Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 11 - Sexo no carro durante a madrugada

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 5137 palavras
Data: 13/09/2024 10:23:31

Depois de chupar Henrique pela primeira vez com nossos fluídos melando seu pau elevando meu nível de putinha, não demorou nadinha e já estava lavada e nua o esperando sentada em nossa cama e logo ele chegou acelerando meu coraçãozinho de excitação. E se deitando, me disse como seria.

– Primeiro quero te chupar sentadinha em meu rosto como naquele dia, pois ainda não fiz assim sem os pelinhos. E depois você vai sentar em meu pau na mesma posição e fazer tudo até que que eu goze e não vou mexer um dedo, pois vou ficar só te observando. Será que vai conseguir me fazer gozar assim, me provocou com carinha de safado.

– Pode apostar que sim. Sua putinha submissa vai fazer tudo que puder para que meu senhor goze.

– Então vem aqui no meu rosto. Só para mudar um pouco, hoje te quero de costas para meus olhos.

Assim que sentei em seu rosto já o encharquei com meus sucos que vinham cada vez mais fáceis e abundantes. E assim que sorveu tudo foi direto para meu botãozinho pequeno e o atacou com fome. Percebi que Henrique não queria rodeios para chegar logo ao momento de enfiar seu poderoso pau em minha pererequinha.

– AAAHH. UHHH, gemi já com o corpinho trepidando.

Percebendo como eu estava sensível, foi escorregando sua língua deliciosa até que encontrou meu buraquinho anal e deus várias lambidas.

– HAAMMMMM, mais.

Ele se afastou um pouco para dar espaço para sua boca.

– Se você quer mais, implore.

Eu imploraria mil vezes para meu filho dominador me fazer gozar daquele jeito.

– Por favor filho, faça sua mamãe submissa gozar lambendo meu cuzinho. OHH.

– Só no cuzinho?

– HAM, HAM.

– Você é mesmo uma putinha que ama que eu brinque com seu cuzinho, falou voltando a me atacar, colocando ainda mais pressão na língua querendo o penetrar.

– HAM, HAM.

Henrique levou sua mãos grandes e espalmando nas polpas de meu bumbum, o abriu todinho expondo ainda mais meu cuzinho o que o deixou ainda mais sensível.

HAH. HAH. HAH. Estou gozando.

Tentei aguentar, mas o tesão era insuportável e tive um orgasmo diferente por ter só meu cuzinho lambido e atacado, mas não menos gostoso. Em momento algum Henrique usou mais que sua língua e suas mãos fortes abrindo meu bumbum.

Não sabia quantos orgasmos tive naquele dia incluindo aquele e estava exausta, mas ainda tinha um trabalho a fazer para meu filho dominador. Henrique parou de lamber meu cuzinho para voltar a sorver os fluidos vaginais da mamãe putinha e ficou lá até que meu orgasmo tivesse terminado.

Quando terminou, me levantei de seu rosto e fui gatinhando sobre ele até que cheguei com minha buceta na direção do seu pau e ia me virar para ficar de frente para ele.

– Coloca assim primeiro até que eu mande você virar.

Para mim tanto fazia como seu pau estaria dentro de mim, o importante era estar dentro. Com minha mãozinha peguei seu membro enorme e o coloquei na vertical me sentando sobre ele devagar até que estivesse enterrado todinho.

– UHHH.

– Mamãe. Assim de costas seu corpinho parece um violãozinho perfeito. Seria até uma linda foto artística se colocássemos um violão em pé a seu lado mostrando você como outro violão e ninguém veria o pau enorme que você tem dentro de sua bucetinha.

Suas conversas sempre elogiosas de alguma forma sempre me excitavam demais e até eu gostaria ver a foto que ele sugeriu.

– Sou o violãozinho para você tocar como quiser. UHHH.

– É muito excitante, mas a visão é parecida com você de 4 lá na mesa. Então vamos mudar um pouco. Se incline e se deite sobre minhas pernas.

