Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 7 - Sexo no cinema

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 6837 palavras
Data: 02/09/2024 08:44:54

Pouco antes do horário combinado para sairmos para o Shopping, encerrei o trabalho tendo rendido muito mais pela felicidade que sentia e após o banho, quando fui me vestir fiz como Henrique tinha ordenado naquela manhã. Coloquei o último conjunto de calcinha limpo daqueles que tínhamos comprado que era branquinho de lycra deixando ainda mais marcado o risco de minha bucetinha e o sutiã sem bojo colava em meus peitinhos.

Coloquei a minissaia rosa jeans curta que ia até metade das coxas com a barra desfiada. E por último uma baby look branca cheia de desenhos coloridos, mas que deixavam ver parte do sutiã por ser levemente transparente. Antes de me olhar inteira no espelho coloquei um tênis colorido e me penteei no espelho pequeno. Tinha gostado daquele ritual de me vestir totalmente primeiro para depois me olhar de corpo inteiro no espelho pois cada vez tinha um surpresa boa que me deixava feliz e excitada. E quando me olhei fiquei deslumbrada.

Fora o uniforme que só garotas bem jovens usavam, aquela roupa era a que tinha me deixado mais jovem. Era um visual idêntico ao que só adolescentes usavam, principalmente por meu corpo pequeno.

Minhas pernas bem desenhadas estavam lindinhas e bem aparentes pouco escondidas por aquela minissaia. Nós mulheres descendentes de japoneses podemos ter o tipo de corpo que for, mas nossa genética normalmente nos dá pernas muito bonitas. Por isso todas as orientais que eu conhecia ou via adoravam usar shorts jeans curtos ou minissaias.

Aquela camiseta justa e o tênis completando o visual fariam que qualquer um me pedisse o documento para me deixar entrar em locais proibidos para menores. A futilidade e o desejo de ficar bonita para meu jovem namorado me fazia ser emocionalmente até mais jovem do que ele e a liberação de hormônios só aumentava correndo em meu sangue sem controle alterando meu corpo e minha mente. Quem também iria gostar dessa nova Akiko seriam os jovens funcionários que eu comandava, pois os entenderia muito melhor.

Fui empolgada encontrar Henrique na sala e mais uma vez ele parecia mais empolgado do que eu.

– Fiz uma ótima escolha mãe. Você está lindinha demais e com essa roupa parece ainda mais jovem do que as anteriores que já tinham te deixado muito jovem. Suas pernas são lindas e ficaram ótimas com essa saia curta. Vamos com certeza comprar mais delas.

Como não queríamos pegar o Shopping em seu horário movimentado para as compras, saímos rápido e no trajeto íamos decidindo o que e onde compraríamos, para não perder muito tempo procurando. E como as roupas tinham ficado certinhas em meu corpo, decidimos dar preferência as mesmas lojas que já tínhamos comprado antes e que eram as marcas preferidas das adolescentes pelas pesquisas que Henrique fez.

Na tarde anterior eu estava de uniforme e logicamente me achariam jovem ao lado de meu namorado, mas quando entramos no corredor dando as mãos e passávamos pela pessoas que nos olhavam com naturalidade apesar das diferenças enormes, me senti totalmente segura de minha jovem aparência sem mais nenhum temor que me vissem de forma diferente.

Eu me sentia totalmente uma adolescente animada e excitada com a situação e por mostrar as outras jovens que tinha um namorado lindo que a maioria não tinha. Tinha sido despertada dentro de mim aquela adolescente normal que nunca fui, primeiro por ser uma garota nerd pouco afeita a ter amizades com as adolescentes normais e depois porque me tornei mãe e não tinha mais como viver como apenas uma jovem sem grandes preocupações.

Henrique se mostrava mais corajoso e maduro do que jamais imaginei que meu filho pudesse ser não se importando nenhum pouco se algum conhecido nos visse como casal. E submissa a ele, confiava em meu dono.

Aliás, desfilar com ele no Mall ou no Shopping estava se tornando um de meus momentos preferidos pois queria ser notada como jamais quis antes. Sempre me vesti da forma mais neutra e menos chamativa possível e até o corte anterior de meu cabelo sem nenhuma mudança durante toda minha vida fazia parte de meu desejo de permanecer anônima. Talvez não quisesse mostrar minha infelicidade, minha baixo estima e minha insatisfação sexual.

Então Henrique veio como um trator que demolia uma casa velha para construir um nova no lugar sem deixar vestígios da anterior e aceitei, primeiro reticente, mas depois me entregando literalmente de corpo e alma e agora queria mostrar a todos a felicidade que nunca senti antes.

Primeiro ele quis ir até o cinema para garantir o ingresso para a sessão de mais tarde e não entendi quando escolheu um filme de pouco interesse, mas descobri logo a seguir sua intenção quando escolheu os assentos da última fileira e ao lado da parede. Como ele disse que queria alguma coisa a mais no cinema além da pipoca, adivinhei o que seria me animando.

Então fomos para as lojas e por ter comprado bastante antes algumas vendedoras que eram as mesmas me reconheceram e me elogiaram muito naquela roupa que vestia dizendo que combinavam muito em uma garota bonita como eu, mas acho que não se pode confiar muito em vendedoras que querem vender.

