Após gozar na punheta, mandei mensagem para o Chico para acertar tudo sobre a sua visita no dia seguinte, ele demorou pra responder, devia estar comendo a Helena ainda.
“Boa noite Chico, que horário você virá amanhã?
“Fala Jorginho, tava comendo a Helena, nossa que loira gostosa”
Ele fazia questão de mostrar a sua superioridade.
“Eu vou às 19h, já sabe os preparativos”
“Sim, vou comprar a sua Heineken e falar para a Paula colocar um vestido”
“Hahaha, eu te domestiquei mesmo hein corno, já sabe exatamente o que fazer”
“Sim Chico já sei das suas ordens, queria te pedir uma coisa, você vai me deixar assistir?”
“O que você quer assistir corno?”
“Você fodendo a minha mulher, eu fiquei maluco da outras vez só ouvindo”
“Eu sou muito foda, olha pra você corno, pedindo pra ver o comedor em ação, pode deixar que amanhã você vai ver tudo, bem de perto”
“Obrigado Chico, você é foda, que sorte ser seu corno.”
O nível de submissão a bbc estava no limite, mas eu não esperava o que aquele comedor alfa faria na noite seguinte.
As 19h ele chegou, abri a porta e ele na sua arrogância natural:
“Fala Corno”
Entrou e sem cerimônia já beijou a Paula que o esperava vestindo um vestido vermelho, assim como a lingerie que vestia por baixo.
Eu fiquei ali com a porta ainda aberta, enquanto ele beijava minha esposa e já acariciava a sua bunda.
Após os primeiros amassos eles se sentaram, fechei a porta e já fui buscar a primeira cerveja para o comedor, quando voltei eles já estavam conversando mais próximos, um braço dele a segurava por traz e o outro já estava em sua coxa, as mãos dela já estavam sobre o membro já endurecido mas ainda sob sua calça, ele pegou a cerveja que eu trouxe e continuou a conversa com minha mulher.
“Você tá muito gostosa Paulinha”
“Me arrumei toda pra você, da última vez não sabia que ia te dar né, mas dessa vez me produzi pra você negão”
“Ouviu Jorginho, sua mulher se arrumou toda pro negão aqui, o que você acha?”
“Você merece Chico, você é o comedor dela”
Eu já não tinha mais resistência, já tinha aceitado meu papel de servo daquele negro caralhudo, e ele estava apenas começando.
Após terminar a sua cerveja ele começou a beijar a Paula, deixando marcas em seu pescoço, ombro e seios, aquela cena era maravilhosa, um homem negro em toda sua virilidade desfrutando da minha esposa no meu sofá.
Após namorarem um pouco, ele tirou sua camiseta, e ordenou que a Paula para tirar sua calça, ela de joelhos começou a abrir o zíper, após tirar a calça arrancou a sua cueca, e o monstro negro apareceu, ela não escondeu a sua admiração ao ver novamente a pica do macho que havia a arrombado na semana anterior:
“Nossa, eu tinha esquecido como era grande!”
“Seu maridinho pediu pra ver tudo dessa vez Paulinha.”
“Mas é justo não é Negão, ele tá te dando a casa, a cama, a cerveja e a mulher o mínimo que você pode fazer é deixar ele assistir kkkkk”
Paula já pertencia a ele e agora também me humilhava quando queria.
“Tira a roupa corno, como é que você vai bater sua punheta se estiver vestido?”
Rapidamente me despi e meu pau já estava duro.
“Olha o pauzinho dele como tá duro Chico, não fica duro assim nem quando tá me comendo kkkk”
“É que o maior tesão do corno é ver o negão comendo a mulher dele kkkk”
“Vem corno ajoelha do lado da sua mulher”
Obedeci e me ajoelhei ao lado dela, e em frente aquele mastro.
“Quem é o dono de vocês?”
“Você negão” respondeu ela
“Quem é corno?” Insistiu o Chico
“É você Chico, você é nosso dono”
“Agora pede pra eu comer sua mulher vai”
“Por favor Chico come a minha esposa, quero ser seu corno de novo”
Ele fazia questão de sempre me lembrar que era a minha vontade que ele comesse ela, assim sempre me manteria submisso.