Fui me deitando e sentindo meu buraquinho vaginal se arregaçando sabendo que estava expondo ainda mais a base de seu pau atolado inteiro dentro de mim. A grossura de seu pau não estava aumentando, mas a inclinação ia fazendo a porta de meu canal ter que se abrir me expondo totalmente a meu filho dando a ele uma visão privilegiadíssima da base de seu pau enterrado em minha bucetinha, meu cuzinho cheio de preguinhas acima e meu bumbum arredondado.

Quando ele esticou seu braço e segurou um lado de meu bumbum falou algo parecendo totalmente incoerente naquele momento.

– Mamãe, quando jogamos videogame você ficou empolgada para atingir seus desafios e fazer mais pontos do que tinha feito antes, não foi?

– Foi, respondi sem entender.

– E quando superou o que já tinha feito antes ficou emocionada e excitada, não foi?

– Sim e queria mais e mais.

Senti seu dedo grosso esfregar onde tinha seu pau entrando na bucetinha o lubrificando com meus fluidos, até que o levou a meu cuzinho e encostou a ponta nele.

– Também fico excitado quando consigo fazer mais do que jamais tinha feito no jogo me motivando a ir em busca de me superar de novo. É uma motivação enorme, não só no jogo, mas na vida. Você está entendendo o que estou dizendo?

– Sim, me sinto assim também, mas não estou entendendo porque você está dizendo isso agora.

Sem responder ele enfiou uma parte de seu dedo grosso em meu cuzinho todo exposto.

– AAHHH.

– Estou falando agora pois decidi nesse momento. Como o desafio me excita muito, decidi me excitar tentado fazer minha mamãe insaciável ter um número de orgasmos a cada dia maior do que já teve antes, falou enfiando o resto do dedo até eu estar totalmente em uma penetração dupla exposta a seus olhos.

Nem seu pau e nem seu dedo grosso se moviam, mas com a dupla penetração e sua conversa logo me faria gozar novamente.

– AHMMM.

Então ele começou a movimentar seu dedo puxando para fora e enfiando devagar e com a grossura de seu indicador, o que eu presumia ser, parecia um pau menor em meu anelzinho.

– O problema é que você as vezes tem orgasmos múltiplos e perdemos as contas, mas vou fazer 2 listas para serem superadas. De orgasmos normais e de orgasmos múltiplos, que vão ser mais difíceis de superar. Claro que não vai afetar em nada meu tesão por você se não conseguir, mas vai ser gostoso ter esse desafio. Você gostou de meu desafio?

– HUMMMM, HUMMMM. Estou gozaaaaaando.

– AHH mamãe, hoje com certeza o desafio anterior teria sido batido, mas como não contamos antes, vamos começar a contar a partir de amanhã. Goza mais uma vez, goza.

Foi um orgasmo forte, mas eu estava perdendo as forças depois daquele dia de tantos gozos. E pelo mesmo motivo acabou bem mais rápido que o anterior. Se Henrique não me deixasse atender seu pedido naquele instante não conseguira mais. E percebendo esse cansaço, tirou o dedo de meu cuzinho agindo rapidamente.

– Vira de frente para mim mamãe.

Girei em seu pau ficando sentada ereta nele de frente para Henrique que tinha cruzado os braços embaixo da nunca para que pudesse me olhar totalmente.

– Vou ficar com vontade de apertar seus peitinhos deliciosos, mas agora é a vez de minha submissa me servir.

– Sim senhor, falei começando a escorregar para frente e para trás sobre suas pernas.

– Você está tão linda assim mamãe. Você parece uma pequena amazona cavalgando um grande cavalo bretão, sorriu. – E é incrível saber que meu pau chega até a altura de seu umbigo ou até mais aí dentro de seu ventre. Dá vontade de gozar, mas vou me segurar. Você aguenta um pouquinho mais?

– Eu tenho que aguentar.

– Se você tem que aguentar é porque não está gostando, me provocou.

