Namorada Queria Ser Modelo e Acabou Virando Puta 6

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2253 palavras
Data: 01/09/2024 04:05:31
Última revisão: 01/09/2024 04:06:32

Meu namorado me incentivou a entrar numa agência de modelos. Acho que ele curtia essa coisa de ter uma namorada tão bonita que trabalhava com isso. O que ele não sabe, são metade das coisas que acontecem em eventos, com um monte de tarados se aproveitando da namoradinha dele. Não sou eu quem vai reclamar disso rs

Eu apenas aproveito pra curtir as loucuras e venho aqui escrever pra vocês. Esse é o 6 conto dessa série. Pra quem tiver curiosidade de ler os outros, só clicar no meu perfil. E sempre tento guardar fotos e vídeos pra postar pros meus leitores e ajudar a alimentar a imaginação de quem for ler os contos.

Olá, sou a Bunny. Aspirante a modelo, escritora de contos e namoradinha comportada rs. Baixinha, loirinha, 23 anos, sorriso de menina meiga, olhar de cachorra querendo pica. Carinha de patricinha, coxas grossas e uma raba de 98 de quadril que sempre desperta olhares dos tarados.

Vou tentar contar pra vocês uma experiência que rolou numa feira erótica. E quem ficar curioso, pode ler os contos anteriores narrando outras putarias desde que comecei a modelar.

Era uma feira erótica em que eu trabalharia no stand de uma marca. Brinquedos eróticos, gel lubrificante, vibradores, marcas de sex shop. Era uma grande convenção de produtos adultos, aberta ao público com intuito de divulgar as marcas. Eu e mais algumas meninas trabalhamos de chamariz nesses stands, pra atrair os olhares e curiosidade do público.

Uma sainha xadrez estilo colegial. Curtinha, não chegando nem na metade das minhas coxas. Com as minhas pernas todas de fora, uma blusinha branca e uma gravatinha. Duas chuquinhas no cabelo, uma de cada lado e um salto alto pra me deixar empinadinha. Eu me sentia uma puta, de verdade, vestida daquele jeito.

As minhas coxas todas de fora, a sainha rodada e levinha, quem em qualquer movimento que eu fizesse, levantava um pouco, mostrando a minha calcinha. As chuquinhas no cabelo dando um ar de ninfeta de filme pornô. Os olhares dos tarados nas minhas pernas e na minha bunda, afloravam muito o meu lado exibicionista.

EU ME SENTIA A PIRANHA DA GALERA. E isso me dava muito tesão...

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar umas fotos e vídeos vestidinha de colegial no meu trabalho de modelo exibida. O meu namorado sabia que eu tava num evento, mas eu não tive coragem de contar que era uma feira erótica, muito menos deixar ele saber que eu tava vestida daquele jeito...

Na frente de um stand, eu fazia poses, empinava e ficava com meu sorrisinho de piranha sonsa, fingindo que tava tudo bem os olhares dos tarados na colegialzinha vadia. Uma música tocando, servia de base pra eu dançar e dar umas reboladas na frente do meu posto.

A namoradinha comportada, com uma micro saia e as coxas de fora, rebolando a bunda SEGURANDO UMA PIROCA DE BORRACHA NA MÃO. Um consolo de mais de 20cm, grosso, e gigante na minha mãozinha de princesinha do papai. Sorrindo pro público, empinando a bundinha, rebolando a raba e passando a pirocona no meu corpo.

Os tarados em volta com telefone na mão, filmando e tirando fotos. Eu segurava o consolo na frente do meu rostinho e dava beijinho na cabecinha da pica, fazendo pose pras fotos dos tarados. A namoradinha fiel, tinha entrado na agencia pra fazer trabalhos de modelo, e agora eu tava ali beijando uma piroca na frente de todo mundo.

A cada rebolada, a minha sainha subia um pouco, mostrando a minha calcinha branca completamente enterrada no meu rabo. 23 aninhos, baixinha, cavala quase pelada beijando uma pica na frente dos tarados. Era esse o meu trabalho de modelo que o corno não poderia saber...

O evento foi rolando, até que o meu agente me procurou no stand, me levando pra um backstage, pra "conversar" comigo.

Eu indo na frente toda rebolativa e o safado atrás de mim, me segurando pela cinturinha e alisando a lateral das minhas pernas. Chegando num camarim, ele me contou que um dos donos da marca estava ali dentro "querendo me conhecer". Que esse contato seria importante pra futuros trabalhos, além dele me pagar um extra naquele dia.

O meu agente basicamente tava me vendendo como puta e perguntando se eu topava. Eu tive pouco mais de 1 minuto pra pensar e tomar essa decisão. Se eu entrasse por aquela porta, seria mais uma vez que eu faria esses trabalhos de ficha rosa pela agência. E no fundo, eu adorava essa adrenalina e fetiche de me sentir uma puta de verdade.

