Uma festa com surpresas - Parte I

Um conto erótico de ZOMILAKI
Categoria: Gay
Contém 1853 palavras
Data: 13/09/2024 12:04:01

Olá! Sou o Carlos e voltei aqui para relatar as consequências que o meu amigo Lucas tinha deixado em mim ( Contos: Uma aula especial… Parte I e II). Nestes dois contos, relembro como Lucas me seduziu, revelando em mim meus desejos homossexuais. Após aquele fim de semana especial, nos tornamos amantes, porém nossa relação foi aos poucos se desgastando, eu sou casado logo sem muitas oportunidades de tempo para nossos encontros, ele sozinho com muita disponibilidade para encontros e com certeza os tinha em abundância, com homens e mulheres.

Certa vez, em um dos nossos já raros encontros, comentei que aquela nossa relação estava piorando cada vez mais. O interesse de um pelo outro estava diminuindo, mais frio, mais burocrático. Acreditava que o melhor para ambos seria terminar com nossos encontros, assim o deixaria livre. Ele concordou que era melhor mesmo darmos um tempo e ali terminamos nosso relacionamento. Confesso que achava que ele não iria concordar tão facilmente e, como sempre, teria uma saída mágica para nossa situação, porém não foi o que ocorreu. Assim terminamos…

Não foi fácil esta separação, sentia muita falta dele, na verdade de seus carinhos, de sua boca, de seu pau. Até tentei sair com outros homens, loiros, morenos, de pau grande, pequeno, mas não era a mesma coisa. Lucas me completava, me fazia sentir o mais feliz dos homens deste mundo.

Como dizem, o melhor remédio é o tempo, assim passados alguns meses, já estava me acostumando bem sem os encontros com Lucas. Minha vida tinha tomado outro rumo, já estava separado da minha esposa.

Assim ia levando a vida quando recebi a ligação de um amigo, dos tempos de faculdade, com quem não conversava há anos, me convidando para seu aniversário, que seria num sítio, onde era agora sua atual residência, no interior de S.P. A ideia era comemorar seu aniversário aproveitando um feriado com emenda da 6a feira, ou seja, ficaríamos lá de 6ª feira a domingo. Os convidados eram todos amigos da faculdade, aproximadamente por volta de dez, que era o número de camas disponíveis no sítio. A presença era livre, eu poderia levar a esposa ou um amigo ou amiga, mas o importante para ele era a minha presença. Educadamente agradeci e afirmei que com certeza estaria lá, sem mencionar se só ou acompanhado.

Chegada a semana da festa, confirmei minha presença e na 6a feira logo cedo parti para o interior de SP, indo sem nenhuma companhia. Lá chegando foi uma farra total, rever amigos que não via há mais de 30 anos. Saber o que cada um atualmente fazia, estar casado, separado, empregado, mais velho, mais feio…. enfim foi algo sensacional este reencontro.

Na festa tinhamos o casal donos do sítio, três casais e quatro homens desacompanhados. Entre os desacompanhados estava Sérgio, alguém que tinha sido muito especial para mim durante a faculdade, mas que ele com certeza não fazia a mínima ideia. Na faculdade de engenharia, a partir do 3° ano, com as turmas divididas por modalidade, Mecânica, Elétrica, Civil, etc.. o número de alunos por turma fica bem menor e com isso os alunos se tornam mais próximos de forma natural. Nossa turma tinha 17 alunos, a menor da faculdade, logo nossa intimidade era muito grande, o que nunca ocorreu entre eu e o Sérgio. Desde o primeiro contato com ele, algo me bloqueou, eu não conseguia me sentir à vontade perto dele, não conseguia articular um assunto com ele que não fosse do curso. Isso me perturbou muito naquela época, afinal todos da turma o admiravam, até mais que os outros alunos, e eu, não conseguia ter alguma empatia por ele. A primeira coisa que pensei neste encontro foi: tenho que resolver este meu problema com o Sérgio, custe o que custar!

Sérgio havia se tornado um homem maduro e muito atraente. Tinha ótima postura, bem vestido, sempre simpático, de bom humor, cuidadoso com sua aparência e com sua barba e cabelo, gentil e educado. Tinha mais ou menos 1,70m de altura, uns 90 kg, olhos claros e cabelos já meio grisalhos, enfim como diriam “um pedaço de mau caminho”!

Nem eu estava acreditando que instintivamente estava fazendo toda esta análise dele, afinal dos amigos, era o que menos tive contato, mesmo durante a faculdade. Mas a curiosidade do ser humano é sempre mais forte que tudo e aquele homem desfilando pela festa, sendo o centro das atrações, me deixava mais e mais intrigado. Cheguei a pensar que seria pura inveja, guardada há muito tempo no meu inconsciente, mas era sem dúvida uma sensação muito estranha e esquisita, sem explicação. Juro que tentei entender, até cheguei a pensar: será que desde a faculdade meu lado homessexual já queria se pronunciar e eu não entendia? Claro que não, o tesão que havia sentido com o Lucas, meu iniciante, era muito diferente do sentimento que tinha pelo Sérgio na faculdade. Mas como já comentei, nesta festa iria resolver este enigma de qualquer maneira.

A festa com muita bebida, pouca comida, rolava alegre noite adentro. Por volta das cinco horas da madrugada os convidados começaram a se retirar para seus quartos. Os quartos eram pequenos e cada um tinha apenas duas camas, assim deveríamos dormir aos pares. Não sei se por obra do destino ( ou dos deuses do amor/prazer) acabei ficando no mesmo quarto do Sérgio. A situação era o ideal para que eu pudesse resolver meu velho problema, mas sinceramente não imaginava que seria desta maneira, o que então, me deixou muito apreensivo. Mas não tinha outra escolha, como dizer que não queria estar no mesmo quarto que ele. Respirei fundo e lá fui eu!