– Nãoooo. Tenho que aguentar.... OHHHH.... porque eu quero te servir e obedecer e porque também estou gostando muito e não quero que termine.

– Amanhã é segunda-feira e não poderemos mais ter esse sexo sem limites, mas não vou deixar minha mamãe putinha passando necessidade.

Continuava o cavalgado sentindo minha bucetinha totalmente preenchida e estufada quando o tinha inteiro dentro de mim. Não acreditava que poderia estar caminhando para o orgasmo N daquele dia.

– Eu me viciei em seu pau e estou dependente. O certo é diminuir a dose um pouco por vez não me deixando em abstinência, falei safadinha.

– Sua putinha safada. Quem disse diminuir? Tenho 18 anos e um tesão infinito por você. Vou dar conta, mas é você quem vai implorar para diminuir o ritmo. Vamos apenas escolher horários que não atrapalhem muito nossa vida. De manhã, antes de dormir e mais um quando estivermos com tempo livre.

Se era essa a vida que meu filho queria me dar eu o serviria até a morte, mas eu já queria o servir mesmo que não me desse tanto sexo. Queria gozar, mas meu dever era o fazer gozar e estava me segurando pois estava achando uma das melhores posições porque tinha seu pau dentro de mim tão fundo como de 4. Além de ainda não estar preparada para diminuir a quantidade de sexo diário, tinha uma preocupação.

– AHHH. Daqui 5 dias vou menstruar, mas posso te satisfazer com a boca e com meu cuzinho se não tiver nojo de me ver com o fiozinho do absorvente saindo de meu canal.

– Mamãe, você sabe que seu filho tem nojo de algumas coisas, mas nunca terei nojo de você. Depois conversamos sobre isso. Agora me faça gozar pois está vindo. UUUUHHH.

Logo Henrique gozou gemendo bonitinho sob meu olhar o cavalgando em fúria e eu sentia muito esperma em mim. Claro que ele não gozou tanto quanto eu naquele dia, mas já era o quarto ou quinto orgasmo seu confirmando para mim o que já havia pensado de como era bom ter um homem jovem, vigoroso e com tesão infinito por mim, como disse.

Também gozei com aquela glande cutucando o colo de meu útero me fazendo lembrar onde seu esperma estava sendo espirrado.

– AHHHH filho. Você tem razão. Acho que serei eu a pedir um tempo ou você vai me matar de tanto gozar.

– Você está tão lindinha aí me cavalgando com esse corpinho delicioso, cheio de curvas e com esse rostinho lindo. Talvez vamos morrer os dois de tanto gozar. OOHHHH.

Henrique terminou seu orgasmo enquanto ainda tinha o meu, mas com as forças esgotadas, fui me inclinado par frente até deitar sobre seu abdome e parte de seu peito onde deitei minha cabeça. Logo senti suas mãos em meu cabelo e nas costas me acariciando e cuidando de mim.

Não tive essa experiência pois tanto Gerhard quanto Henrique me deram carinho após nossos orgasmos, mas sabia por ler que era muito frustrante para a mulher quando o parceiro terminava e a deixava sem importar com o que ela estava sentindo, muitas vezes frustração por aquele parceiro também não ter se importado de dar prazer a ela.

Se já tinha um sexo sublime e inigualável com Henrique, também tinha todo esse carinho e preocupação após nosso momentos sexuais o que complementava todas as sensações de um sexo delicioso.

Quando percebeu que eu tinha me recuperado, ainda deitada em seu peito sem olhar para seu rosto, voltou ao assunto.

– Mãe, não quero deixar de ter a bucetinha de minha mamãe submissa por 5 dias todos os meses. Tem como evitar?

– Também não quero amor. Vou morrer sem fazer amor com você por tanto tempo. Já li que se tomar pílula sem dar intervalo, a menstruação não vem. Poderia tentar.

– Não sem ir a sua ginecologista mãe. E se tiver qualquer risco para sua saúde, faremos mesmo menstruada, só que serão menos vezes.

