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No outro dia, eu acordei meio zonza, sem saber direito onde estava. Eu acordei nua, de bunda pra cima, num quarto estranho, com o sol batendo no meu corpo. Eu levantei e vesti uma blusa que estava perto e procurei o banheiro, pois estava morrendo de vontade de fazer xixi.
Escutando vozes na cozinha, eu fui pra lá, descabelada como estava, e com uma blusa que mal chegava nos quadris. Quando eu entrei na cozinha, dei logo de cara com Dieter, e lembrando que estava nua da cintura pra baixo, coloquei a mão na frente da xoxota. Camille veio até onde eu estava e me abraçou:
- Eita que a noite foi boa, já acordou mostrando a xereca pro meu marido!
Dieter disse alguma coisa em alemão que fez Camille soltar uma risada gostosa, depois veio até ela e deu um beijo de despedida. Quando ele saiu, ela falou que ele tinha achado minha bunda muito gostosinha. Só então me lembrei que eu estava com a bunda toda de fora!
Camille disse que Du tinha ido correr, mas devia estar quase chegando. Depois, ela perguntou o que tinha rolado de noite. Entrando na brincadeira, respondi com um jeitinho safado:
- Mulher, a culpa foi tua, eu escutei teus gritos transando com Dieter e fiquei com o maior tesão, terminei fazendo Du comer a minha bunda também. O resultado é que estou aqui sem poder sentar direito…
Ela riu muito, e disse que não tinha dado só rabo pro marido, tinha sido o menu completo, boca, bunda e buceta, e depois ele ainda tinha pedido para ela contar como tinha sido aquelas fotos, pra ele tocar mais uma punhetinha…
Nesse momento Du chegou, e depois de várias brincadeiras sobre o meu estado, ela lembrou que nós iríamos encontrar com a família de Dieter num clube próximo. Ela disse que a programação era fazer uma sauna, um hábito comum entre os alemães.
Mais tarde, nós fomos ao clube no horário combinado, e logo depois eles chegaram. Eram todos muito simpáticos, e deu pra ver que adoravam Camille. Os pais de Dieter eram muito bem conservados, embora Gunther tivesse 65 anos e a mãe, Mia, 60. Tinham vindo com eles as filhas mais novas, Frida, de 23 anos, e Elsa, que acabara de completar 18.
Eles eram a imagem do que a gente pensa dos alemães, altos, loiros, olhos azuis e um pouco encorpados. Eram todos muito bonitos, embora Camille afirmasse que a mais bonita era Lena, de 28 anos, que era casada e parecia uma modelo.
Em meio àquela saudável confusão, Camille disse para Du ir com Gunther ao vestiário masculino, enquanto nós seguimos para o feminino. No vestiário, todas nós tiramos as roupas e nos enrolamos em umas toalhas que nos foram entregues. Eu ainda não tinha entendido bem como funcionava a coisa, mas quando me dei conta estávamos em uma enorme sauna, e Du e Gunther já estavam lá, bem como dois casais e dois homens.
Para aumentar a surpresa, todos tiraram as toalhas e forraram nos bancos de madeira, ficando todo mundo pelado. Claro que eu adorei a chance de ficar nuazinha na frente de um monte de gente, principalmente quando as meninas ficaram admirando o meu bronzeado e as marquinhas de sol.
Agora que estava vendo todo mundo nu foi que constatei como todos eram jovens e bonitos. Os pais de Dieter, apesar da idade, tinham um físico invejável, e o mais surpreendente é que os dois estavam completamente depilados, e Mia ainda tinha uma borboleta tatuada no púbis, bem em cima da xoxota. Como estava raspadinha, deu para ver que os pequenos lábios eram bem salientes, chamando muito a atenção.
Frida, de 23 anos, era da pá virada, segundo Camille. Ela transava desde os catorze anos, tinha várias tatuagens, piercing nos dois mamilos, e tinha seguido o exemplo da mãe, fazendo uma tatuagem triangular púbis, que chamava bastante a atenção, principalmente porque estava toda depilada também. Diferente da mãe, sua xoxota era bem fechadinha, estilo capô de fusca.
Já a mais nova, Elsa, era o oposto. Segundo Camille ela era muito inocente, ainda era virgem e nunca tinha tido um namorado a sério. Sem tatuagens ou piercings, Elsa tinha um corpo juvenil, e trazia a xoxota bem cabeludinha, embora desse para perceber que tinha os pequenos lábios bem salientes, como a mãe.