No quarto tiramos nossas roupas da mala e nos preparamos para dormir. Eu com minha eterna timidez enrolei para não ser o primeiro a ficar pelado, fingindo procurar algo, que não existia, dentro de minha mala. Não sei se ele percebeu que eu estava enrolando, mas rapidamente tirou toda a roupa e pelado disse:

Está um calor infernal. Se incomoda se eu dormir pelado?

Claro que não! Fique à vontade! respondi com uma voz um pouco trêmula

Não tive a mesma ousadia, mas coloquei apenas um calção para dormir pois o calor realmente era infernal. Apagamos a luz e deitamos em nossas camas. Agora deitado e no escuro do quarto me dei conta do quanto de álcool havia ingerido naquela noite, a minha cama não parava de rodar. Estava nesta luta com ela, quando ouvi a voz do Sérgio, naquela escuridão:

Sabe Carlos, estou muito contente de termos caído no mesmo quarto! Nosso relacionamento durante a faculdade não foi legal e agora acho que podemos entender o porquê disto tudo!

Concordo com você, acho que a culpa foi minha, pois…

Nem pense nisso. Foi totalmente minha e quero te explicar ou melhor quero me abrir para você. Se é que você me permite?

Claro que sim. Sempre o admirei e sempre quis ser mais próximo de você! Mas não sei o que me impedia.

Eu sentia sua voz cada vez mais insegura, como se quisesse dizer algo que não saia de forma natural de sua garganta.

Acho que posso explicar o que ocorreu. Mas antes gostaria de saber a sua opinião sobre uma questão

Opa! pode perguntar, afinal somos adultos e vacinados…

Bem, você acha que entre dois homens pode existir uma atração sexual de forma natural?

Aquilo caiu como uma pedra na minha cabeça. Jamais podia imaginar que aquele homem tão senhor de si durante todo o dia, estava ali ao lado da minha cama, totalmente nu, fazendo este questionamento..

Sim claro - respondi - São dois seres humanos que podem sentir qualquer tipo de atração entre eles e ninguém tem nada a ver com isso. Aliás tenho vários amigos gays, que conheci depois do meu divórcio. Mas se me permite, porque esta pergunta?

Bem, posso mesmo me abrir com você?

Sim, claro que pode e deve!

É que na época da faculdade um primo meu, que era gay, me seduziu e a partir de então passei a curtir homens, eu sempre como ativo. Foi assim que me encantei por você. Passava noites sem dormir imaginando você nu na minha cama me mamando, eu te beijando e te comendo, mas não tinha coragem de me aproximar de você. Pronto falei.

Não precisou dizer mais nada. De imediato levantei e fui em direção à sua cama. Depois deste tempo, nossos olhos já estavam acostumados com a penumbra do quarto, assim pude ver ser lindo pau, já apontando para o teto, duro, pulsante, vivo me convidando para a mamada. O tesão sempre fala mais forte, me ajoelhei ao lado da sua cama, segurei seu pau com uma das minhas mãos e ao mesmo tempo que o punhetava lentamente, passava minha língua em sua cabeça, rosada e totalmente exposta. Só neste momento percebi que ele deveria ter uns 17 cm e de grossura média, seu corpo era macio como seda e tinha um saco médio e bem rígido, com duas bolas pequenas. Me acomodei melhor, pois sabia que iria ficar um longo tempo naquela mamada.

Isso meu tesão, mama gostoso, chupa! Ah! quanto eu sonhei por este momento! gemia Sérgio

Realmente aquele pau era digno de mamada caprichada, e eu não iria decepcioná-lo. Depois de um certo tempo brincando de sobe e desce com minha língua, do saco à cabeça, não resisti mais e cai de boca naquela maravilha. Deixei que ele entrasse até o fundo de minha garganta para em seguida quase retirá-lo totalmente da minha boca e assim sucessivamente simulava que estava sendo enrabado pela boca.

Sérgio usava um perfume delicioso, misturado com o cheiro de seu pau tinha em mim um efeito deliciosa e tão alucinante que me fez tomar a decisão que por tantas vezes havia negado: eu iria fazer aquele homem gozar em minha boca e pela primeira vez iria engolir todo o seu leite. Decidido aumentei a frequencia do vai e vem com minha boca

Isso meu tesão! Vou arrombar sua boca, chupa gostoso! Quero gozar assim - gemia Sérgio cada vez mais

Também quero! Goze na minha boca, quero tomar todo seu leite - respondi a ele tirando seu pau de minha boca por alguns instantes.

Não demorou muito e senti aquele pau crescendo cada vez mais, vibrando, cada vez mais quente, até que um jato forte, de um líquido grosso e quente inundou minha boca e garganta. Como um bebe suguei o máximo que pude do leite que ainda permanecia dentro daquele pau e ao mesmo tempo, engolia gota por gota dele. Só quem já engoliu o leite de um macho sabe a sensação que se sente no momento que ele está passando por sua garganta, aquele sabor indescritível, o desespero por querer mais, a vontade de abraçar, beijar, agradecer aquele macho, ainda com o pau dentro da boca. Impossível descrever, me desculpem!

Enquanto ainda limpava seu pau por fora, com minha língua, Sérgio me puxou para cima da cama

Vem meu tesão! Foi a mamada mais deliciosa que já recebi - sussurrou Sérgio em meu ouvido

Nos abraçamos, trocamos um longo beijo e assim dormimos até a manhã seguinte…

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Comentários

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E S P E T A C U L A R! Invejável, na verdade. Espero que dê certo.

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