– Pelo que li não traz nenhum problema de saúde a até tem benefícios pois diminuem os problemas da TPM, mas vou ver com a Ginecologista. Se conseguir uma consulta rápida e ela não achar nenhum inconveniente já vou começar a tomar.

– Pergunta se atrapalha a fertilidade mãe. Não quero que use nada que atrapalhe.

Sabia sua intenção e sentia o mesmo que ele, mas mais um vez meu filho amado mostrava toda sua preocupação e amor por mim.

– Pode deixar. Não iria fazer se atrapalhasse.

– Então agora vamos tomar um banho bem relaxante e dormir bem porque amanhã começa uma nova semana.

– E estou empolgada com essa nova semana. Vou fazer tudo para me inserir nesse mundo adolescente o mais rápido possível.

–Tudo o que precisar eu te ajudo.

Na manhã da segunda-feira tive um dilema logo pela manhã na hora de me vestir para trabalhar na Empresa. Não me sentiria mais bem com aquelas roupas e queria as modernizar, mas tendo que manter a sobriedade de meu cargo, se fizesse isso, com as roupas que poderia usar, pareceria uns 5 anos mais jovem o que me daria um 28 anos, mas eu não queria parecer ter 28 anos. Queria continuar sendo uma adolescente o que não poderia fazer como a Diretora de TI, então me resignei as manter as mesmas roupas.

Nos dias seguintes, minha libido ainda não tinha sido saciada e nem minhas excitações emocional e sexual e continuamos a ter muito sexo, mas sem nada muito diferente.

Também aproveitei nos intervalos do trabalho e do sexo para acelerar minha inserção no mundo adolescente. Ouvi a playlist que Henrique fez e com a mente aberta pela juventude que sentia, comecei a gostar e curtir. Claro que não todos os estilos e preferi principalmente as músicas estrangeiras. Não que não tivesse músicas nacionais que não gostasse, mas foram em menor quantidade.

Pedi para Henrique fazer uma nova playlist só com os estilos de músicas que tinha gostado e ele teve razão quando disse que eu poderia gostar de k-pop, pois foi a que mais gostei. Seguindo seu conselho comecei a conversar com outras fãs pelos aplicativos sociais sobre esse assunto, mas tinha intenção que logo pudesse ser pessoalmente para arrumar amizades com garotas colegiais e adolescentes.

Voltamos ao Mall para almoçar naquela primeira semana, só que dessa vez fui com o uniforme novo com a saia curta e mesmo sem deixar meu bumbum lindo tão em evidencia, continuaram olhando muito para mim, talvez por minhas perninhas bem formadas estarem aparentes. Ou talvez por ter um Deus ao meu lado.

Quando voltamos para casa, fizemos um amor bem quente pela excitação de me expor como submissa de meu filho aos outros estudantes e no final combinamos que pelo menos uma vez por semana continuaríamos ir ao Mall para almoçar vestindo o uniforme do colégio.

Quando a sexta-feira a tarde chegou tinha escutado muito a playlist que Henrique fez, e foi por vontade própria por estar gostando. Apreciando essas músicas e tendo assistido um enorme número de vídeos de dicas de garotas também adquiri muito de seus gostos e de seu jeito de falar adolescente me fazendo sentir muito mais integrada naquele mundo.

E vieram junto as consequências de ser essa adolescente, pois tinha uma bela lista de compras que tinha anotado indo de lingeries sexy, maquiagem, cintos, pulseiras e até algumas roupas que achei que faltavam. Então na sexta-feira no fim do dia após termos terminado nossas obrigações, pedi a Henrique para me levar ao shopping fazer compras.

– Filho, assisti muitos vídeos e pelas dicas da meninas, anotei muita coisa que preciso comprar. Você poderia, por favor, me levar ao shopping para comprar o que anotei?

– Claro mãe, tudo para deixar minha namoradinha mais bonita do que já é, mas vamos amanhã, pois hoje vamos a um barzinho no meio de gente de nossa idade. Coloque uma minissaia bem curtinha que é como as meninas vão e também os acessórios.

