“Isso, bebê, fode a bucetudinha da sua mãe, anda” — eu sussurrei. Eu rebolava a raba no pau dele com gosto, sentindo aquela pica me fodendo deliciosamente. Eu havia entrado no seu quarto com a desculpa de dar um copo de leite, mas agora era eu quem ia tomar leitada.
Tentei lutar contra a tentação, juro. Até porque ainda não tinha decidido como pacificar o Don quando ele descobrisse. Não, isso não é verdade. Eu já sabia o que fazer, mas relutava. A Val era arrogante demais para aceitar o plano, mesmo que o Enzo se mostrasse tão broxa quanto parecia. Já a Mel era jovem e influenciável. E o Don adorava ela. Nada como uma carne novinha para cativar um velho.
Pensativa, eu levantei da cama e fui até a cozinha tomar um pouco de leite.
Foi quando me ocorreu a ideia de levar um copo para o Rafa. Lá no fundo, eu sabia que era só uma desculpa. Que, na verdade, eu não conseguia ficar longe daquela pica gostosa dele por muito tempo. Mais do que leite de vaca, o que eu gostava mesmo era um bom leite de macho.
— Acorda, bebezinho. A mamãe trouxe leite pra você.
— Oh, tá bem, mãe.
Vendo a boca perfeita do novinho, eu não resisti. Botei um pouco de leite na boca e servi meu filho com um longo e delicioso beijo de língua. O leite escorrendo pelos cantos da boca. Minha mãozinha safada se enfiou por baixo da coberta, lhe apalpando a ereção. A língua da mamãe na sua boca e a mão dela na sua rola logo deixou o bebezinho todo molhado e gostoso.
Ainda me dei ao trabalho de trancar a porta antes de tirar a calcinha, levantar a camisola e sentar gostoso, sentindo o cabeção do bebezinho penetrar na minha xoxota molhada e quentinha.
Vi no rosto do meu filho uma expressão tão tesuda quando sua rola me invadiu que precisei beijá-lo de novo. Eu quase lhe devorava a boca, tão faminto era o meu beijo. Era quase uma briga de língua. Tão intenso que a gente chegava a babar. Depois de muito beijar e deixar meu bebê sentir como era gostosa, quentinha e molhada era o bucetão da mamãe. Eu comecei a rebolar na sua pica. Primeiro devagarinho, depois cada vez mais rápido e mais forte. Meu filho agarrava as minhas tetas, beliscando os bicões tesos.
— Tá gostando da buceta da mamãe, bebê? Essa buceta gorda e faminta da mamãe. Gosta de meter a rola na bucetuda da sua mãe? Isso, bebê, fode a bucetudinha da sua mãe, fode. Mete forte nessa buceta que te pariu, bebezinho. Aproveita que o corno do seu pai tá dormindo e fode gostoso a sua própria mãe, filhinho. Mostra praquele velho como um macho de verdade faz uma mulher gozar, anda. Fode a buceta de onde você saiu, bebê.
Depois de rebolar bastante a raba na pica do bebezinho, enquanto meu moleque safado me bolinada as tetas, sentei de costas pra ele e, dando a ele uma visão privilegiada do meu rabetão, comecei a quicar naquela rola gostosa.
— Enfia o dedão no rabinho da mamãe, filho. Isso, assim, meu rabinhooo.
Ser penetrada por uma pica e um dedão gostoso, ser estimulada nos dois buracos era um tesão inacreditável.
— Que delícia de pica você tem, bebezinho. Fode a mamãe, fode. Fode gostosinho assim, vai. Vem, bebê, pega nas tetas da mamãe.
Ele se sentou e me agarrou os peitos por trás. Eu me sentia muito putinha quicando na rola do meu próprio filho daquele jeito. O safado me puxou pelos cabelos e me fez revirar os olhos de tesão. Ele me chupava o pescoço e agarrava-me as tetas, sua pica bem fundo na minha buceta gulosa.
— Avisa quando for gozar, bebê. Quero uma leitada gostosa no meu rostinho. Quer gozar na carinha de puta da sua mãe, bebezinho? Quer espirrar toda essa porra gostosa na carinha sorridente da mamãe?
Ouvindo sua mãe falar esses absurdos, sentindo as tetas macias da mamãe e metendo gostoso na buceta da mamãe, meu bebezinho não aguentou muito tempo.
— Caralho, vou gozar.
