Crente safada

Um conto erótico de P. Lemos
Categoria: Heterossexual
Contém 803 palavras
Data: 14/09/2024 00:48:47

Olá, este é meu primeiro conto, me chamo Felipe ( nome fictício ), tenho 1.75 moreno claro, cabelos pretos e um pau um pouco grande e bem grosso aproximadamente 18 cm

Vamos para o que importa, eu fazia parte de uma igreja por que meus pais me faziam ir, eu não era o maior fã mas sempre achei alguns motivos para ir, muito bons inclusive um desses motivos é uma jovem que é de lá, Sara uma loirinha branca, do tipo bem patricinha tinha cabelos longos peitinhos médios/pequenos durinhos, uma bunda grandinha e empinadinha ainda estava em desenvolvimento, ela gostava muito de conversar comigo me considerava melhor amigo.

Ela me viu sem roupa uma vez, após um ensaio dos jovens estava no banheiro e não fechei a porta e ela acabou vendo, eu rapidamente subi a calça e ela saiu fingindo que nada tinha acontecido, mais tarde em casa, ela me mandou mensagem no Whats e ficamos conversando e acabamos tocando nesse assunto e ela pediu desculpas e brinquei falando que se quisesse ver não tinha problema, já que éramos amigos próximos, ela falou que tinha medo de cobra rimos e em uma viagem dias depois pra outra cidade acabamos trocando olhares e ela sentou perto de mim já que sua amiga não tinha vindo.

Fomos conversando, quando as luzes se apagaram ela acabou passando a mão sobre a minha calça na intenção de pegar uma caneta que deixou cair, eu estava um pouco duro imaginando algumas coisas e ela passou a mão e ficou mais ainda, ela notou e me olhou com uma cara de assustada e ao mesmo tempo safada e perguntou baixo se essa não era a caneta, eu ri e falei que não, mas se quisesse pegar na mão e ela assim fez tinha muitos irmãos da igreja, mas estava tudo escuro e ela estava de saia e uma camisa preta de gola, ela ficou passando a mão por cima mas claramente não tinha muita experiência, eu perguntei no ouvido dela se podia botar a mão por baixo da sua saía e ela falou que sim, e eu fiz percebi que por cima da sua calcinha estava um pouco molhado, ela claramente estava com tesão e a adrenalina junto, me permitiu tirar o pau e falar pra ela mamar, ela falou que não sabia muito bem.

Eu segurei o cabelo dela e botei pra ela mamar devagar o meu pau roçava um pouco no dente dela e ela foi pegando a prática devagar, meu pau estava bem duro e aquela boquinha me fazendo um boquete babado no ônibus era muito louco, eu passava a mão na buceta dela e enfiava um dedinho devagar, nesse momento falaram que iriam recolher dinheiro pra o lanche do motorista e iria passar um irmão recolhendo, imediatamente voltamos a ficar como estávamos, pedi pra botar um paninho que ela trouxe por cima pra esconder o volume da calça, esperamos um pouco e quando tudo ficou tranquilo eu voltei a dedilhar a buceta dela devagar, ela parecia estar prestes a ter um orgasmo e parei ela ficou me olhando com uma cara que queria mais, mas estávamos no ônibus, eu fui ao banheiro

Como estávamos bem atrás falei pra ela me seguir depois de um tempo, depois que entrei passou uns 10 minutos e ela entrou, estávamos no banheiro mas mesmo assim não podíamos fazer muito barulho, coloquei ela encostada numa parte de apoio no banheiro do ônibus, e levantei a saia dela, arrancando sua calcinha já toda molhada, ela ainda era virgem então era uma missão difícil, usei a própria calcinha dela pra tapar a boca dela, e fui tentando devagarzinho após muito esforço consegui penetrar ela estava quase chorando de dor e também prazer, tirei a calcinha da boca dela e fiz ela me dar um beijo, a boca toda babada com o melzinho da sua buceta me deu ainda mais tesão, comecei a comer ela devagar, e fui metendo um mais força agarrando o cabelo dela, eu senti ela gozando em meu pau enquanto eu metia nela, estava segurando pra não gritar, estava quase gozando, fiz ela ajoelhar e chupar, e pra não sujar nada, falei que ela teria que engolir

Ela fez uma cara um pouco estranha, mas aceitou e começou a me chupar falei que iria gozar, e inundei a boca dela de porra, acabou vazando mas ela engoliu boa parte, foi a maior gozada da minha vida, ela limpou a porra que havia escorrido, eu dei um beijo nela, dei uma apertada na bunda dela, sorri e ela voltou e eu voltei depois, como estava escuro e estávamos atrás acho que não notaram, após esse dia fomos apimentando ainda mais nossa amizade…

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Comentários

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Olá! Fascinante este conto! Uma delícia. João!

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bom relato, com toda certeza quero outro relato sobre vc e ela

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Excelente conto! Muito excitante. Aguardando a continuação!

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