Vendedor de internet

Um conto erótico de Lúcio Senna
Categoria: Gay
Contém 607 palavras
Data: 15/09/2024 00:27:20
Assuntos: Gay, Vendedor, mamada, casa

Tudo começou com uma mudança. Eu morava próximo à capital Vitória-ES e precisava ir todo dia para a capital trabalhar, então decidi me mudar.

Depois da mudança feita, fui em busca de internet. Quem consegue viver sem hoje em dia?!

Enquanto eu estava no ponto de ônibus, passou um rapaz que, por sinal, era muito bonito e gostoso. Devia ter uns 1,75 m de altura, cabelos castanhos, um pouco curtos e lisos, provavelmente uns 70 kg, mas com uma bunda desenhada na calça que chamava muita atenção.

Dei uma olhada safada e ajeitei o pau na calça. Ele riu de volta e sentou no mesmo ponto de ônibus.

Meu coração acelerou na hora e já fiquei de pau duro, mas não tive coragem de puxar assunto, até que vi o uniforme dele, e foi a deixa, porque ele trabalhava na Oi e estava vendendo planos de internet.

Eu: Boa tarde, você trabalha com banda larga?

Ele: Sim, você está precisando?

Eu: Com certeza.

Ele pediu meus dados, e começamos a negociação, sempre com aquele ar de tesão. Meu pau ainda duro, e ele sempre dando umas olhadas. Tentou até disfarçar, mas eu percebi tudo.

No dia seguinte, ele precisou ir lá em casa para me ajudar, pois no AP que aluguei já tinha internet, e precisei cancelar a que tinha para adquirir uma nova.

Nessa espera de call center, o papo foi fluindo, e ele sempre ajeitando o pau na bermuda, que, pelo visto, era uma grande coisa. Isso me fez piscar o cu, querendo aquele macho dentro de mim, mas eu não sabia como ter a iniciativa. Até que resolvi arriscar, oferecendo uma bala e já joguei a cartada.

Eu: É sempre bom chupar, né?

Ele: Eu amo.

Decidi dar uma mijada e deixei a porta do banheiro aberta. Foi a melhor coisa que fiz, porque meu pau estava duraço, e ele veio andando pedindo o endereço da casa. Quando me viu batendo uma leve punheta, soltou um sorriso e já botou o pau pra fora. Ficamos nos olhando e nos masturbando por uns 5 minutos, até que ele veio em minha direção e se ajoelhou, colocou sua mão quente no meu pau (que, por sinal, mede 20 cm, grossinho) e começou a me punhetar, olhando bem nos meus olhos. Isso me deixou com muito tesão, e eu gemia com sua mão fazendo movimentos delicados e firmes.

Até que ele não aguentou e começou a passar seus lábios úmidos e carnudos na cabeça do meu pau, que já estava todo lubrificado pela baba que escorria da minha rola.

Fui ao delírio quando ele decidiu enfiar de uma vez meus 20 cm na boca e começou um dos melhores boquetes da minha vida. Juro, quase gozei com a mamada do puto. Ele sabia o que estava fazendo, e eu estava adorando.

Mas, como a alegria de pobre dura pouco, a telefonista atendeu, e ele teve que tirar meu pau da boca. Como eu não queria parar por ali, fiz sinal para o quarto, e ele foi direto, deitando com o pau todo babado. E como eu sou uma bezerra safada, já fui caindo de boca, e que pau delicioso! Eu chupava tudo, deixando bem babado para escorregar tranquilamente até minha garganta. Mamei tanto, com tanta vontade, que o puto encheu minha garganta de leite, um leite quentinho e doce, que delícia.

Ele continuou a ligação, e pensei que iríamos parar por ali, mas, quando resolvemos o B.O. da internet, ele veio, me lascou um beijo bem gostoso e falou que não iria me sair devendo…

Mas o final eu vou deixar para a parte 2.

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