Aproveitando que essas lojas de marcas também tinham bolsas que as meninas usavam compramos algumas, pois na compra anterior só tinha comprado aquela que usava naquele momento.

Já certa que gostava daquelas roupas depois de usa-las, como uma adolescente consumista quis comprar muito mais coisas do que na vez anterior e sem nenhuma preocupação de que aquelas roupas poderiam sair de moda na próxima estação e teria que comprar outras. Com paciência Henrique ia me acompanhando e ajudando escolher enquanto eu experimentava.

Talvez ele quisesse, pois eu queria, mas nunca teve chance de entrar comigo nos provadores porque com seu tamanho e beleza, era impossível passar despercebido. Repetimos loja após loja e quando chegávamos a próxima cheia de sacolas, eu entrava e ia olhando até Henrique ir até o carro as levar e voltar.

Não escolhíamos nada de cores muitos vibrantes, dando preferência a cores pastéis e clarinhas como aquela saia rosa clara que eu usava, mas algumas eram mais coloridas. Queria ser adolescente, queria ficar bonita, mas não queria ser daquelas adolescentes que parecem extremamente insinuantes. Eu era uma putinha privada e não um putinha pública.

Na loja de lingeries para adolescente ele adorou aquelas com babadinhos e compramos muitas peças e desta vez, umas mais sensuais com babadinhos nos acabamentos ou em outros detalhes para garotas sexy, mas comportadas. Adorei um conjunto vermelho com bolinhas pretas com babadinhos nas laterais das pernas, não muito pequeno e Henrique escolheu outro preto em que a parte de trás da calcinha era inteira de babadinhos formando uma cortininha, os dois com sutiã sem bojo, pois com meus seios pequenos nenhum bojo ficaria bem. E o tecidos de todas eram algodão ou lycra.

Fomos a loja de bijuterias e com a ajuda da vendedora, compramos as que combinariam com a roupa que estava usando, pois combinaria com todas as outras e para combinar, foram peças que ela dizia que as garotas adoravam usar, pois se destacavam. Já saí da loja usando um brinco chapeado e cromado bem bonito. E não demorou e encontramos outra loja com muitas tiaras e comprei várias, pois ele gostou muito de me ver com elas.

Passando por uma ilha que vendia capas de celulares, Henrique parou e escolheu 3 delas, todas com chaveirinhos pendurados. Uma em rosa com desenhos e chaveiro de coração, outra prata brilhante com um chaveiro de bolinha estroboscópica espelhada e a última branca, com um chaveiro Hello Kitty. E assim que pagou, nem deixou pôr na sacolinha a rosa e já trocou a de meu celular preta e sem detalhes por ela.

Sorri comigo mesma por me lembrar de uma frase que o CEO de nossa Empresa gostava de dizer muito em seus discursos para comparar nossa Empresa sobre o primeiro astronauta que andou na lua. “Um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a humanidade”. O que Henrique acabara de fazer, era um pequeno passo para a garota Akiko, mas um passo emblemático e significativo em minha transformação.

E um outro pequeno passo dado foi quando ele viu em uma vitrine alguns jogos de chaveiros para namorados em que cada um usaria uma das partes que se completavam e quis porque quis comprar um para nós, me deixando até emocionada e com frio na barriga por meu namorado querer me ligar assim a ele. Eram um pouco breguinhas com bichinhos com roupas masculinas e femininas ou partes de corações que se completavam e no final, escolheu um par com bonequinhos de menino e de menina vestidos iguais em azul o menino e rosa a menina, o que eram até bonitinhos, mas o que importou foi seu gesto. E já colocou o meu no chaveiro de meu carro e o seu em suas chaves de casa.

Vendo que tínhamos tempo, jantamos lado a lado na praça de alimentação com ele me agarrando e me beijando o tempo todo. Comemos pouco, o que é uma quantidade diferente para cada de nós um devido a nossos tamanhos, mas foi porque iriamos comer pipoca durante o filme.

Fomos para o cinema, pegamos pipoca e um suco cada um e entramos. Faltava uns 15 minutos para iniciar o filme, mas dava para ver que a sala ficaria bem vazia. Sentamos em nossos lugares, onde ninguém teria visão se não olhasse para trás ou para o lado direito e quando o filme iniciou após algumas pessoas terem entrado, ninguém mais sentou na última fileira onde estávamos nos dando privacidade para o que Henrique iria fazer com sua namoradinha.

E a primeira coisa que fez após alguns minutos do filme ter iniciado, foi passar o braço por cima de meu pescoço e o dobrando espalmou meu seio com sua mão grande o envolvendo inteiro e o apertando.

– Sabe amorzinho, o que mais...

Eu o interrompi.

– Amei você me chamar de amorzinho.

– Então vou te chamar assim como namorado em público, ou Akiko, mas sozinhos prefiro mãe. Não que meu amor por você seja pequeno, pelo contrário, é imenso. É só porque você é toda pequenininha, falou se justificando.

