Tinha passado o dia me ocupando, falei on-line com a psicóloga que Ana me indicou e comecei a trabalhar em um novo projeto. Como passava mais tempo em casa, conhecia a vizinhança e uma vizinha me convidou para fazer parte do centro comunitário, lá ajudam brasileiros aqui, vou da aulas de francês e trabalhar no marketing de um restaurante, a gastronomia nesse país é bem
forte. A tarde marquei com Ana para conversarmos sobre o lugar que ela ia me levar. Ela estava em um barzinho com uma amiga do trabalho, quando cheguei, não era só uma é eu conheci todas que estavam ali. Me aproximei, dei um beijo na cabeça de Stela e Ana já entendeu que todas eram conhecidas e o papo continuou, até ficar um pouco pesado, as raízes da Katia, de policial honesta ainda conflitava com ela. Depois de algumas alfinetadas Stela me mandou pra casa,(rsrsrs) na verdade ela me arrastou até em casa. Queria conversar e nesse momento meu desespero e tudo que ela queria conversar começaram a trabalha na minha cabeça. Assim que chegamos ela notou a casa diferente.
Stela:- O que aconteceu aqui?
Marina:- Não, eu arrumei a casa!
Stela:- Sozinha?
Marina:- Claro!
Stela:- Você deve está morta!
Marina:- Nem tô, tava precisando limpar a alma sabe?
Stela:- Sei, se sente melhor?
Marina:- Tô bem, agora mais, afinal você está comigo! O que você queria conversar?
Stela:- Na verdade eu não quero conversar!
Marina:- Eita!
Stela:- O que foi?
Marina:- Esse olhar...
Estávamos sentadas no sofá, ela sentou no meu colo e sorriu.
Stela:- Que olhar?
Marina:- Esse de menina sapeca!
Toquei em seu rosto, o sorriso mostrou-se no cantinho da boca , minha mão foi da nuca, subindo atrás do cabelo, agarrei e dei um leve puxão para mim.
Marina:- Vem ser minha.
As bocas encaixaram, as línguas bailaram em nossas bocas, os corpos colaram e ela rebolava não meu colo. Minhas mãos em sua cintura, por dentro da blusa, subiam em direção os ombros e voltavam arranhando nas laterais das costelas, a cada arranhão um gemido baixinho em meus lábios.
Retirei sua blusa, depois o soutien, aqueles seios perfeitos na minha frente. Stela passa o polegar no canto da minha boca, me tirando atenção.
Stela:- Limpa a babinha, limpa!
Abocanhei o seio direito como se fosse água no deserto, minhas mãos foram para cada nádega puxando ela para mim, ela jogava a cabeça para trás fazendo o colo ficar mais amostra. Soltei um seio e fui para o outro, joguei ela no sofá e fui tirando sua calça e calcinha devagar, quando cheguei nos pés tirei as botas, meias e o resto das roupas. Sua menina estava molhada, tirei minha blusa e tapei seus olhos.
Marina:- Me espera aqui!
Stela:- Pra onde você...
Marina:- Espera!
Fui até a cozinha, lavei minhas mãos peguei um copo de água gelada e fui até o sofá, ajoelhei em sua frente, abri suas pernas e após um gole naquela água chupei aquela mocinha com tanta vontade que ela urrou.
Stela:- Avisa PUTA!
Continuei chupando, e lambendo ela do ânus ao clitóris, passei um tempo nisso, até ela segurar minha cabeça e fiquei na região do clitóris enquanto ela pressionava minha cabeça com as duas mãos.
(Stela)
Não sei o que me deu, Marina estava diferente. Lembrava um pouco a Carol quando éramos meninas. Ela sempre foi muito observadora e por mais que tivesse esse ar de droga era um doce e mesmo defendendo seu pondo de vista continuava com aquela voz aveludada e doce. Arrastei ela pela mão, só queria me entregar, sem dor, sem pressa, sem medo de me arrepender. Quando cheguei a casa tava diferente, um cheiro, uma coisa tão boa, quando nos beijamos meu corpo estava em chamas. Quando Marina me venda e me deixa por instantes esperando, pensei que meu corpo ia virar pó, o contato era maravilhoso mas a espera por ele era pior. Ela me fazia ouvir cada passo seu. Minutos depois ela abre minhas pernas e o toque da língua gelada fez o orgasmo quase vim.
Ela chupava e lambia e eu estava indo a loucura, ela concentrou no clitóris e colocou dentro de mim e começou a movimentar, os dedos pareciam um anzol, minha menina virou uma peixinha. Eu gemia e contorcia, minhas pernas tremiam, meu corpo estava dando espasmos.
Recuperei rápido meu fôlego, já fui para cima dela.
Stela:- Agora é a minha vez!