– Ainda não tenho uma roupa mais escura para sair à noite nesses lugares, falei apenas por preocupação de não estar adequada ao lado dele.

– Use as mais escuras que você tem e amanhã aproveitamos para comprar vestidinhos, minissaias e blusas para a noite.

– Vou usar aquela lingerie vermelha com bolinhas brancas, perguntei para ver se meu dono aprovaria.

– Como só eu vou te ver com ela, pode pôr, mas vou ficar lembrando. Tudo bem, pois acho que é isso que minha namorada putinha quer, não é?

Não mentia e não escondia nada de meu dono e respondi com sinceridade toda tímida e de cabeça baixa.

– Sim. Quero estar sempre bonita e gostosinha para meu dono, vai que ele quer me usar.

– Muito bem. Mantenha sempre esse pensamento.

Me vesti com uma minissaia azul e um camisetinha preta, a única que compramos nessa cor, com alguns brilhos. E no pé uma sandalinha, a mais alta que tinha. Tudo sobre aquele conjunto de lingerie mais sensual que comentei com Henrique.

Quando chegamos ao barzinho havia uma multidão de jovens barulhentos e garotas com roupas insinuantes, para não dizer outra coisa, mas gostei de me sentir parte daquilo. Henrique teve que dar seu nome para o garçom e tivemos que ficar lá fora esperando um lugar. E para ir entrando no clima pediu 2 aperitivos ao garçom.

– Amorzinho, sei que você não gosta muito de álcool, por isso pedi o mais fraquinho para você, só para não ficarmos de mãos vazias.

Ele tinha razão pois não havia um jovem de mão vazia naquele bar. Durante todo o tempo estávamos abraçados como namorados e vez o outra nos abraçávamos e nos beijávamos como tal. Por sua coragem e por dar pouca importância que alguém nos visse, Henrique fez que eu me sentisse mais descontraída e não pensar nas consequências, então também já tomava iniciativa de o beijar em público de leve ou fogosamente. E já com os drinks na mão estava em um desses beijos mais ardentes, quando escutamos.

– Oi Henrique, cara, não achei que te encontraria aqui.

Meu coraçãozinho disparou e nos afastamos. Parecendo refeito do choque de que poderia ser alguém que conhecesse a nós dois Henrique respondeu me aliviando.

– Oi Pedro. Quanto tempo, falou dando a mão a ele.

– Faz mesmo, pois deixei o colégio no final do primeiro grau, mas venho sempre aqui e nunca te vejo.

– Vim algumas vezes, mas agora vou vir mais pois estou namorando. Essa é minha namorada Akiko, falou me apresentado.

– Oi Akiko. Sou o Pedro. Eu e Henrique não éramos muito próximos, mas nos dávamos bem a as vezes fazíamos algumas coisas juntos. Até sei que ele é filho de japoneses apesar dessa aparência.

– Prazer Pedro.

– Cara, como você sabia que eu era filho de japoneses.

– Seu sobrenome Henrique e como todo mundo ficava curioso, alguns pesquisaram e descobriram que você foi adotado por uma casal de japoneses. Desculpe se te ofende falar isso.

– De forma alguma. Sou adotado mesmo.

– E mesmo com sua aparecia você gosta mesmo das coisas do Japão e foi escolher a dedo a japonesinha mais bonita para namorar. Parabéns, ela é muito bonita, falou olhando de baixo em cima para meu corpinho.

Fiquei totalmente envergonhada por um elogio de outro jovem bonito da mesma idade de Henrique e falei delicadamente.

– Obrigada, Pedro. Você é muito gentil.

– De nada, é a verdade. E é toda delicadinha como as meninas não são mais. Acho que também vou procurar uma japonesinha, falou sorrindo para Henrique.

– Faça isso Pedro. Elas são as melhores, Henrique falou me inibindo ainda mais.

– Se eu arrumar, vamos sair juntos. Me passe seu número, pediu a Henrique.