– Eu sei. Já que sou amorzinho por ser pequena, você deveria ser amorzão por ser grande, mas amor fica mais íntimo e continuarei te chamando assim

– Vou adorar ser lembrado que sou seu amor todas as vezes. Como ia te falando amorzinho, o que mais lamento não ter feito nesses dois dias, foi brincar mais com esses peitinhos que eu adoro. Fizemos muitas coisas que não deu para chegar neles ou você não tinha tirado toda a roupa, mas em casa vou gastar um bom tempo com eles, falou apertando meu mamilo por cima da camiseta e do sutiã fino de lycra.

– OHHH, adorei quando você mamou em meus seios. Já fiquei excitada.

Por um tempo ele ficou só brincando com meus mamilos, até que se virou e se colocou com o tronco em minha frente e começou a beijar fogosamente como um verdadeiro namorado no cinema.

Sua língua grande dançava com volúpia dentro se minha boquinha me fazendo lembrar dela naquela manhã em minha bucetinha me dando orgasmos incontáveis e já me derretia de tesão e gemia abafado em sua boca.

Para melhorar, senti sua mão esquerda em minha coxa junto a barra da minissaia que por estar sentada já estava mais para cima. Eu tremia toda de excitação e sem se preocupar que nos vissem, sua mão foi subindo, subindo até chegar em minha bucetinha vazando, mas para meu desespero não parou e continuou até chegar no cós da calcinha.

Estava completamente entregue e já pensava em tudo que ele poderia fazer comigo ou que poderia me mandar fazer e faria qualquer coisa, mesmo sentar em seu colo com seu pau dentro de mim. Na verdade, ansiava que ele fizesse isso, mas o que fez naquele momento foi enfiar a mão por baixo do elástico e por dentro da calcinha foi descendo até não encontrar os pelinhos e quando espalmou minha bucetinha lisa, parou o beijo.

– Que delicia essa bucetinha toda lisinha amorzinho. Ela é tão macia.

– Já sou toda lisinha, mas passei um óleo para ficar mais.

– Sabe, meu plano era te fazer gozar com meu dedo, falou afundando o dedo indo direto para meu clitóris todo melado.

Esperta, eu tinha ido ao banheiro antes de entrar no cinema e tirei o absorvente prevendo o que estava para acontecer.

– AAAAHHHH. Não é mais esse seu plano, perguntei preocupada pois queria muito gozar em seu dedo dentro de um cinema pois sabendo que seria excitante demais ter o namorado te fazendo gozar assim.

– Não sei...... Estou tão excitado que também preciso gozarVocê topa sentar em meu colo?

– Topo.

– Uau amorzinho, você está mesmo uma namoradinha safadinha. E se nos pegarem?

Soube na hora que só perguntou para que eu dissesse o quanto queria.

– Se ficarmos com as roupas dará tempo de vestirmos se vierem em nossa direção e só poderão reclamar que eu estava sentada em seu colo.

Estava excitada e assanhada para ter seu pau delicioso em minha bucetinha pela primeira vez naquele dia. E quando me lembrei que em casa ele gozou em meu cuzinho e no estacionamento do Mall em minha boca, o provoquei de uma forma que sabia que ele não resistiria.

– Em casa você encheu meu cuzinho de esperma, lá no Mall foi meu estomago e agora só falta minha bucetinha para completar todos meu buraquinhos em 3 lugares diferentes no mesmo dia. Se você fizer isso aqui, poderemos caminhar no Shopping com seu esperma em todo meu corpo. Vou amar ser sua namoradinha submissa na frente de todos.

– Você está cada vez mais putinha, falou enfiando o dedo um meu furinho onde eu queria seu pau. – Vem aqui no meu colo, mas vai ficar de costas para mim como se assistisse o filme para dar menos na vista, falou me soltando.

Em desespero me levantei e fui até sua frente ficando de costas para ele enquanto ele abaixava a calça e a cueca apenas o suficiente para liberar aquela delicia grande e grossa. Afastei a calcinha sentindo meu suco escorrer pela perna e fui me posicionando até que ele assumiu o comando e pegou meu corpinho como se fosse uma folha de papel e me posicionou.

– Pegue o que você tanto quer putinha.

Me curvando para a frente, peguei em seu pau o trazendo para a posição até poder esfrega-lo algumas vezes em minha fenda encharcada e quando o coloquei na portinha, Henrique foi soltando meu corpo e me empalando arrombando novamente minha pequena buceta com aquele pau enorme.

– OOHHH, gemi quase alto demais.

– Quieta ou vai chamar a atenção. Uma boa putinha aguenta sem ficar reclamando.

Estava ainda bem dolorida, mas não deixaria que isso nos atrapalhasse. Consegui gemer mais baixo, mas estava insuportavelmente excitada como sua namoradinha sendo comida no cinema. E ficou ainda melhor quando Henrique enfiou sua mãozona por baixo de minha baby look e foi subindo e quando chegou em meus seios, empurrou meu sutiã para cima e espalmou segurando meu mamilo com os dedos começando a gira-lo e aperta-lo.