Nós mantivemos uma conversa animada, misturando português, inglês e alemão, o que deixou os outros presentes na sauna meio incomodados, pois geralmente ficam todos em silêncio. Eu estava adorando aquilo. Era delicioso ver as meninas se levantarem de vez em quando para jogar água em umas pedras aquecidas, os corpos perfeitos suados totalmente à mostra. Depois eu também fiz o mesmo, só para me exibir na frente de todos, mostrando meu corpo suado e peladinho.
Depois de algum tempo nós saímos da sauna e fomos para um pátio externo. Para minha surpresa, o ambiente era a céu aberto, e havia uma piscina, duchas, mesas e espreguiçadeiras, com muita gente lá, a maioria totalmente pelada.
Nós tomamos uma ducha fria e depois fomos à piscina, todos totalmente nus. Eu estava me sentindo em Tambaba, embora ali realmente ninguém ficava secando ninguém, todos estavam curtindo o ambiente.
Lá nós pudemos conversar com mais calma, e Gunther disse que tinha morado um ano no Brasil, a trabalho, e só voltara quando Mia engravidou de Dieter. Ele disse que todos estavam ansiosos por estas férias, e felizes em nos conhecer.
Nós ficamos um bom tempo nesta área aberta, e eu aproveitei para me exibir muito, andando pra lá e pra cá, totalmente pelada, mostrando meu bronzeado e as marquinhas de sol, bem como a xoxota raspadinha. Foi uma pena quando resolveram ir embora.
Quando voltamos para casa, Camille disse que tinha que ir à universidade para resolver alguma coisa, e nos convidou para ir com ela. Du aceitou, mas eu disse que queria descansar um pouco e fazer as sobrancelhas. Eles saíram e eu deitei para tirar um cochilo.
Quando acordei, fui para o banheiro, que era grande, tinha um janelão e um espelho bem grande. Eu estava só de calcinhas, e fiquei fazendo as sobrancelhas. Alguns minutos depois, escutei a porta abrindo, e pensei que eram Camille e Du de volta. Para minha surpresa, Dieter entrou no banheiro, já desabotoando a braguilha.
Quando me viu, ele parou no ato, principalmente por me ver só de calcinhas, com os peitos à mostra. Eu não me importei muito, pois ele já tinha me visto de topless no parque. Bem relaxada, eu perguntei se queria usar o banheiro. Ele disse que precisava fazer xixi, e eu me ofereci para sair. Ele respondeu que não precisava, se eu não me importasse, no que concordei.
Eu continuei mexendo na sobrancelha e ele foi direto para o vaso, para urinar. Ele ficou um pouco de lado, mas pelo espelho deu pra ver o pau dele, que era grosso como o de Du, e aparentemente maior. Ele terminou de fazer xixi e perguntou por Camille. Eu expliquei onde eles tinham ido.
Quando ele ia sair, eu disse que queria tomar um banho de banheira, e pedi para ele como fazia para encher. Dieter se ajoelhou para colocar o tampão do ralo e abrir as torneiras, misturando água quente e fria. Eu aproveitei esse momento para tirar a calcinha e fiquei completamente nua na frente dele. Como ele ainda estava ajoelhado, minha xoxota raspadinha estava quase no nariz dele. Eu então entrei na banheira e me sentei, contando sobre o encontro com os pais e as irmãs dele, só para mantê-lo ali.
Nesse momento, Camille e Du chegaram, e procuraram por nós. Logo, ela e Du entraram no banheiro, deparando comigo nuazinha na banheira e Dieter em pé. Camille beijou o marido e disse que também queria entrar na banheira comigo. Ato contínuo, ela tirou o vestido e a calcinha que usava e também ficou totalmente nua. Ela virou para Du e acariciou a xoxota, dizendo que tinha se depilado do mesmo jeito de quando tínhamos feito as fotos para a exposição, mostrando o pequeno triângulo de pentelhos no púbis, logo acima do início dos grandes lábios. Depois, ela sentou na banheira atrás de mim e me puxou, colando seus peitos nas minhas costas, enquanto acariciava os meus mamilos.
Eu estava adorando a situação, nós duas peladinhas na banheira enquanto nossos homens assistiam a cena. Camille pediu a Dieter para trazer cervejas para nós, o que ele atendeu na velocidade de um raio, com medo de perder alguma coisa interessante. Ele estava com o pau tão duro que não sei como não rasgava a calça.