Ele se levantou desajeitadamente na cama, me puxou pelos cabelos, batendo com aquela rola deliciosa na minha carinha de puta. Eu olhava nos seus olhos e sorria, a língua faminta chicoteado a sua pica latejante. O primeiro jato me atingiu o céu da boca. Senti o cheiro forte de macho, quando meu filho soltava sua leitada forte, densa e morna, melando todo o meu rosto com a sua gala gostosa.
Ele desmontou sem forças depois de gozar.
Passei o dedinho no rosto e o chupei, sorrindo como uma vadia. Depois de beber o excesso de porra, limpei o resto na cueca dele.
Sei uma última chupadinha nas bolas do meu meninão que me deram tanto prazer e saí de fininho dali para limpar o rosto antes de voltar para o corno do meu marido. Toda alegrinha por ter tomado uma boa surra de pica e provado leite de macho.
Agora, toda noite eu levantava da cama pra pegar leite na cozinha e tomar leitada no quarto.
Fiquei completamente viciada na rola do Rafa. Sempre que cruzava com ele, me dava vontade de ser possuída. Eu caía de boca nele pelos cantos da casa. Mal meu marido saía da cozinha, eu já puxava o bebezinho pela rola e tirava ela pra fora da bermuda, mamando gostoso enquanto a janta esfriava na mesa.
Eu ajudava a escovar os dentes, trancada com ele no banheiro, uma mão na escova, outra nas suas bolas. Sentava na privada e mamava até tomar leitada no fundo da garganta.
Quando eu não estava agarrada na pica do Rafa eu estava trabalhando na Mel. Sempre fomos próximas, mas agora éramos unha e carne.
Percebi que a Melzinha olhava de soslaio para o irmão, especialmente quando ele estava ereto. Anotei mentalmente isso.
Quando ela estava por perto, eu provocava nosso bebê para deixá-lo de barraca armada. A Mel chegava a parar tudo o que estava fazendo para olhar. Quando nossos olhos se encontravam, ela tentava disfarçar, mas ela sabia. E, cada vez mais, fui apalpando o Rafa perto da Mel. Ela mordia os lábios de desejo.
— Deixa eu pegar também? — ela finalmente pediu.
— Podemos fazer melhor do que isso.
Mandei ela sentar na cadeira da cozinha e não olhar para trás em hipótese alguma.
Tirei a rola do bebezinho pra fora, tirei os cabelos da irmã dele do caminho e esfregamos aquela pica deliciosa no pescoço da novinha. Ela não aguentou muito tempo aquele cheiro de macho tão perto e se virou para mamar o bebezinho. Mamou como uma bezerrinha, com gula e prazer.
— Chupa a rola do seu irmão, putinha — eu sussurrava no seu ouvido — Mama nessa pica gostosa, anda. Você sempre quis fazer isso, né? Sempre quis ser a putinha do seu próprio irmão.
Ela sorria e chorava ao mesmo tempo. Com a pica do irmão na garganta e a boca da mamãe a lhe chupar as tetinhas.
Quando o bebê deu aquela leitada gostosa, a Mel estava entregue, feliz e realizada.
No último banho, antes dele tirar o gesso, foi quando meu bebê meteu na minha rabetinha pela primeira vez.
Eu nunca deixei o velho broxa me comer a bundinha. Aquela piroca mole dele não ia dar conta de qualquer jeito. Meu cuzinho era somente para o nosso filho. A gente ensaiou bastante. Enfiando cada vez mais dedinhos dentro de mim e todo tipo de objeto fálico. Além de limpar bastante, muito líquido dentro do meu rabetão antes do bebezinho encher ele de esperma.
O bichão entrou rasgando, mas era uma dorzinha gostosa. Eu me sentia muito vagabunda por liberar para o meu filho o que vivia negando ao pai dele.
— Come o meu cuzinho, filho. Fode a rabeta da sua mãe, anda. Atola essa rola gostosa na minha raba, bebê. Arranca as minhas pregas, vai. Assim, filho, fode essa rabuda da sua mãe, vai. Mostra pro corno do seu pai como se faz uma mulher gozar pelo rabo, anda. Esse cuzinho é só seu, bebê. Só você pode encher ele de esperma.
A cara prensada contra a parede. Os cabelos puxados. A raba ardendo fodida. Eu adorava aquilo. Adorava ser putinha do meu próprio filho. Ter a raba fodida por ele a ponto de sair mancando e não conseguir sentar direito por dias a fio.
— Castiga a raba da sua mãe, bebê. Deixa ela toda areombadinha.
Logo, veio a leitada. Rios de porra inundaram meu intestino. Eu me sentia aquecida e toda alargadinha.
😈😈😈
Oie.
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