Logo a seguir senti minha bucetinha totalmente preenchida não sobrando um espacinho com aquele pau grosso a pressionando tentando abri-la e além disso sentia suas pulsações como se fosse um coração. Ele estava totalmente enterrado e sem se mover me dando aquelas sensações incríveis que nem sempre dava para sentir quando estava me estocando. Olhei para ele torcendo meu pescoço quase implorando.

– Não se mova ou vai acabar muito rápido.

– Pode gozar putinha. Sei que você não vai ficar satisfeita só com uma e posso me aguentar mais um pouco porque gozei lá no estacionamento. Só vou tapar sua boca para você não fazer muito barulho, falou levando a mão que não estava em seu seio para meu rosto tampando minha boquinha pequena.

Quando percebi a situação surtei de excitação. Estava totalmente dominada por Henrique encaixada em seu pau enorme por baixo, seu braço direito em minha barriga e meu seio me puxando para ele e sua mão esquerda apertando minha nuca em seu peito enquanto tapava minha boca. Se ele não me deixasse sair, eu poderia espernear e debater e seria inútil, pois não tinha como escapar.

Se levantasse e caminhasse me mantendo daquele jeito como uma mochila presa pela frente em seu peito, poderia caminhar pelo shopping me comendo na frente de todos sem que eu pudesse evitar. E todos esses pensamentos do quanto estava submissa e era como um brinquedinho para meu filho, mais a situação de estarmos arriscando em um cinema público explodiram em um orgasmo onde comecei a ver estrelas com a tela grande a minha frente desaparecendo, sem que seu pau movesse um milímetro dentro de mim.

O único movimento eram os tremores incontroláveis em meu corpinho.

– Isso amorzinho, goza bem forte no pau grande de seu amor que você tanto gosta, falou me provocando sabendo que deixaria meu orgasmo mais forte e longo.

– HUMM. HUMM, eu gemia abafado por sua mão.

– Já, já vou te encher com meu esperma como você queria. Você ainda quer?

– HAM, HAM.

Não sei quanto tempo foi, mas foi um orgasmo muito longo e quando ele percebeu que diminuía, começou a levantar e abaixar meu corpinho deixando seu pau sair um pouco e se afundar de novo até o colo de meu útero.

Aquele movimento me excitou novamente pelo entra e sai de minha bucetinha esfregando em minhas paredes sensíveis e por saber que ele fazia aquele movimento para gozar também quando me encheria com seu esperma delicioso.

Ele nem tirou a mão de minha boca sabendo que eu não conseguiria me controlar novamente e aumentando o ritmo me provocou me levando a outro orgasmo e desta vez ao mesmo tempo.

– Aí está vindo o esperma que você queria amorzinho. Qualquer dia vou te engravidar com ele e por ser um bom namorado como seu primeiro namorado não foi, vou assumir e me casar com você. Estou gozaaaando. UUHHHH.

– OHHH. AAAH, gemi abafado em meio a um segundo orgasmo ainda mais forte que o primeiro o que parecia impossível antes.

Henrique penetrava minha bucetinha em um entra e sai poderoso, mas evitando fazer ruídos e enquanto isso seus dedos torciam com força meu mamilinho e ele lambia meu pescoço tendo que se curvar todo para alcança-lo.

Eu juro que pensei, mesmo durante aquele arrebatamento orgástico, que se Henrique não me quisesse mais eu verdadeiramente preferiria morrer pois se vivesse, viveria frustrada por nunca mais ter aquelas sensações indescritíveis e deliciosas. O prazer sexual com aquele ser lindo, bem dotado e ótimo amante. O prazer emocional imenso pela submissão total como naquela situação em que estava e o prazer do incesto, talvez o maior de todos, se fundiam em um só e proporcionavam percepções quase celestiais e se não for isso, não sei como descrever.

Apaguei naquele orgasmo transcendental quando Henrique falou em meu ouvido.

– Você é gostosinha demais e me deixou tão tarado que não fiquei satisfeito, então vou te dar mais uma carga de esperma. Estou gozando de novoooo.

Talvez eu tenha entrado em outro orgasmo, ou apenas apaguei pela intensidade daquele e quando voltei a mim sem saber quanto tempo tinha passado, Henrique ainda me segurava na mesma posição, menos a mão em minha boca me deixando respirar. Quando percebeu meus olhos tentando abrir até me chamou de mãe por estar preocupado.

– Mãeeee. Tudo bem? Você precisa sair de meu colo e nos ajeitarmos. Já ficamos muito tempo assim.

Atordoada quis saber quanto tempo.

– Quanto tempo?

– Uns 5 minutos desde que você apagou e mais uns 10 a 15 enquanto brincamos.

– Não temos nada para me limpar. Preciso de um absorvente que está na bolsa para pelo menos chegar ao banheiro.

Henrique pegou o absorvente dentro da bolsa e me deu e conforme fui levantando começou a escorrer e quando tirei seu pau amolecido, mas ainda grosso um mar de esperma desceu e corri colocar o absorvente que não daria conta, pois parecia nadar em pântano de sêmen. Eu tinha ficado em pé ao me levantar de seu colo e assim me mantive.

– Preciso ir ao banheiro urgente.

– Também preciso mãe e o filme já perdemos mesmo. Vamos embora.

