Márcia - Precisa de abrigo - [ Parte 1 ]

Um conto erótico de Roger
Categoria: Heterossexual
Contém 3093 palavras
Data: 13/09/2024 07:25:37

Olá pessoal me chamo Roger, vou contar a história de como a Márcia, minha prima, passou um tempo em minha casa enquanto a mãe viajaria para o Japão e durante esse tempo fiz dela minha mulher, e como toda boa mulher, se comportou como uma verdadeira putinha do seu marido, foi delicioso.

Márcia é minha prima de 19 anos, japonesinha brasileira de olhos pretos, 1,60, cabelos pretos, pernas torneadas, peitinho pequeno e bumbum bem redondinho e visivelmente um cuzinho virgem. Minha prima foi criada junto comigo, principalmente quando criança, depois de adolescente ela se mudou para outra cidade já que o pai era da marinha.

Nós crescemos e hoje eu sou um homem bem sucedido, tenho minhas empresas e tenho ido muito bem em meus empreendimentos, com isso minha tia, esposa do irmão do meu pai, ficou sabendo que eu estava em uma situação muito boa e com a situação da separação dela, ela ficou muito desamparada, já que a maior parte dos recursos vinha do marido (meu tio) o que levou ela a pensar em me pedir ajuda, meu tio não podia ajudar porque havia tido um problema de saúde recente que o deixou muito debilitado e dependendo de todos os seus recursos, eu que sou herdeiro, com a morte do meu pai e minha mãe, fiquei em uma condição muito boa, então em uma terça feira de março ela me ligou.

- Roger boa tarde sobrinho.

- Boa tarde tia, como vai você?

- Estou bem filho e você?

- Melhor agora que a senhora ligou, a muito tempo não falo com a senhora. mas e ai, onde a senhora está agora? e a Márcia como está?

- Meu filho, está tudo bem dentro do possível, você sabe que eu e o Henrique, seu tio, nos separamos e eu investi meu dinheiro em uma gráfica e por um tempo ficamos muito bem, mas hoje não estamos porque os equipamentos ficaram obsoletos e precisaríamos de investimentos nesse setor da empresa sabe, mas enfim, é um custo muito alto e eu não estou podendo fazer esse tipo de investimento agora. Bom, eu vou logo ao ponto, eu preciso dar uma parada na empresa e estou querendo ir para o Japão de volta para trabalhar, buscar novas oportunidades e tal, mas nem levar a Márcia seria possível pelo custo da passagem e custo de vida lá sabe, então resolvi ligar para você para saber se você teria um lugar para a sua prima ficar durante um tempo.

- Oh tia, nem precisava pedir, só mandar ela me ligar que eu já arrumo tudo.

Tivemos uma longa conversa ao telefone e combinamos que ela viria para a minha cidade ficar comigo enquanto a mãe dela viajava, com a Márcia em casa pelo menos eu teria companhia por mais que algumas horas, já que a Simone, minha empregada, ia embora depois das 17h, então fui e busquei minha prima no aeroporto.

Ao chegar em casa do aeroporto conversamos bastante, fomos ao supermercado, compramos algumas coisas e ela foi conhecer o seu ambiente, deixei ela em um quarto muito bom com suíte e ducha para ela ficar bem a vontade, mas eu precisava saber mais sobre a Márcia porque durante muito tempo não estivemos em contato, então caminhamos para a minha sala do escritório enquanto conversávamos.

- Márcia, você está muito linda prima, me conte um pouco mais sobre você.

- Ah Roger, eu sou a mesma de sempre.

- Ahh mais não é mesmo, você está muito diferente, você era uma menina magrinha, agora olha como você está linda.

- Obrigada, mas Roger o que a minha mãe te contou sobre a nossa situação?

- Ela me contou que vocês estão muito ruim financeiramente e que ela quer ir para o Japão trabalhar, por que você me pergunta?

- Ela não está te contando tudo, ela perdeu tudo Roger, ela perdeu as máquinas dela, ela estava devendo muito para fornecedores e eles vieram cobrar, ela teve que vender tudo, eu mesma tive que vender meu computador para ajudar, celular e tudo mais para não passar situação em casa.

- Eita, isso ela não me contou, mas ela vai agora para o Japão com emprego garantido vai dar tudo certo e você pode ficar aqui o quanto precisar, eu estou muito feliz com a sua presença sabia?

- Ahh que bom primo, mas sinto em informar mais coisas ruins, ela nem passagem para o Japão conseguiu comprar ainda, ela estava tentando conseguir um empréstimo com um amigo mas ele já disse que não tem como de manhã, não sei nem onde ela está pensando em conseguir essa passagem, estou achando que ela vai ficar passando necessidade se demorar e me deixou aqui para não ver isso ou passar junto com ela.

Com aquela situação eu fiquei triste mas eu tive um alerta na minha cabeça para ajudar sim, mas sabendo que ela não teria dinheiro para pagar então pensei, a Márcia poderia pagar pela ajuda, ela com aquele vestidinho amarelinho claro que dava para ver a calcinha branca dela através do vestidinho seria um convite então pensei, vamos ver até onde ela está disposta a ajudar a mãe.

- Com toda essa situação Márcia o que você tem feito para ajudar?

- O que eu poderia fazer, eu não trabalho.

- Ahh mas comigo você tem tudo que precisa para ajudar, só precisa de atitude, veja só você linda nesse vestidinho você poderia ser minha acompanhante pessoal, agora mesmo eu enviaria um investimento para a viagem da sua mãe e um dinheiro de adiantamento para você ir pagando para mim através da sua companhia, o que me diz?

- Eu não sei, como isso seria, seja direto Roger eu quero muito ajudar a minha mãe mas esse valor seria muito alto, então como a minha companhia pagaria isso?

Eu pensei, vou jogar todas as cartas logo porque assim agente avança ou dá para trás com tudo, vamos ver como ela reage, de repente ela pode estar pronta para ser uma mulher para mim, e com aquele rabo lindo e esse bucetão dela eu ajudo muito bem a mãe dela, então pensando isso eu falei:

- Bom, você levanta dessa cadeira ai, atravessa para cá do outro lado da minha mesa e pode me dar um presente de início logo.

- Que presente?

- Vamos brincar ok? Venha até aqui e me diga, por quanto você me venderia a sua calcinha?

- Ahhh ai está seu safado, é isso que você quer, eu sabia que tinha coisa ai.

- Ah Márcia, que tipo de menina você vai ser agora, a que não muda em nada, só mais uma preocupação para a sua mãe ou vai brincar comigo e me dar o prazer de comprar a sua calcinha, assim você vai ajudando a sua mãe, você sabe que de qualquer forma eu vou ajudar, eu quero que você brinque comigo, mas você é quem sabe.

- Ai ai ai, o que eu faço contigo? Tá bom, vamos brincar, mas quanto no máximo pode valer uma calcinha? Não vai ajudar muito.

- Vamos lá, me dê um preço, quem sabe eu não aceito.

- Hum... que tal 300 reais? A final, é novinha e é a minha preferida.

A brincadeira havia começado, ela já sabia onde iria parar mas achou que seria bom brincar para quebrar o gelo, sem precisar parecer uma prostituta, que inclusive não era, eu jamais faria isso com ela, mas convidei para brincar comigo para dar tesão gostoso e criar uma memória boa daquele dia em especial.

- Acho que uma calcinha por 300 reais é um preço alto, mas venha aqui e sente no meu colo. preciso verificar se ela é bonita.

Ela se levantou e atravessou a mesa e se sentou no meu colo, eu estava de moletom branco e estava marcado meu cacete duro na calça, com isso ela sentiu o volume na sua bunda e eu disse:

- Abra a perninha e deixe eu levantar o seu vestidinho.

Vendo o volume que sua buceta fez na calcinha eu passei a mão na sua calcinha de algodão apertando meu dedo na sua bucetinha, com meu dedo fui movimentando na sua buceta e deixando ela molhada e falando:

- A sua calcinha é bem macia, marca bem sua buceta, mas acho que 300 reais é muito caro, você precisa molhar ela com a sua bucetinha para eu pagar, mas ai não pago 300, eu pago 500 reais nessa calcinha depois de molhada, o valor da sua calcinha está no cheiro da sua buceta que você vai me entregar com ela molhada, então que tal você me dá uma excitação boa agora?

Aprendam isso rapaziada, se tem uma coisa que deixa mulher excitada é DINHEIRO, então abri a minha gaveta da esquerda onde tinha um dinheiro para eu pagar umas contas e puxei um pequeno bolo de dinheiro que estava dentro de um envelope e disse:

- Aqui tem 1000 reais, goza na minha calcinha que eu te dou.

Dei com o envelope na cara dela e joguei em cima da mesa, mexi na sua buceta e ela se torcia toda e se molhava cada vez mais na calcinha.

- Já chega disso, tire a calcinha.

Ela tirou a calcinha, eu cheirei e senti o cheirinho doce da sua buceta e a calcinha molhadinha no meu nariz e disse:

- Está paga a sua calcinha, agora é minha, vou guardar como a primeira calcinha que tirei da sua buceta, mas não vamos ficar com essa bobeira não, eu quero saber que tipo de mulher você é, não podermos ficar brincando aqui enquanto temos coisas para resolver, coisas sérias como a ajuda da sua mãe, então eu quero saber se você quer ser minha, quando sua mãe voltar revemos nossa situação porque somos primos, mas agora eu quero você e eu vou ajudar a sua mãe de qualquer jeito mas com você sendo minha eu fico muito mais feliz porque eu te quero, quero saber se você quer ser minha mulher durante esse tempo, o que me diz?

- É sério isso? Desde quando você quer isso? É por causa da situação?

- É sério sim e eu sempre quis isso mas nunca achei que você fosse aceitar e achei de fazer isso para pressionar mas estou me sentindo muito errado com isso então abri o jogo e espero muito que você me deseje tanto quanto eu te quero.

- Olha, vou ser sincera eu nunca imaginei em ficar com você porque fomos criados juntos, mas agora depois de tanto tempo longe você está um homem tão bonito que eu disse na minha mente que homem meu priminho ficou, ai se não fosse meu primo.

- Então, quer ser minha mulher?

- Quero.

- Mas tenho condições, não quero você com muitas bobeiras, vou te colocar para chupar cacete, gozar na sua cara, comer sua buceta, comer seu cu e tudo mais que eu quiser fazer, quero uma mulher submissa e muito obediente, não quero esse papo de dor de cabeça, cansada e etc. Quer mesmo com essas condições?

- Hum... claro Roger, que tipo de mulher tu achas que eu sou? Eu quero dar conta do meu homem, mesmo que eu não goste de chupar e esse negócio de gozar na minha cara eu não quero, mas meu homem quer então vou ter que encarar, agora você é meu "marido" né?

- Sim, e não vou dispensar nada não, se for para dar certo tem que ser assim, vamos primeiro ligue para a sua mãe e diga que eu vou ajudar ela comprando a passagem, tenho um agente de viagem que toma conta das minhas passagens, mas enquanto você fala com a sua mãe, tire sua calcinha e venha sentar no meu cacete, você vai falar com ela fodendo com seu marido.

- Ohh Roger, tu ta pensando que eu ainda não percebi que tua pica é enorme, eu estou sentada nela e estou sentindo ela empurrar meu cu, mas to muito afim de entrar nessa de cabeça, mas você sabe que isso é uma tremenda falta de respeito com a minha mãe, principalmente por ser japonesa né? Então não faça barulho para ela não perceber por favor, e eu vou tentar não gemer no teu pau mas vai ser foda.

Então mandei ela vestir a calcinha de volta, puxei para enfiar tudinho no cu dela, e puxei de lado para ela sentar na minha pica, eu coloquei devagar a buceta na minha pica e fui deixando entrar suavemente, enquanto ela discava os números da mãe, como ela era pequena era muito bom colocar ela sentada porque ela era leve, fiz ela subir e descer enquanto tocava o telefone, ela já deixou no viva voz em cima da mesa para quando a tia atender.

- Oi minha filha, mas já me ligando? Tá tudo bem?

- Oi mãe, sim tá tudo bem, mas eu tô te ligando por que o Roger queria falar com a senhora mãe.

Enquanto conversava com a tia e explicava como eu fiquei sabendo de toda a história e que eu iria ajudar comprando as passagens e emprestando um dinheiro para ela poder se manter durante um tempo no Japão eu colocava a filinha dela sentada no meu cacete duro, a Márcia sentava e mordia a boca para não gemer, mas eu fiz questão de fazer ela falar com a mãe fodendo, aquela cena estava me deixando mais excitado de ver, acho até que a mãe não falou nada mas percebeu que a filha estava no cacete, falei no ouvido dela, converse com ela

- Oi mãe, o Roger foi se ocupar com as coisas dele, ele não está mais aqui, vamos conversar.

- Que bom filha que ele vai ajudar, mas filha, ele está tratando você bem ai? o Roger é homem já, você sabe como é.

Ela não estava aguentando sem gemer, meu cacete é bem grande, ela não aguentaria sem fazer nenhum som então começou a soltar uns pequenos gemidos no meio da conversa com a mãe dela.

- Sei mãe, hunf, humf, mas com o Roger eu sempre me entendi muito bem, hunf hunf, ele vai cuidar de mim direitinho.

