo digno de cinema. Ela não resistiu, como eu sabia que ela não resistiria, quando uma mulher fala olhando nos seus olhos e vive cortando olhares para a sua boca, pode ter certeza que ela está querendo lhe beijar.

Passamos quase uma hora nos beijando, sentido a língua um do outro percorrendo nossas bocas, eu a puxava pela cintura e a comprimia contra meu pau duro como pedra, para ela sentir bem o efeito que ela fazia em mim, as poucas pausas que dávamos era só para buscar ar e continuar esse beijo que estava guardado por anos. Depois de um tempo não pude aguentar e a chamei para meu carro, lá poderíamos ter mais privacidade, ela aceitou sem pudor nenhum, ela queria tanto quanto eu.

Ali no estacionamento da faculdade, na vaga mais escura o jogo era diferente, ali era meu espaço, onde tantas outras conquistas tinham deixado sua marca. No banco detrás minha boca agora estava em seu pescoço e minhas mãos estavam em suas coxas com firmeza, ela gemia baixo no meu ouvido, gemido baixo e agudo como que ainda estivesse com medo de expressar prazer, isso só aumentava meu tesão, como o vestido era decotado eu nem precisei retirar para revelar seu seio nu, pequenos mas firmes minha boca foi atraída a eles e mamei com vontade, intercalando com leves mordidas no mamilo e lambidas ao redor da auréola, ela se contorcia toda vez que minha língua passava levemente na ponta dos mamilos e enquanto eu fazia isso meus dedos estavam explorando dentro de sua calcinha, calcinha essa que estava encharcada desde nossos primeiros beijos agora pingava sobre o banco do meu fiesta. O cheio da sua buceta estava impregnado no ar e era o cheiro mais doce e cheio de luxúria que eu amo tanto, não abria a janela justamente para intensificar isso. Eu não aguentei esperar mais e a posicionei de forma a conseguir meter meu rosto entre suas pernas, agora era minha hora, poder sentir o melzinho já minha boca e chupar tudo da fonte. Comecei lambendo das coxas até a virilha, vendo ela tremer de leve com o mínimo toque da minha língua só faz aumentar minha vontade, passo a língua pelos lábios dela com tanta delicadeza que é quase como se não a tocasse, mas a sensibilidade dela é tão grande que isso faz ela estremer mais um pouco a cada lambida. Eu demoro a subir a língua até o clitóris de propósito, pois sei que quanto mais eu provoco maior será a sensação. A minha língua passa bem pelo meio da buceta e bem lentamente chega ao carocinho lá em cima onde guarda a maior sensibilidade. A minha lingua da uma lambida por cima e em seguida ao redor do clitóris o que faz ela largar um gemido alto que faz meu pau pulsar eu nem encosto nele pois sei que isso vai me fazer gozar na hora. Eu continuo repetindo o movimento ritmado e não demora muito para ela gozar na minha boca pela primeira vez, o tremor nas pernas e o enrijecimento no clitóris entregam que foi um orgasmo dos grandes, suas mãos agarram meu cabelo bem nessa hora, e seus quadris se movem para a frente como se quisesse me sufocar com a buceta. Eu morreria de bom grado se essa fosse a coisa que me matasse.

Eu sento do lado dela e ouço a respiração arfada com orgulho, eu fiz isso.

Ela olha para mim e sorri como o sol, deixo ela recuperar o fôlego por uns minutos e depois ataco ela novamente, agora vem a melhor parte, depois da gozada sua buceta estava mais melada que nunca, eu não perderia essa chance por nada. Com facilidade, levanto ela pela cintura e coloco-a de frente para mim em cima do meu pau e digo quase sussurrando:

- Coloca dentro.

Sem camisinha, sem pensar, ela pega e encaixa e senta em cima devagarinho . No mesmo instante eu deixo escapar gemido, o calor, a quantidade de lubrificação natural é tanta que entra com facilidade mesmo ela sendo bem apertada . Começa o movimento de sobe e desce e logo muda para um rebolado também, nunca esperei que uma menina crente conseguisse rebolar assim ao mesmo tempo em que me beija de língua. Quem olhasse de fora com certeza notaria o movimento do carro, mas nenhum de nós ligava naquele momento. Enquanto ela senta eu a pego pela cintura e puxo ela para baixo para poder sentir mais do meu pênis dentro, ela geme sem vergonha agora a cada metida. Quero gozar dentro da menina que eu fantasiei e não me seguro, falo que vou gozar e para minha surpresa ela não sai de cima, parece que está me desafiando e eu não nego fogo, gozo farto dentro com um urro quase animal, ela olha para mim perplexa e não sai de cima até os últimos espasmos do meu pau.

-Voce sabe que vai ter que comprar a pílula né ?

- E se eu não quiser?

- Você é doido mesmo, eu sou casada, como vou explicar isso?

- Pera, você não me disse que era casada!

-E iria fazer diferença?

-Pra ser sincero não mesmo.

Rimos juntos abraçados como namoradinhos, suados e satisfeitos, por um momento éramos adolescentes novamente e o tempo não havia passado nem um dia.

Saíamos regularmente, estudávamos juntos, transamos mais vezes, mas com o tempo nos afastamos novamente. Soube que ela sentiu remorso e contou ao marido. Ele a perdoou e eles continuam juntos. Até hoje desconfio de um dos filhos deles, que tem os cabelos mais lisos que os dois, e os olhos meio puxados que nenhum dos pais têm...

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Comentários

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Muito bom,quase perfeito se não fosse o detalhe dela se arrepender e parar com tudo.

Para falar verdade,bem que eles poderiam assumir um compromisso mais sério,ela se divorciar e os dois ficarem juntos.

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Top, pelo menos encheu a gruta dela todinha de porra e comeu gostoso. Ótimo conto

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