Encoxada e Arrombada no Baile Funk 3

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1585 palavras
Data: 13/09/2024 03:50:00
Última revisão: 13/09/2024 03:50:25

Com uma sainha prateada curtinha. As minhas coxas grossas de fora. Um top também prata, deixando a minha barriguinha toda a mostra. No escurinho do baile funk. Algumas luzes coloridas piscando, o som alto das músicas com letras de putaria. E eu num camarote sozinha com 1 peguete e os amigos dele.

Debruçadinha com os cotovelos no parapeito de uma varandinha do camarote. Com a minha calcinha no bolso do meu peguete que tinha acabado de me comer. A minha bucetinha escancarada virada de costas pros amigos dele. A visão da galera vendo a loirinha cavalona rebolando no funk de micro saia sem calcinha.

Baixinha, loirinha, 23 anos. Coxas grossas de academia. Peitinhos turbinados de patricinha burguesinha. A xaninha apertadinha de ninfeta. O rostinho de menina de família e o olhar de bêbada e tarada, rebolando sem calcinha pra um bando de negão tarado, doidos pra passar a pica na loirinha.

E o mais sacana de tudo... EU ESTAVA COM UM PLUG ANAL ENFIADO NO MEU CUZINHO...

Eu escrevi aqui 2 contos anteriores explicando toda essa história. Tenho vídeo desse contos, rebolando de saia sem calcinha, com o plug no meu cuzinho. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Quem quiser esse vídeo dançando funk com o plug anal, só mandar um alô nos meus contatos.

O meu negão me filmando por trás, os amigos dele em volta me olhando e uma patricinha empolgada jogando o bundão pro alto. De sainha prateada, toda levantada a cada rebolada que eu dava no funk. A minha bucetinha vermelha de acabar de ter sido comida pelo meu negão na frente dos amigos. O plug metálico brilhando no meu cuzinho de princesa.

A visão dos caras e dó vídeo que o meu peguete fazia por trás, pegando meu rabo todo de fora. A sainha prata quicando no ar a cada rebolada. A minha xotinha escancarada e abertinha, POR TRÀS, fazendo os "senta senta senta senta senta" no ritmo do funk.

PLAFT!!!

Um tapa safado do meu negão na minha bunda. Eu olhava pra trás toda descabelada e risonha. Um monte de macho atrás de mim e eu rebolando sem calcinha. Eu tinha acabado de gozar levando pica e já tava cheia de tesão outra vez. Isso quebrava toda a minha bolha de barbie dondoquinha. Fazendo papel de piranha da galera num baile funk.

Os caras com pau na mão por cima da calça. O meu negão me filmando e a loirinha rebolando com um plug enterrado no cuzinho. Parecia cena de filme pornô, mas ia virar mais pornô ainda no restante daquela noite. Eu jogava o rabo pro alto, fazendo quadradinho, quebrando da esquerda pra direita e da direita pra esquerda.

RREBOLANDO SEM CALCINHA....

A minha saia toda levantada e a visão dos tarados me vendo por trás... Eu realmente tenho esse vídeo pros leitores tarados que quiserem rs.

PLAFT!!!

Mais um tapa sacana na minha bunda. Com o meu negão me olhando com cara de tarado e querendo me liberar pros amigos dele...

- Vai, patricinha safada, libera pra galera...

PLAFT!!!

Toda molinha e sem forças, depois de gozar na piroca do meu negão, eu fui me abaixando ajoelhadinha no meio do camarote vip do baile funk. Era o camarote da diretoria, com a patricinha filhinha de papai liberando pra galera. Não demorou pra "Galera" fazer uma rodinha de rola na minha cara...

Horas no salão fazendo as unhas, pra minha mãozinha de princesa segurar num caralhão. Horas no salão fazendo o cabelo, pra terminar ali descabelada levando pica. Batonzinho caro de menina mimada, pra terminar borrando o batom chupando rola. Uma não, tinham mais 3 pirocas pra eu chupar naquela salinha...

Me senti numa cena de filme pornô. Ajoelhadinha com um tarado de cada lado, botando o pau na minha cara. Toda descabelada e sorridente, olhando de baixo pra cima e vendo um monte de rola no meu rostinho de princesa. Eu ainda tava com o plug anal no cuzinho, o que só me deixava com mais tesão ainda com tanta coisa pervertida ao mesmo tempo.

Uma patricinha feliz é uma patricinha com um monte de piroca na minha cara… Eu ficava zonzinha de tanta rola batendo no meu rostinho. Completamente tarada de tesão apanhando de pau na cara por todos os lados.

Uma mão segurando por trás da minha cabeça me empurrou pra engolir uma das picas na minha frente. Era um caralho grosso, preto se impondo na minha cara. Eu tava completamente possuída e tarada. Aquela transa com uma plateia me assistindo liberou meus fetiches mais sacanas, de me sentir a piranha da galera. Bem vulgar, só pensando em pica!