Eles trocaram o número de celular, mas com a comunidade japonesa sendo pequena sabia que Henrique não correria o risco de um encontro com alguma garota que nos conhecesse.

No mesmo instante o garçom veio até nós e nos chamou para a mesa que havia sido liberada. Ficamos até além de meia noite jantando petiscos e só tomei outro drink, pois era com muito pouco álcool como Henrique tinha dito. Adorei o ambiente, a música quase não dando para escutar pelo falatório alto e até me senti parte daquele mundo, pois mesmo estando disposta, achei que aquela rabugenta que havia em mim antes não me permitiria chegar aquele nível de adaptação. Sempre odiei barulho e lugar cheio, mas a adolescente que tinha brotado dentro de mim parecia não ter limites em busca de seu desejo e do desejo de seu dono.

No trajeto de volta, percebi que Henrique não estava na direção de nossa casa.

– Poderia saber onde estamos indo, perguntei toda submissa.

Estava excitada com aquela noite e queria ir para casa fazer amor o mais breve possível, mas era meu dono quem decidia o que fazer e quando fazer e só perguntei para saber.

Colocando sua mãozona em minha coxa bem perto de minha bucetinha com a subida de minha saia, olhou safadinho enquanto dirigia.

– Fiz uma pesquisa e estamos indo para um lugar onde os namorados se aliviam no carro, antes de devolver a namorada na casa delas.

Minha bucetinha palpitou de tesão se lembrando de como era gostoso fazer amor com o namorado dentro do carro, mas veio a preocupação pelo horário.

– Não me preocupo mais se alguém que nos conheça nos veja, mas e sobre a segurança contra assaltos e sequestros?

– Na pesquisa que fiz nunca aconteceu nada, pois existe segurança de um Empresa bem do lado. Se tiver medo, podemos ir para casa.

– Nãooo.

Com a ousadia e a excitação adolescente queria fazer amor com meu namorado como sua namoradinha, mesmo tendo uma cama confortável nos esperando em casa.

Henrique sorriu com a pressa de minha resposta.

– Sabia que minha mamãe namorada putinha não ia se negar a ter essa aventura.

– Se somos namorados, temos que agir como os namorados, falei querendo justificar o que não precisava, pois Henrique sabia muito bem como sua mamãe putinha adorava fazer amor com ele.

Quando chegamos, era um estacionamento público e pouco iluminado vizinho a portaria de uma Empresa com seguranças. Talvez ficassem olhando os casais com binóculos, mas por ter tantos namorados ali fazendo a mesma coisa, poderiam ter enjoado e não se dessem mais ao trabalho. E no meu caso não tiraria nenhuma roupa.

Henrique procurou uma vaga onde os carros ao lado estavam a umas 3 vagas de distância nos dando uma leve privacidade, mas pelo que observei enquanto ele estacionava ninguém estaria preocupado conosco. Enquanto estacionávamos, ele deu um recado.

– Vamos direto ao assunto e sem preliminares para ir embora logo e não correr muitos riscos.

– Toda a noite foi uma preliminar com tantos beijos e com a excitação emocional pelo que estava vivendo. E agora estou excitada sexualmente e pelo medo de fazer isso nesse lugar. Pode ser que eu goze rápido demais, falei já avisando.

Henrique tinha desligado o carro e já levantou o bumbum do assento puxando a calça e a cueca para liberar seu pau, enquanto me respondia.

– Como já descobrimos nesses 10 dias, sabemos que sempre será assim com um orgasmo meu para, 2, 3, 4 ou até 5 seus. Não se preocupe mais com isso.

– Me perdoe por isso filho, falei totalmente submissa olhando para baixo.

Henrique bateu a mão em seu colo me chamando para ele e enquanto eu passava sobre o console, ele me explicou o que eu já sabia.

– Como já te disse, o desafio sexual que me excita é te dar mais orgasmos do que já teve antes em um único dia, e mesmo sendo tão jovem, como homem não vou conseguir te acompanhar em todos eles. Então, para atingir meu objetivo vai ter que ser assim. Um orgasmo meu para 3, 4 ou 5 seus. É assim que você serve ao seu dono, falou já me segurando pela cintura.