Aquela voz cansada conversando, e eu sentando ela com força e velocidade no meu cacete deixando ela ofegante no telefone deixou a mãe dela grilada mas a filha mesmo estava adorando e quando a mãe perguntou se ela tinha comprado os remédios de alergia dela a filha gozou na minha pica repetindo palavras na frase que nitidamente mostrava que ela estava com uma "dor" ou um gozo potente.

- Jáaaaa mãe comprei, comprei sim comprei, o Roger comprou, comprou pra mim, ele é muito bom mãe.

- Márcia o que foi isso?

- Eeeeeu caiiii mãe, eu cai, dei uma topada com o dedinho andando. - Suspirou forte agarrada no meu pescoço e continuou.

- Ai mãe, eu queria te perguntar uma coisa sabe.

- O que filha?

Ela queria falar mas eu já havia puxado ela para um beijo muito gostoso e demorado e ela tirando minha boca da dela falava rápido e voltava para o beijo.

- Eu achei o Roger muito lindo na foto, quando ele chegou no aeroporto mãe, eu dei um suspiro, que gato mãe.

- É Márcia, seu primo é bonito mesmo, ele é muito parecido com o pai dele e que gostoso era o pai dele, o irmão me pegou primeiro, mas quando eu vi o irmão eu achei lindo, seu pai era lindo mas sei lá, aquele homem tinha uma postura, mas enfim, mas porque tá me contando isso?

- Sei lá mãe, já pensou se...

- Márcia, olha lá o que vocês vão fazer ai, se não se pegaram já né? O Roger é bom de papo viu, vai cair na mão dele.

- Enfim mãe preciso ir, ele está chamando para "eu comer", quem sabe mais tarde ele me convida para assistir um filme.

- Vai Márcia, mas não faz besteira.

Elas se despediram então tratei de falar com ela.

- Agora vou te mostrar esse cantinho da minha mesa, aqui é seu lugar, venha sente na mesa.

Ela sentou no cantinho que eu mandei.

- Agora coloque seu pezinho aqui em cima da mesa e o outro também.

- Você não vai tirar minha calcinha? Quer dizer, sua calcinha.

- Não, eu não vou desrespeitar você na nossa primeira vez, vou comer você de calcinha, só puxando para o lado e sentando o cacete na sua buceta.

Coloquei meu cacete para fora, dei várias batidas fortes com o cacete na cara da buceta dela para ela saber que meu cacete estava duro e sua bucetinha apanharia de cacete duro e disse:

- Agora está na hora de você virar minha putinha.

Soquei pica nela com muita força, ela falava gaguejando de tesão, "Ai seu filho da puta, não faz isso tu vais gozar na minha buceta, não goza na minha buceta, goza fora", repetia várias vezes isso. Eu puxei seu vestido rasgando todo deixando ela peladinha com trapos rasgados na minha frente e de buceta cheia de cacete e falei:

- Você tá me achando algum moleque para pegar minha mulher e foder sua buceta e gozar fora?

Eu maltratando muito a bucetinha dela com o meu cacete falava várias e várias vezes:

- Tá pensando que você tá com algum moleque, eu vou gozar na sua buceta, você é minha.

Ela dizendo, não amor eu não tomo remédio, não amor eu não tomo remédio várias vezes mas não teve jeito, eu segurei ela na hora da gozada pela nuca e a outra mão pela cintura puxando ela para o cacete duro e dizendo:

- Toma a tua gozada na buceta, me respeita garotinha gostosa, você tem macho agora, não é um molequinho que tu tá acostumada não.

- Ai tu acaba comigo, o que tu fez, agora preciso tomar um remédio.

- Você quer mesmo tomar remédio? Eu não quero que você tome, eu sou seu marido agora, vamos deixar o destino decidir se vamos ser pais, o que acha??

- Você é louco, isso não é para sempre meu amor.

- Quem decide isso? Eu? Você? Quem sabe?

- Tá bom, vamos deixar rolar.

E mais tarde eu comi ela novamente, mas teremos uma parte 2 onde vou te contar sobre uma viagem que precisei fazer e deixei ela em casa, ela ainda tímida não entendeu o que é ser minha mulher, eu realmente estava querendo que ela vivesse essa experiência de estar casada, pelo menos esses anos antes da mãe voltar, mas isso fica para um outra parte da história onde vou cobrar dela mais postura, coisas que me agradam, e obediência, fiquem conosco e saiba como estamos indo, e por favor, se gostou comentem, eu gosto muito de ler porque eu não fico inventando muitas coisas nos contos, muitas coisas são reais.

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