Fazenda do Amor II

Um conto erótico de Poeta Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 657 palavras
Data: 13/09/2024 07:47:49

Paulo e Maria " A Fazenda do Amor II.

Olá pessoal, para vocês entenderem melhor esse conto sugiro que leiam a Fazenda do Amor I, quando Maria chegou a Fazenda do Paulo em Uberlândia.

Bom como ela chegou cansada da viagem de Goiânia, eles acabaram dormindo de conchinhas agarradinhos.

Paulo levantou mais cedo foi pegar o leite no curral, o caseiro estava terminando a ordenha,e Paulo pediu ao sr . Pedro para selar seu cavalo manga larga e depois poderia tirar o resto do dia de folga,assim teria mais privacidade em casa,dito isso sr . Pedro cumpriu as ordens do patrão deixando o animal pronto pra montar ,juntou suas coisas montou em sua moto e foi pra cidade.

Paulo voltou com o leite pra casa e preparou um maravilhoso café da manhã, organizou tudo e levou ao quarto onde Maria se despertar do sono e a servil com todo carinho, ela até se assustou pois como sendo uma mulher totalmente independente aquela postura dele era algo inusitado de muito mimo.

Enquanto ela degustada seu breakfest, Paulo pediu gentil que se ela poderia vestir um vestido, e de forma dominadora disse:

- Maria quero você só de vestido e sem calcinha.

Deu um sorriso irônico e saiu, fora ver seu cavalo 🐎 trovão assim o chamava.

Maria terminou seu lanche matinal,tomou um banho, se perfurou e vestiu um vestido estampado colorido, deu um sorriso pra si mesma e lembrou da ordem de ficar sem calcinha.

Paulo colocou uma toalha macia na sela ,chamou Maria e ajudou a colocar sentada no trovão, também subiu e assentou logo atrás dela,deu a instrução e Maria iniciou um suave galope pela trilha na fazenda entre eucaliptos que terminava numa queda de nascente de uma pequena cascata.

No caminho ele começou a beijar sua nuca, morder seu pescoço, enquanto Maria se arrepiava toda ao conduzir o cavalo trovão num trote cadenciado, e Paulo encorporou seu lado macho alfa ,dominador e sedutor começou alisar sua coxas,com outra mão enfiou dentro do vestido vasculhando sua pele arrepiada até se alocar em seus seios.

Maria tremia, sua ppka já dava sinais de respostas a cada ato e toque de Paulo, enquanto isso trovão que não tinha nada com isso trotava pelo caminho.

Ele já estava excitado, seu cacete pulsava dentro do short, ele suspendeu o vestido dela,sua vagina denunciava seu tesão a céu aberto, ela nem nos seus melhores sonhos imaginaria tal loucura em plena natureza.

Ele a curvou na sela fazendo-a empinar a bunda, dedilhado sua bucetinha já molhada pincelava seu pau naquele líquido do pre desejo,quando com suas mais firmes suspendeu um pouco mais, foi o encaixe perfeito, a cabeça do seu membro viril foi se alocando naquela pkka deliciosa e apertadinha, ganhando espaços até se completar completamente aquele coito.

Maria com as duas mãos segurando as rédeas do trovão mo pocoto...pocoto e Paulo comendo aquela florzinha gostosa.

Maria gritava;

-Filho da puta homem do caralhoooooo,me fode cachorro 🐕, amor vc tá me fazendo outra mulher, vaiiiiiiiiii porrahhhhhh,eu vou uauuu gozarrrrr ,eu tô gozandoooooo,amor me abraçaaaaaa,me apertaaaa,enche minha buceta, me dá esse leiteeee caralhoooo eu nunca gozei assim na vidaaaa,ela virou o pescoço e se beijaram, suas línguas se fundamentais num só corpo e Paulo deu um berro:

-Cachorra, tesão da minha vida,euuuuu nem terminou de completar e explodiu gozandoo jatos de porrah ela sentia aquele leite quente fermentar em suas entranhas mordia o pau com a ppka dando aos dois o maior orgasmo fora os anteriores.

Maria puxou as rédeas quase caindo, parou o trovão e Paulo a segurou pra não caírem do cavalo 🐎 literalmente...kkkk...

Desceram e foram tomar um delicioso banho de cachoeira recuperando-se daquele sexo estranho mais de uma proporção espetacular.

Se enxugaram, subiram no trovão e voltaram a sede da fazenda cada vez mais felizes e se amando demais...

Fim...

Segue a terceira parte no próximo capítulo...

Poeta Paulinho 😈

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