Com uma rodinha de pica na minha cara, eu segurava rola por rola, com a minha mãozinha, ao mesmo tempo que tentava dar um beijinho em cada piroca na minha frente. Toda loirinha, toda baixinha, com os joelhinhos no chão e as minhas coxas grossas flexionadas me deixando ainda mais cavala e coxuda.

A minha sainha prateada toda levantada e bagunçada. Sem calcinha, com a bucetinha babada de tesão e o pulg enfiado no meu cuzinho. Eu era uma lady no meio de um monte de cacete kkkk

Eu matava toda minha tara de chupar pica, engolindo gostoso cada piroca na minha boquinha, até que senti uma mão me puxando pra me levantar. Mas quando fui me levantar, não consegui ficar em pé. Uma mão pesada e firme me travou. Me empurrando pra cair debruçadinha na varandinha outra vez.

Toda empinada, com a sainha prateada levantada, sem dobrar os joelhos e com a minha bucetinha toda escancarada na cara da galera. Se eu tinha o fetiche de me sentir a piranha da galera, eu ia virar de vez a PIRANHA DA GALERA MESMO...

Me equilibrando no salto alto, com a sainha levantada atrás, eu sentia uma mão me segurando pela cintura e a cabeça da pica pincelando a minha bucetinha por trás. Os caras em volta olhando, se cutucando e rindo. O tarado que ia me comer, apontando pro plug anal ainda no meu cuzinho. Eu era a verdadeira cachorra do baile prestes a ser montada...

Tec tec tec tec o barulho do parapeito rangendo, a cada varada que eu levava por trás. Os meus gemidinhos manhosa, o barulho das bolas batendo na minha bunda e os risinhos de tarado dos machos em volta. Tec tec tec tec cada “tec” desses era uma rola grossa na minha bucetinha de madame.

Mãos firmes na minha cintura, mãos firmes no meu cabelo, mãos firmes me dando tapas na bunda. Não sei quantas mãos esses caras tinham, mas me apertavam em todos os lugares.

Uma coisa que precisa ser dita: Na vida real, não é filme pornô. E por isso, os caras gozavam rápido. Apesar do meu medo e tesão de encarar uma fila de 3 tarados pra me comer, cada um deles gozava em 5 minutos. Então não ficava tão destruída na mão daqueles tarados com o dobro do meu tamanho.

Foi muito mais no calor da adrenalina, deixando meu corpo quente. E no tesão descontrolado na minha mente, me deixando uma cachorra tarada. Eu gemia pedindo pica, e os caras tinham reação de tarados e sem acreditar. Nessas horas, a pose de machão fica intimidada de ver uma loirinha gemendo pedindo mais rola.

- Ainnnn ainnnn caralhooooooonnn... Me fóóódiiiiiiiii!!! Eu quero piiiiiiiiicaaaaaaaaannnnnnnnn!!!!

Uma pica, duas picas, 3 picas.... A essa altura já tinha completado uma rodada completa e o meu primeiro peguete que tinha me liberado pros amigos, já tava se ajeitando pra me comer de novo e fechar a noite.

Empinadinha no parapeito da varandinha do camarote do baile funk. Eu era montada igual uma cavala, aguentando um monte de pica numa noite só. Acho que meu pai morre do coração se sabe o que a filhinha comportada dele andou fazendo num sábado a noite rs.

O meu peguete inicial fechava o baile me socando todinha. Comigo debruçadinha apoiada nos cotovelos, sem dobrar os joelhos, jogando o bundão pra trás. Levando trancos, levando tapas na bunda, com os amigos em volta assistindo com risadinha de tarado na cara e o meu negão me segurando pelo cabelo domando a patricinha cavalona.

A minha bucetinha já tava ardida de tanta rola de uma vez. A minha bunda toda rosada das marcas de tapa. O plug anal ainda enfiado no meu cuzinho. E eu toda descabelada gemendo na vara...

- Ainnnn soca soca soca soca socaaaaaannnn

- Cachorra! Ta gostando de virar a cachorra do baile?

- Ainn ainn tooonnnn... Toonnnn... Sou a cachorra do baileeennn... SOU A CACHORRA DO BAILEEEEEEEEENNNNN

Eu gritava descontrolada aguentando pica por trás. O meu sangue fervendo, o meu tesão explodindo, a minha adrenalina me dopando. Eu me sentia anestesiada, sendo montada pela galera toda de uma vez. Um por um, engatando atrás de mim e metendo pica na patricinha.

Acho que foi muito menos grandioso do que na minha cabeça parecia ser. Eu devo ter ficado menos de 1 hora levando pica. Mas isso no meu imaginário, me fazia me sentir a maior vagabunda daquela noite. No escurinho do baile, empinando a bunda e liberando pra galera.

Eu fui a cachorra do baile, Eu fui a PIRANHA DA GALERA. E morro de tesão só de lembrar disso...

Espero que tenham gostado dessa sequencia de 3 contos. Leiam com calma e apreciando tudo rs. E quem quiser as minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contaots.

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Sempre adoro seus contos... mas tenho uma queda violenta por esses que se passam em bailes funks...

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