– Cuidado, você está me chamando de mãe.

– Vamos amorzinho, não gostei do filme. Para mim já deu, falou alto para que as poucas pessoas que poderiam desconfiar ouvissem.

No banheiro foi uma trabalheira me limpar de todo aquele esperma grudento só com papel higiênico. Como aquele absorvente era único e já estava saturado, dobrei várias vezes o papel higiênico e coloquei entre minha bucetinha e o absorvente para pelo menos chegar ao carro, mas tinha que passar antes na farmácia para comprar mais absorventes pois tinham acabado em casa.

Quando nos encontramos fora do banheiro, só pensava em não deixar ninguém perceber como eu estava tendo esquecido da provocação que tinha feito a Henrique, mas ele não esqueceu e estava empolgado. Ao me abraçar me levantou no ar e tive que segurar a barra de minha saia atrás para não mostrar minha calcinha.

– Assim vão ver minha calcinha amor. Me coloca no chão.

– Não. Estou muito feliz pela aventura que tivemos.

E falando em meu ouvido.

– E além de feliz, muito excitado por você estar com meu esperma em todos os lugares que é possível e na frente de toda essa gente.

Me excitei na hora, mas me fiz de durona.

– Não ficou satisfeito com o que aconteceu lá dentro não?

– Olha quem fala. Foi você que me provocou sobre isso. E aposto que está toda meladinha de novo.

– Hoje você não vai conseguir provar sua teoria como naquela primeira vez que me tocou, pois não consegui me limpar do que você deixou lá dentro. Foi muito. E sim, também estou excitada por todo mundo aqui não saber o que tenho dentro de mim. Agora me põe no chão e vamos a farmácia.

– Antes vamos tirar uma selfie para lembrar desse momento Akiko, falou já tirando o celular e fazendo várias selfies de nossos rostos satisfeitos.

De mãos dadas como um casal de namorados que éramos de fato e que nem a nossa ligação de sangue poderia impedir caminhamos pelo shopping com minhas entranhas impregnadas com o sêmen de meu filho e namorado. Comprei o que precisava na farmácia e já aproveitei comprar as pílulas do período seguinte pois aquele tinha só mais 5 comprimidos. Se não parássemos de trepar como coelhos até lá, a menstruação nos faria dar uma pausa e não sabia se aguentaria ficar sem sexo com meu filho por 5 dias.

No carro conversávamos empolgados pelo aconteceu no cinema e Henrique me contou o medo que teve se alguém viesse em nossa direção enquanto eu estava apagada e que se percebesse alguém vindo me colocaria de volta em meu lugar me deixando como se estivesse dormindo. O problema seria ter tempo suficiente, para fazer isso, ajeitar minha roupa e se vestir, mas felizmente não aconteceu.

Henrique tinha mandado me depilar naquela manhã e já tinha me visto de calcinha que mostrava claramente que eu estava depilada. Depois comeu meu cuzinho sem olhar e sem tocar minha bucetinha. E há pouco a tinha espalmado e a comido sem a ver. Sabia que ele estava ansioso para esse encontro e eu também, mas pelo que aconteceu no cinema achei que ele poderia o adiar.

Provando o quanto é bom ter um namorado jovem, saudável e que sinta um tesão enorme pela namorada, logo acabou com minhas preocupações.

– Mãe, amanhã é sábado e nosso compromisso além de almoçar com meus avós é só arrumar seu closet com as roupas que compramos antes e as de hoje, então não temos pressa para dormir.

– Mais ou menos. Não vejo hora de dormir abraçadinha de novo com meu namorado. Essa é uma das melhores partes de ter o namorado morando junto, falei feliz pois realmente pensava assim.

– Você sempre dormiu sozinha e para compensar, nunca mais vai dormir sem que eu esteja com você. A não ser em casos de extrema necessidade. Temos algo que só poucos casais como nós tem no mundo. Temos uma relação indissolúvel de sangue e o que estamos fazendo agora é ampliar isso para uma relação afetiva também indissolúvel.

– E também uma relação indissolúvel de possessão amor. Você pode não me querer um dia, mas vou continuar a ser sua.

– Então agora temos 3 relações indissolúveis até o fim da vida, pois vou te querer para sempre. Não teria todo o trabalho que tive para te submeter, se pensasse que um dia não iria te querer mais. Preciso fazer valer a pena todo o trabalho, sorriu brincado.

– Fora me ajudar com o closet preciso de sua ajuda para fazer os perfis naqueles aplicativos. Não que precise de sua ajuda para me inscrever, mas sendo sua submissa é você quem deve decidir o que vou escrever lá e as fotos que vou por. Quero começar seguir logo as garotas que ensinam os truques de maquiagens, de como se vestir, do que as garotas andam fazendo e até como cuidar bem do namorado.

– Vai ser legal mãe. Logo vamos fazer programas além do Shopping e do Mall, mas parece que você nasceu para fazer isso pois não está atuando como uma personagem, você incorporou totalmente a personagem e é ela agora.

– A jovem adolescente submissa e sua namoradinha?