Não era pela grana, era pelo tesão e pelo fetiche...

Um tapinha na bunda do meu agente, e um olhar de incentivo. Até que eu topei e entrei por aquela porta. Um coroa de cabelo grisalho e uns 50 anos me esperava sentado num sofá. Sorrindo quando me viu entrando e vindo me cumprimentar. Eu me sentia uma pizza sendo entregue, prestes a ser devorada por aquele safado...

No fundo, EU GOSTO DE ME SENTIR UMA PUTA...

Em pé, olhos nos olhos, ele me abraçava de frente, com as mãos na minha cintura, uma de cada lado. Sorrindo, me elogiando e começando a descer as mãos pelas minhas pernas. Falando que eu era muito bonita, que ele poderia me ajudar em outros trabalhos que ele organizaria, fazendo todas essas promessinhas furadas, ao mesmo tempo que apalpava e alisava as minhas coxas.

Parecendo um predador querendo comer a loirinha gostosa, ele girava em volta de mim, falando na minha orelha e andando em direção das minhas costas. Por trás de mim, me abraçnado com as mãos em volta da minha barriguinha, com o corpo dele colado no meu e o volume duro nas calças roçando na minha bunda.

- Você sabe que eu posso te ajudar em muitos trabalhos, né? Eu cuido bem das minhas protegidas...

Eu sorria sonsa concordando. Sem falar nada sobre o abracinho ou a piroca dele rolando na minha bunda.. Os dedos apertando forte as minhas pernas, as mãos apalpando a parte interna das minhas coxas e subindo por dentro da minha saia. Com ele atrás de mim, colado nas minhas costas, as mãos em volta pra frente, entrando por dentro da minha saia.

O pau dele me encoxando e me sarrando por trás. A mão dele por dentro da minha saia, tocando na minha bucetinha por cima da calcinha. O corno do meu namorado achando que eu tava sendo fiel e comportada em algum trabalho sério e um coroa tarado encoxando a namoradinha dele.

- Você quer ser minha protegida?

- Quero...

- Vai ser bozainha comigo? Eu prometo que vale a pena... E SEU NAMORADO NÃO VAI SABER DE NADA...

Porra, o filho da puta do meu agente deve ter contado que eu tinha namorado. Isso deixava o coroa mais tarado ainda em me comer. A menina de família, a modelinho gostosa, a namoradinha comprometida. Eram tantos fetiches, que dava pra entender porque o pau dele tava tão duro esfregando na minha bunda.

A sainha xadrez de colegial toda levantada. O meu fio dental COMPLETAMENTE ENTERRADO NO MEU RABO. O meu bundão de fora, sendo encoxado pelo coroa. A minha bucetinha toda babadinha dentro da minha calcinha sendo alisada pelas mãos taradas do meu comedor. Não tinha mais jeito, o corno ia ser corno de novo...

Eu concordava com a cabeça, prometendo ser boazinha, ao mesmo tempo que rebolava o meu rabo toda encaixadinha no volume grosso da calça dele. Toda piranha, toda de colegiazlinha, com duas chuquinhas no cabelo e o bundão rebolando no pau do coroa. Eu vou postar as fotos de colegialzinha no insta dos leitores, vocês vão gostar kkkkk

Sozinhos no camarim, o coroa sentou numa poltrona, me olhando com cara de super tarado. Eu em pezinha com a minha sainha xadrez de colegial e ele sentado na minha frente. Abrindo a calça e botando a piroca pra fora. Assim, sem a menor vergonha ou constrangimento, ele segurou o pau balançando na minha frente.

- Você quer ser a minha protegida? Então vai ter que vir buscar...

Confesso que esse jeito cafajeste machista me deixava com mais tesão ainda. Pra mim era só farra, era realização de uma fantasia de me sentir uma puta. De ser uma puta. EU SOU UMA PUTA!

O coroa sentado na poltrona, como um rei senado no trono, comigo ajoelhadinha entre as suas pernas, fazendo um agradinho básico como se fosse uma colegialzinha safada pedindo ajuda com as notas. De chuquinhas no cabelo, uma de cada lado, mãozinha de princesa segurando na pica. E olhar de vadia submissa, encarando o tarado de baixo pra cima.

Eu chupava olhando nos olhos, parando em alguns momentos, olhando pra ele com para de pidona com a rola na boca, apenas para provocá-lo e por puro divertimento. As chuquinhas balançando a cada vai e vem da minha cabeça. A sainha xadrez toda bagunçada e a minha bunda de fora, dando uma visão pro coroa pelo reflexo de um espelho atrás de mim.

Me sentindo uma atriz pornô num filme de colegial, eu mamei como uma puta. Pensando na situação que eu estava e no corno do meu namorado. Isso me dava muito tesão...

- Vai, putinha... Mama me olhando... O seu namorado sabe que você chupa pau de outros machos?