“Pedindo assim eu não tenho como negar corninho, me chupa cadela”
Paula começou a mamar aquela tora, ela engolia o que podia, mas sobrava muito rola, que ela punhetava com as duas mãos, ela estava sedenta, nunca tinha me chupado daquele jeito, o jeito que ela fazia a boquete pro Chico era único.
“Você não queria ver corninho? Tá vendo agora, e vai ver muito, eu vou comer a sua mulher em todos os lugares da sua casa, pra onde você olhar você ter lembranças do negão aqui arrombando ela, agora segura o cabelo dela pra não atrapalhar essa chupeta.”
Obedeci e segurei o cabelo dela que continuava mamando com vontade, até que ela parou e me beijou.
“Sente o gosto do meu comedor, seu corno”
E voltou a mamar loucamente aquele negro ereto.
Depois de alguns minutos Chico sentou no sofá e ela continuou na boquete, entre uma mamada e outra ela me beijava, e eu sentia o gosto daquela tora impregnada na boca dela.
Após a sessão de boquete Chico ordenou que eu tirasse a roupa dela pra ele, comecei abrindo o vestido dela, tirei as alças e fui descendo, até que ela estivesse apenas de lingerie, minha mulher era uma gostosa, sua bunda grande estava uma maravilha naquela lingerie vermelha.
A peguei pela mão e a levei até o comedor:
“Obrigado corno”
Ela sentou no colo dele e se beijaram, depois o Chico a colocou se quatro no sofá:
“Corno, vem segurar a calcinha dela de lado, eu quero comer ela com essa lingerie”
Me aproximei e puxei a calcinha de lado abrindo o caminho da buceta dela pra ele, que começou a roçar a cabeça do mastro na portinha da buceta, ela gemia e pedia.
“Mete Chico, mete logo, me come, me fode”
Ele então começou a enfiar aquela vara enorme, eu aproximei minha cabeça da bunda dela pra ver de perto, era incrível, ia entrando devagar, até que ele começou o vai e vem, que foi aumentando e fazendo a bunda dela balançar e minha cabeça também, ele entao colocou as mãos na cintura dela e começou o bate estaca, eram metidas fortes, o barulho do corpo batendo no corpo ditava o som do ambiente.
Ela gemia, uivava de tesao, e ele falava:
“Tá gostoso Paula, tá gostando da rola do Chico?”
“Tá uma delícia, tá me arrombando seu safado”
“E você corno tá gostando do que tá vendo?”
Nem consegui responder devido ao orgasmo que tive na hora, tive que largar a calcinha pra bater a punheta rapidamente e sentir o prazer.
“Já gozou corno? Eu nem comecei direito e já tá se melando todo. Vem aqui debaixo pra você ver a rola entrando.”
Então o Chico me fez ficar por baixo dele e dela que estava de quatro, assim eu podia ver claramente o arrombamento acontecendo.
“Tá vendo corno? Era isso que você queria? A rolona preta na sua mulher?”
Eu estava em estase aquele caralho que me deixava submisso estava sendo cravado na buceta da minha mulher, cada centímetro daqueles 25cm entravam e saiam num ritmo absurdo, as bolas enormes do Chico balançavam rente ao meu rosto, tudo aquilo era demais pra mim, e gozei pela segunda vez.
“Caralho corno já gozou de novo kkkkk”
“Tá adorando me ver comendo a sua mina né Jorginho?”
“Tô Chico, é o que queria desde que você voltou, eu sou escravo da sua rola, sou seu escravo, você é superior, você é um alfa.”
Nesse momento a Paula gozou pela primeira vez, e esguichou de tanto tesão que estava, minha cara ficou cheia dos líquidos dela.
“Tá vendo corno é assim que se faz uma mulher gozar”
Ele então saiu daquela posição a Paula deitou no sofá estava ainda tendo reflexos do orgasmo intenso que tinha acabado de ter, mas o Chico estava implacável:
“Eu já comi ela na sala, agora eu vou comer ela na mesa do cozinha.”
Aquele negro realmente iria comer minha mulher em todos os cômodos do meu apartamento, e me implantar memórias ainda mais fortes do seu bbc.