Afastei aquela calcinha vermelha de bolinhas toda encharcada que Henrique nem teve tempo de aproveitar e me encaixando no pau divino de meu filho namorado, fui o deixando escorregar para dentro em meu canal apertado e todo melado que já tinha sido moldado por ele com um encaixe perfeito como se fosse uma vestido feito por uma costureira. Apenas que em meu caso a costureira errou o tamanho e minha bucetinha tinha dois números menores do que deveria ter e seu pau sempre entrava me rasgando, mas no final ficava perfeitamente ajustado.

Quando me senti toda arregaçada por aquele mastro onipotente, explodi em um orgasmo sabendo que cumpria sua ordem de ter mais e mais orgasmos.

– Estou gozandooo. AHHH senhor, estou cumprindo suas ordens.

– Muito bem. É assim que quero que minha putinha submissa se comporte. Sempre me servindo e me obedecendo.

– Simmmmm, gemi enquanto meu corpinho estava em êxtase sensorial pelo prazer daquele orgasmo enorme.

Quando Henrique me levantou até quase seu pau sair e me soltou rápido o engolindo uma nova onda de prazer ainda mais forte me atingiu como um trem.

– OHHHHH. AHHHHH.

Enquanto sentia essa segunda onda, ele levantou minha camiseta preta, afastou meu sutiã e caiu de boca em meu mamilo com seu pescoço todo curvado para baixo para alcançar. Assim que mordeu meu mamilo, mudou o movimento e começou a me empurrar e puxar sobre sua perna levando seu pau a quase sair de meu canal me fazendo bater de leve com as costas no volante e me puxava de volta com energia, força e virilidade.

Ele tinha iniciado meu orgasmo apenas estacionado profundamente dentro de minha bucetinha, depois me deu uma segunda onda orgástica sem terminar a primeira me levantando e abaixando em seu pau e agora me empurrava e me puxava nele me dando o trio completo me fazendo sentir devidamente e divinamente fodida por meu filho enquanto um terceiro e mais forte orgasmo me arrebatou sem dar tempo nem de dizer que tinha outro gozo.

Naqueles 10 dias de sexo, só uma ou duas vezes ele tinha colocado tanta intensidade e se preocupado menos em me machucar, mas aquela nossa primeira noite como namorados em público o excitou como excitou a mim.

Felizmente seu potente orgasmo veio junto com o meu ou poderia desmaiar pela intensidade do prazer que sentia.

– OOOHHHH. Estou gozando mamãe, falou despejando seu delicioso sêmen cheio de bebes dentro de meu útero.

E era um volume gigantesco logo escorrendo do interior de minha buceta para seus testículos.

Mas eu estava totalmente enganada sobre não desmaiar, pois quando senti seus jatos terminarem Henrique continuou socando em fúria em minha bucetinha me fazendo escorregar sobre suas pernas no vai e vem.

– Vou ter que gozar de novo mamãe, falou com a voz trepidante e suor no rosto, mas voltou para continuar a atacar meu biquinho, agora do outro seio.

Enfim encontrei minha voz.

– Goza filho. E enche ainda mais a bucetinha da mamãe com esse esperma delicioso.

Devo tê-lo excitado ainda mais com meu pedido, pois o senti injetando novamente seu sêmen dentro de mim com uma intensidade pouca coisa menor.

Para a narração e descrição detalhada do que acontecia são necessárias muitas palavras, parecendo que estávamos lá por um bom tempo, mas tinha passado uns 5 minutos no máximo. E por ter conseguido que meu filho gozasse pela segunda vez sem tirar de dentro nesse tempo recorde, tive um quarto orgasmo ainda mais forte que os anterior, como se fosse uma escada em que cada um estava mais alto e poderoso que o anterior. Foi então que por ter um pico de gasto de energia tive um apagão, como outros que tive naqueles dias, mas bem mais longo.