Camille estava muito a fim de excitar o marido. Ela lavou minha cabeça com xampu, e depois mandou eu fazer o mesmo com ela. Depois, ela me mandou ficar de joelhos, e me ensaboou com uma esponja em todos os lugares, inclusive na xoxota, onde ela ficou passando os dedos entre as dobrinhas. Como eu estava ajoelhada, das coxas para cima meu corpo estava todo à mostra. Depois, ela mandou virar de costas, e aproveitei para me apoiar na parede, empinando bem a bunda pra trás, para mostrar o cuzinho.
Depois de me ensaboar toda, Camille pegou a duchinha e enxaguou meu corpo todo. Quando ela terminou, ela colocou a mão na minha xoxota e começou a tocar uma siririca em mim. Era alucinante, parecia um sonho para mim, eu nuazinha e aquela morena gostosa me masturbando na frente do marido. Eu comecei a gemer cada vez mais alto, e quando ela percebeu que eu ia gozar, ela enfiou o dedo da outra mão no meu cuzinho. Eu gritei como louca, enquanto as ondas de prazer sacudiam o meu corpo.
Quando eu recuperei o fôlego, foi a minha vez de dar banho nela. Eu fiz o mesmo ritual, e quando terminei de tirar a espuma toda, ela ficou de frente para mim e me beijou na boca. Nós ficamos nos esfregando e acariciando enquanto chupávamos a língua uma da outra, Depois, ela ficou de quatro na banheira, e eu coloquei o indicador e o dedo médio na xoxota dela, e o polegar no cuzinho.
Era surreal ela fazer aquilo na frente do marido, que assistia tudo com a boca aberta e os olhos arregalados, com medo de perder alguma coisa. Quando ela gozou, nós ficamos ajoelhadas de frente uma para a outra, cada uma com a mão na xoxota da outra tocando siririca. Ela manteve a mão na minha xoxota e com a outra, enfiou o dedo no meu cuzinho. Eu estava louca de tesão, e também enfiei o dedo no cuzinho dela.
Nós duas gemíamos, e gozamos várias vezes, neste jogo de carícias alucinante. De repente, ela levantou e pediu a toalha ao marido. Ela ficou em pé, com as pernas bem abertas e se enxugou ali mesmo. Depois, enxugou os cabelos, ainda exibindo o corpo totalmente nu para os dois homens. Eu também fiz o mesmo, ficando em pé e me enxugando para mostrar o corpo aos dois.
Camille saiu da banheira e puxou o marido pela gola da camisa, levando-o para o quarto. Nós fomos logo atrás, e vi que na pressa eles nem tinham fechado a porta. Eu dei uma olhadinha e vi Camille deitada na cama, com as pernas bem abertas e o marido chupando a sua xoxota enquanto ela gritava de prazer. Eu encostei a porta e também puxei Du para o nosso quarto, pois também estava cheia de tesão.
Eu sentei na cama e ia me deitar, mas ele me mandou ficar de quatro, enquanto tirava a roupa. Ele estava com o pau duríssimo, e foi logo enfiando na minha xoxota. Eu estava tão excitada que gozei três vezes seguidas. Ele tirou o pau da minha xoxota e começou a pressionar o cuzinho, mas eu disse que estava doendo e pedi para não enfiar.
Um pouco frustrado, ele me mandou sentar na cama, e se ajoelhando na minha frente, pediu para contar o que tinha acontecido no banheiro antes dele chegar. Eu dei uma chupadinha no pau dele para deixar bem lubrificado, e ele começou a se masturbar, enquanto eu falava. Eu contei tudo, como estava só de calcinhas quando ele chegou, que tinha visto ele mijando, e depois, quando tirei a calcinha na frente dele, fazendo questão de mostrar bem a xoxota raspadinha.
Eu fui floreando a história para excitá-lo mais ainda, e de repente ele me mandou abrir a boca, enfiando o pau lá dentro e liberando o gozo, quase me matando engasgada. Ele ainda segurou meu rosto para que eu não tirasse o pau e engolisse tudo, e ainda ficou bombando o pau devagarinho. O safado sabe que eu detesto gozadas na boca, pois acho nojento aquela coisa gosmenta e ácida, mas ele sabe também que quando estou muito excitada eu termino gostando. Depois, ele tirou o pau da minha boca, passou o dedo embaixo, para sair as últimas gotas e me mandou lamber e engolir tudo.
Mais tarde, no jantar, Camille disse que nunca tinha visto o marido tão excitado como naquele dia, e tinha certeza que antes de dormir ainda iria rolar um segundo tempo de sacanagem.