– Mais ou menos isso, mas você foi muito além mãe. Você disse que seu corpo está produzindo hormônios que o fazem se adaptar juntamente com seu cérebro a essa realidade de ser uma adolescente. E pelos seus novos interesses e por sua empolgação fica evidente que isto está acontecendo.

– Sim, estou me sentindo exatamente assim.

– Quanto a submissão que projetei para você, como já te disse, achei que demoraria meses com muitas resistências e recaídas, mas você se entregou de corpo e alma e muito mais profundamente. Jamais imaginei você me chamar de Senhor, seu dono e de se dizer minha propriedade. Parecia algo muito pesado e você leva isso de forma tão natural.

– É porque a submissão que você me impôs não é aquela de humilhar e me usar só sexualmente. Como você me explicou envolve tudo em nossa vidas, inclusive seu desejo de me dar tudo o que perdi em minha juventude. E quando você disse que me ama demais e por isso me possuiu para que só você me tenha, ficou claro que não é aquela submissão que li em alguns artigos. Eu simplesmente quero me entregar de todas as formas a esse amor que você tem por mim, pois sinto o mesmo. Ainda vou achar outros termos que para os outros possam ter degradantes, mas na relação que temos é apenas meu desejo de dizer o quanto sou sua de uma forma que vai ser bem leve e natural.

– Você disse no primeiro dia que me amava diferente de como amava meu pai e não acreditava que poderia me amar como o amou como homem.

Meu filho muito inteligente não me perdoaria por isso. Eu ri de mim mesma.

– Fui muito pretensiosa filho, me desculpe, mas ainda te amo diferente de como amava seu pai. Eu amava você como filho e seu pai como homem e agora te amo, como filho, como homem, como amante, como namorado, como dominador e de todas as formas. O amor que senti por seu pai não tem nenhuma chance diante do que sinto por você.

Ele pareceu feliz com minha declaração e sorriu, mas não deixou por isso.

– E se ele voltasse agora para o Brasil e quisesse reatar com você?

– Vamos dizer que não estivesse acontecendo nada entre nós e ele voltasse como você falou, não o aceitaria de qualquer forma, pois posso até ter concordado que ele fosse embora daquele jeito, mas não por não manter mais contato e não querer saber do filho, então nunca o perdoarei, a não ser que tenha morrido e foi por isso que não apareceu. Seria um encontro de no máximo uma hora para que eu dissesse isso a ele e o mandasse embora. E com o que temos agora, diria tudo isso por telefone em 2 minutos. E se ele quisesse ver você, filho?

– Não o veria de forma alguma. Não quero ouvir desculpas esfarrapadas e na verdade me deixa furioso, não ele não querer me ver, mas ter deixado você como deixou sendo uma garota tão novinha e nunca ter perguntado como você estava e se precisava de algo. Na verdade, é melhor não o ver. E tem mais, se ele insistisse, iríamos encontrar com ele expondo essa nossa relação de você ser minha namorada com essa carinha de menina ainda e deixando evidente a ele que fazemos amor.

– Faria o que você mandasse filho, mesmo sabendo que ele reagiria de uma forma muito mais intensa que qualquer outra pessoa.

– O que você quer dizer mãe?

– Preciso te contar algo sobre a família de seu pai que não sabia se deveria contar pelo modo que você agia com os outros alunos da escola e para não te dar ideias, que no fim você teve mesmo sem contar.

– Me conta logo mãe.

– Faltam 2 minutos para chegarmos em casa. Vamos esperar vai ser uma conversa um pouco longa.

– Tudo bem.

Quando chegamos, primeiro descarregamos as sacolas e as levamos a meu closet e então fomos para a sala onde Henrique quis que eu me sentasse em seu colo de lado e sem malicia nenhuma naquele momento.

Com calma fui contando a história de porque seu pai veio para o Brasil fugindo do pai dele dominador e depois com mais cuidado e escolhendo as melhores palavras contei que seu avô fazia sexo com a filha mesmo ela não querendo. E por estar sob sua dominação sua avó não reagia e nenhuma delas quis fugir com seu pai para o Brasil. A primeira pergunta que ele fez após ouvir tudo sem me interromper, foi a pergunta que sempre temi que ele fizesse.

– Será que sou igual a meu avô mãe? Eu te fiz submissa e te obriguei fazer sexo comigo.

– De forma alguma Henrique. Talvez você herdou dele essa habilidade de convencer as pessoas e até as submeter, mas vocês são completamente diferentes. Pelo que seu pai falou, seu avô batia nelas e as humilhavam. A submissão era unilateral, pois sua tia nunca aceitou, mas se rendeu por medo. E elas não tinham nenhuma liberdade para o deixar e nem para fazer as coisas delas, tendo que só servir a ele. Seu pai era o oposto dele e uma pessoa que não faria mal a ninguém e muito menos obrigaria que fizessem algo que não quisessem fazer.

– Nunca usaria esse meu dom para fazer mal mãe. Talvez eu tenha puxado isso de meu pai ou de você e só essa a habilidade de meu avô. Mesmo quando fazia isso com as garotas e garotos do colégio, nunca os obriguei fazerem nada que eu não aceitaria fazer. Poderia usar isso para tirar a verdade de um criminoso, mas não para o mal. Mesmo em seu caso, se você apenas hesitasse iria continuar tentando, mas se tivesse uma atitude completamente repulsiva, teria desistido na hora.

– Então agora você já sabe a história de sua família alemã. Seu pai poderia ter várias reações se descobrisse sobre nós, desde se culpar até querer nos matar de tanto que odiava o que seu avô fazia com sua tia.

– Será que estão vivos? Será que ele abusa delas ainda? Se a conhecesse poderia usar minha facilidade de persuasão para as fazer se livrar dele.

– Não sei nenhuma das respostas. E o que você faria? Se ela ficou tanto tempo como submissa, talvez não saiba viver diferente e para a livrar teria que torna-la sua submissa, me peguei sentindo aquele ciúme infantil que agora corria em minhas veias.

– Claro que não. A livraria e a encaminharia a psiquiatras e psicólogos.

Henrique não percebeu meu ciúme e foi melhor assim. E o melhor foi que encerrou o assunto para fazer algo melhor.

– Sabe mãe, a conversa foi boa e muito importante. Obrigado por me contar a verdade, mas agora quero mais do que tudo fazer aquilo que disse mais cedo. Vamos tomar um banho onde conhecerei essa bucetinha agora lisinha onde vou te lavar bem. Depois vou me dedicar um bom tempo a seus peitinhos deliciosos e a seguir a sua nova bucetinha. Por último um papai e mamãe totalmente amoroso pois sei que sua bucetinha teve estar bem dolorida depois daquela penetração rápida no cinema.

– Tinha receio que você quisesse deixar para manhã, depois daquela intensidade no cinema.

– De forma alguma. Pensei o dia inteiro nela e quero saber se agora minha namoradinha adolescente está com a bucetinha de acordo com a idade. Você tem um monte de roupas novas de adolescente e precisa ter o corpo todo de acordo. Acho que deverá também pintar as unhas com cores mais de acordo com a idade.

– É por isso que quero assistir aqueles vídeos nos aplicativos que você sugeriu. Então vamos tomar banho amor.

– Mãe, vai você primeiro pois quero ter ver já totalmente nua sob o chuveiro. Vou daqui 5 minutos.

Até fiquei triste de tirar aquela minissaia, aquela camisetinha e a lingerie pois estava muito menininha, se bem que agora tinha muito mais roupas para me vestir daquela maneira.

Debaixo do ducha fiquei relaxando meu corpinho esperando meu lindo namorado para tomar banho comigo. Quando o ouvi entrar, o vidro embaçado não permitia que ele me visse e queria ficar orgulhosamente de frente para a porta para que tivesse uma visão de meu corpinho totalmente nu molhado e sem mais pelinhos em minha bucetinha. E quando ouvi sua voz, me posicionei.

– Vou entrar.

Assim que abriu a porta e olhou para meu corpinho foi direto para minha bucetinha a olhando por alguns segundos estático e depois correu os olhos de cima embaixo e voltou a ela. De repente fechou a porta rapidamente me assustando.

– O que foi, perguntei lá de dentro?

– Isso é ilegal, você é uma menina.

Sorri aliviada com sua brincadeira e feliz pelo elogio não declarado.

– Se você fez tanta pesquisa, leu como eu que a idade de sexo consensual é a partir dos 14, então acho que posso tomar um banho com meu namorado.

Henrique abriu a porta e olhou de novo para meu corpinho e minha bucetinha.

– Você parece ter menos. Sério. Com esse corpinho pequeno, essa bucetinha lisa e fechadinha e esse rosto, se não olhasse antes seu RG, nunca me atreveria a fazer nada com você, falou já dentro do box e com o pau extremamente duro.

– Também pensei o mesmo quando me vi pela primeira vez no espelho, mas é só aparência. Sou uma colegial do segundo ano e já tenho idade suficiente para sexo consensual com meu namorado, falei sorrindo.

– Você está muito, muito linda e gostosinha com a bucetinha assim lisinha amorzinho, falou a espalmado e a sentindo.

– É como as meninas estão deixando agora.

– Deve ser delicioso a lamber assim lisinha. Vou querer após o banho, falou empurrando seu dedo médio para dentro de minha fenda.

– Então a lave bem lavadinha lá dentro para fazer o que você quer, pois brincamos lá no cinema, falei toda excitadinha por seus elogios e seu dedo em minha fenda.

– Antes vou lavar esse corpinho todo.

Com suas mãos grandes e másculas lavando meu corpinho tão carinhosamente não queria nunca mais tomar banho sozinha. Podia ser um ato que nos estimulava sexualmente, mas eu sentia que ele fazia aquilo principalmente com um amor infinito por mim se deliciando com os toques não sexuais no corpinho de sua mãe. Quando terminou de me lavar toda, inclusive o cabelo, foi para meu bumbum e lavou bem lavadinho, inclusive meu cuzinho e deixando a bucetinha por último foi até ela a acariciou mais do que lavou, mas de tanto a acariciar com o sabonete a deixou limpíssima e então foi a lavar por dentro para tirar os resquícios de seu esperma.

Seu grosso dedo médio dentro de minha intimidade, girando pelas paredes internas para as limpar causava um frisson em meu corpinho elevando minha excitação, mas eu queria esperar sua promessa de a chupar em nossa cama. Eu tinha espasmos, mas me aguentava e depois de uns 2 minutos me limpando por dentro com aquele dedo grosso, o tirou, o lavou e encostou em meus lábios.

– Chupe meu dedo como se fosse meu pau, mãe.

O obedeci e engoli aquele dedo grande e grosso que estava pouco antes em meu canal vaginal e comecei a chupa-lo com fervor como se fosse seu pau. Ele olhava em meus olhos e eu para os dele o encarando cheia de luxuria.

– Você já provou o gosto de seus sucos vaginais, mãe?

Com seu dedo inteiro dentro de minha boca o chupando, balancei a cabeça lateralmente negando.

– Se eu tirasse meu dedo de sua bucetinha totalmente melada e te mandasse chupar, você obedeceria?

Uma corrente elétrica correu por meu corpo me excitando incrivelmente. Como poderia me excitar tanto por algo que 3 dias antes achava nojento? E após ele me fazer pensar naquilo, começou a ser algo que eu queria desesperadamente. Então concordei imediatamente.

– HUMM, HUMM.

Ele começou tirar e enfiar seu dedo em minha boca com meus lábios fechados em torno dele o lambendo, como se estocasse minha bucetinha.

– Você faria isso contrariada só para me obedecer?

Eu neguei.

– Você então gostaria de experimentar?

– HUMM, HUMM.

– E se ao invés do dedo, fosse meu pau que acabei de tirar da sua bucetinha? Você gostaria de o chupar?

– HUMMMM, HUMMM, concordei quase gozando.

– Mas se eu tivesse acabado de gozar em sua bucetinha e meu pau estivesse com esperma e seus sucos misturados, você ainda gostaria de chupa-lo?

– HUMMMMMMMM, gozei apenas chupando vorazmente seu dedo grosso sem que nenhuma parte de meu corpo tivesse sido tocado.

Meu corpinho todo tremia e para me segurar, Henrique me abraçou me segurando contra seu corpo. Ele acabara de provar mais uma vez que podia me fazer gozar só me fazendo pensar em tudo que ainda poderíamos fazer. Eu tinha perdido um pouco o ritmo chupando seu dedo, mas o chupava já o imaginando como o pau de Henrique com seu esperma e meus sucos misturados. Eu era mesmo uma putinha, sua putinha.

Não contente, ainda colocou mais combustível em meu orgasmo.

– Como meu pau, esse dedo que você está chupando já esteve dentro de seus 3 orifícios. Em seu cuzinho quando fizemos amor no sofá ontem com você em meu colo. Na sua bucetinha pouco antes e agora em sua boquinha safada.

– HUMMM, gemi com meu orgasmo retomando a intensidade pela excitação que ele me provocava.

Não era a safadeza de Henrique que me fazia gozar incontrolavelmente, mas ele me fazer reconhecer a minha própria safadeza que havia despertado em mim sem que eu jamais soubesse que existia. Eu mesma não podia acreditar ter mudado tanto em apenas 3 dias aceitando situações que sempre neguei ou rejeitei.

Ele enfim parou de me provocar e meu orgasmo começou a ceder, mas eu ainda chupava seu dedo como se fosse seu pau. Só parei e soltei quando meu orgasmo terminou por completo e enquanto me recuperava em seus braços ele me abraçava amorosamente.

– Você é uma coisinha excitada mesmo mãe. Quase me fez gozar chupando meu dedo, mas me aguentei porque vou gozar em sua bucetinha lisinha.

– E você me fez gozar sem me tocar. Você me provocou demais, seu safado, falei com a voz pesada ainda afetada pelo torpor.

– Só queria saber algumas coisas e fiz algumas perguntas e como esperado, você respondeu como a deliciosa putinha que se tornou.

– A putinha que você me despertou a encontrando lá dentro de mim escondida no lugar mais profundo de minha mente sem que eu me desse conta que existia.

– Acho que todas as pessoas tem algo escondido assim dentro de si mãe e vivem uma vida de mentira diferente da que gostariam de viver em maior ou menor escala. Então não se culpe. Você está tendo a coragem de fazer o que a maioria nunca conseguirá e o que estou fazendo é só a encorajar.

– Então você também vive uma mentira?

– Vivi até pouco tempo quando tive a coragem de assumir que queria minha própria mãe submissa a mim de todas as formas inclusive sexualmente, o que antes tentava esconder por achar doentio. E talvez seja.

– Não me importo como aconteceu filho. Estou feliz e realizada como mulher com nunca estive. Não quero que mude.

– Não vai mudar mãe. Agora preciso tomar banho também.

– Deixe que eu te lave. Esse é um novo prazer que nunca mais vou abrir mão.

Lavei aquele homem imenso e lindo de morrer, me sentido como uma adolescente encantada por seu maior ídolo e com certeza para mim nunca haveria um ídolo maior que meu filho.

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Comentários

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Excelente como os anteriores.

Espero que haja continuação.

3 estrelas e nota 1000.

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