- Hum Hummmmmm

- Não né, vadia...? Boqueteira gostosaa... Essa carinha de ninfeta, mas é uma chupadora de rola...

- Uhuuuuummmmmm

Ele botava a mão pesada na minha cabeça e guiava o vai e vem, pra cima e pra baixo, mamando, engolindo uma rola. Toda ajoelhadinha, vestida de colegial, com chuquinhas no cabelo. Me segurando firme pelo cabelo, puxando a minha cabeça pra trás e tirando o pau da minha boquinha.

A babinha presa nos meus lábios e na cabeça da piroca. O cora esfregando e passando a rola na minha cara. Tudo era tão pervertido que eu tava enlouquecida de tesão. EU REALMENTE FICAVA TARADA DE ME SENTIR UMA PUTA. Chupando um pau em troca de trabalhos. O corno do meu namorado nunca ia imaginar isso quando eu comecei a modelar...

- Essa carinha de ninfeta me deixa maluco...

Eu apenas sorria, apanhando de pau na cara, olhando pra cima. Com as chuquinhas balançando e a carinha de safada adorando aquela putaria.

- Vadia gostosa! Sobe aqui nesse sofá, que eu vou te comer todinha!

Deitadinha no sofá, de barriga pra cima, o coroa tarado em pé na minha frente. Com ele segurando meus calcanhares e levantando as minhas pernas para o alto, beijando meus pezinhos e chupando o meu dedão. Vagarosamente ele abria as minhas pernas, me deixando exposta, já que aquela pequena saia não escondia quase nada.

Deslizando as mãos pelas minhas pernas, botando as duas mãos por dentro da minha saia e segurando as laterais da minha calcinha, puxando meu fio dental, que foi se enrolando pelas minhas coxas, me deixando peladinha na frente dele. A minha bucetinha lisinha de ninfeta, toda peladinha e aberta na frente do coroa tarado.

Me segurando pela cintura, ele me deu um puxão seco, me trazendo para a beirada do sofá, se ajoelhou na minha frente e enfiou a cara dentro da minha saia. Daí por diante parecia um gatinho tomando leite no pires: era língua pra todos os lados!

A brincadeira evolui para o estagio seguinte e não demorou muito praquele tarado subir por cima de mim, se ajeitando entre as minhas pernas, sem tirar a minha sainha xadrez de colegialzinha.

O coroa no meio das minhas pernas. A cabeça da pica dele dentro da minha bucetinha. O corno longe sem saber de nada. Uma vadia cavala com sorriso de safada adorando toda aquela putaria. A piroca deslizando e entrando até a metade. As mãos dele me segurando pelas coxas. As minhas chuquinhas chacoalhando a cada tranco que eu levava.

Eu só queria fazer alguns trabalhos modelando em alguns eventos. Mas era muito mais gostoso brincar de ser puta desses tarados...

Perninhas pra cima, enroladas em sua cintura, seus quadris subindo e descendo, metendo rola na minha xaninha. Era todo um movimento sexual sincronizado, fazendo o sofá tremer e meus primeiros gemidinhos ganhando força no camarim. Toda manhosa, toda tarada...

- Ainnn ainnnnn safadoooonnnn...

- Ta gostando, vadia?

- Ainnn ainnn gostooooosooooonnnnn...

- Então pede! Pede pica, vagabunda!

- Queeeeerooonnnnnnn... Quero píííííícaaaaaaaaannnn...

- Piranha gostosa! Fala que é uma piranha fala!

- Soooooooooooooouuunnnnnnn... Sou uma PIRAAAAAAAAAAAAAAANHAAAAAAAAANNNNNNNNNN

- Vagabuuuunda! Piranha!!!

Ele metia, metia e metia... Me olhando nos olhos, com cara de tarado. Admirando a ninfetinha cavala de pernas abertas na frente dele. De sainha vermelha de colegialzinha e chuquinhas de ninfeta nos cabelos. Toda manhosa gemendo na pica. Com ele sabendo que eu tinha namorado. Era muita putaria naquele camarim...

Ele me socou por uns 10 minutos, até que gozou caindo por cima de mim. Eu já tinha gozado antes, contorcendo os dedinhos dos pés e apertando a cintura dele com as minhas coxas. Não da pra comparar uma trepada intensa dessas com as transas de rotina com o meu namorado. Eu gozo muito mais me sentindo uma puta!

O coroa me olhava com cara de tarado, guardando na memória a ninfeta da bunda grande que ele tinha acabado de comer. Mas ele ainda queria mais. Justamente a minha bunda grande rs. Mas isso ficou pra um outro evento que eu trabalhei com ele. E vou narrar isso num próximo conto.

Quem quiser as minhas nudes, fotos e vídeos com e SEM a sainha de colegial, só mandar mensagem nos mes contatos. Eu sou boazinha, eu prometo kkkkk

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