Quando acordei Henrique estava estacionando na garagem de casa e eu deitada no meu assento de passageiro totalmente reclinado e como nas outras vezes teve que usar sua força para tirar meu corpinho leve de cima dele para me colocar no assento a seu lado. Mesmo com sua força certamente deve ter sido complicado para me girar e deitar. Quando me viu abrindo os olhos já tinha desligado o carro e girou um pouco em minha direção.

– Tudo bem mãe?

Senti dificuldade de falar, então falei baixo.

– Estou sim.

– Você desmaiou de novo. Parece que isso vai acontecer muito.

– Me desculpe.

– Pare de me pedir desculpas por algo que adorei que acontecesse. Só não sei como vou classificar esse orgasmo naquela minha lista de desafios. Percebi você começando 4 orgasmos, mas não tinha sentido ter terminado o anterior, me provocou brincando.

– Pelo que me lembro foi isso mesmo. Não foram 4 separados e nem um continuo. Foram um e mais 3 começos em cima de outro que já estava acontecendo.

– Você gozou muito mamãe, mas eu também. Mesmo naquele dia que consegui ter um segundo orgasmo sem tirar, não foi tão rápido e intenso. Foi tudo muito rápido e mesmo tendo chego lá depois de todos os carros, nenhum saiu antes do que nós. E duvido que a maioria teve gozos tão fortes como os nossos.

Eu sorri feliz e satisfeita.

– Naquele dia que você me tomou como sua submissa me levou aos céus e estou lá até agora.

– Eu também sinto o mesmo e vamos nos esforçar para continuar lá, falou com malicia.

– Não digo só no sexo que é evidente que sim, mas também em todo o resto. Nunca sai com um namorado, nunca fui a barzinho com amigas e nunca tive tanta diversão como esse dias, os melhores de minha vida, excluindo o evento da maternidade e suas ramificações, mas até como mãe hoje sou muito mais feliz do que sempre fui, pois agora sei que meu filho me ama e demonstra isso.

– Como disse antes, vamos nos esforçar para continuar assim. Quer que eu te carregue até o banho?

Olhei para o relógio do carro e era mais do que 2 e meia da manhã e não tinha nenhuma vontade de fazer nada, mas tinha um desejo.

– Você poderia me levar no colo e apenas me colocar em nossa cama e só tirar a sandália? Quero me sentir como aquelas namoradas que chegam alcoolizadas em casa após transar com o namorado e não conseguem nem tomar banho e dormem como estão, pedi com carinha suplicante.

– Claro que posso, mas em uma próxima vez vamos te dar a experiencia completa te fazendo beber mais e transar com seu namorado já altinha e quando acordar na manhã seguinte estará em sua cama.

– Você sabe que não me sinto bem com os efeitos do álcool.

– Pelo menos uma vez na vida um adolescente faz uma besteiras dessas. Então você precisa deixar acontecer. Sei que não gosta muito de bebida alcoólica e vamos sempre maneirar após essa experiencia.

– Tudo bem. Você tem razão. Preciso experimentar e não tive ainda essa experiencia de transar com o namorado estando bem alegrinha. Capaz de ficar ainda mais assanhada.

– Impossível mãe, me provocou encerrando.

Henrique saiu do carro, deu a volta, me pegou no colo como uma pena e me levou até nosso quarto, tirando só minhas sandálias e me cobrindo com o lençol. Tentei ficar pensando nas delicias daquela noite, mas logo que escutei o chuveiro, dormi pesadamente.

Até nisso eu tinha mudado completamente pois o lençol tinha que ser limpo e imaculado e muitas vezes chamei a atenção do Henrique adolescente por se deitar na cama todo vestido e agora era eu quem fazia isso. E pelo modo que acordei no dia seguinte, nunca mais me importaria com esse detalhe bobo e haveriam muitos outros detalhes bobos a serem apagados pela Akiko adolescente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Akiko a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários