Vocês acham que Me Enganam e Eu Finjo que Acredito: Quem É Verdadeiro e Quem Não É? Parte 1 – Criado por Will Hammer.

Um conto erótico de Will Hammer.
Categoria: Heterossexual
Contém 2434 palavras
Data: 15/09/2024 11:55:01

Samuel, mais conhecido como Samu, e sua esposa Gabriela, chamada carinhosamente de Gabi, caminhavam pelas ruas agitadas do Rio de Janeiro em direção ao bar que iam com frequência. Era uma noite quente, típica da cidade, e o som dos carros misturava-se com o burburinho das pessoas pelas calçadas.

Ao chegarem ao bar, que ainda não estava muito cheio, puderam escolher tranquilamente uma mesa em um lugar estratégico, próximo ao balcão, onde gostavam de sentar-se. O ambiente ainda era calmo, com poucas pessoas, permitindo que eles aproveitassem o início da noite com mais tranquilidade.

Gabi, como de costume, pediu sua bebida favorita, uma caipirinha refrescante. Samu, por sua vez, fiel à sua preferência, nunca tomava bebida alcoólica e pediu seu habitual suco de maracujá. Enquanto esperavam, trocavam olhares cúmplices e aproveitavam o clima descontraído do bar, sabendo que em breve o local ficaria mais movimentado, mas por enquanto, podiam apreciar o espaço à vontade.

Com o passar do tempo, o bar começou a lotar, como era comum nas noites mais quentes do Rio de Janeiro. O clima leve e descontraído tomou conta do ambiente, e uma banda local se preparava para tocar música ao vivo. A energia era vibrante, com conversas animadas e risos espalhados pelos cantos, criando uma atmosfera acolhedora e divertida. Samuel e Gabi aproveitavam a noite, como sempre faziam, sem grandes preocupações.

Mas depois de uns 35 minutos, dois homens entraram. Eles chamavam atenção de imediato, não só pelo tamanho — eram altos, fortes e com peitos estufados —, mas pelo modo como se comportavam. Pareciam se sentir donos do lugar, andando com ares de superioridade. Samuel, sempre atento, notou a postura de ambos assim que passaram perto da mesa dele e de Gabi. Mesmo com a quantidade de gente no bar, ele percebia cada detalhe, era algo natural para ele.

Os dois brutamontes seguiram direto para o balcão. No caminho, os olhos de ambos se fixaram em Gabi. Eles a encararam sem pudor algum, sem disfarçar. Samuel, com sua paciência característica, também notou, mas decidiu não reagir de imediato. Preferiu fingir que não tinha visto nada, uma de suas táticas. Gabi, por outro lado, estava alheia à situação, rindo e aproveitando a noite, sem perceber os olhares indesejados.

Os dois homens chegaram ao balcão e pediram suas bebidas, ainda mantendo a postura arrogante. De tempos em tempos, olhavam em direção a Gabi, e Samuel, sentado em sua cadeira, observava tudo com a calma de alguém que já tinha lidado com situações complicadas antes. Ele era um homem de paciência QUASE infinita, sensato em suas atitudes. Sempre frio e calculista, sabia que o momento de agir precisava ser escolhido com precisão.

Neste bar, sempre tinha música ao vivo, nas sextas-feiras e nos sábados. A banda começou a tocar, e o som preencheu o ambiente. As risadas e conversas intensificaram-se, enquanto as pessoas se acomodavam nas poucas mesas que restavam. Gabi estava envolvida no clima da música, balançando a cabeça no ritmo, completamente tranquila. Os dois brutamontes, por sua vez, continuavam com os olhares provocadores. Um deles cochichou algo para o outro, e os dois riram de maneira maliciosa. O ar no bar parecia se modificar, como se uma tensão silenciosa começasse a se formar.

Depois de alguns minutos, os dois homens decidiram agir. Um deles, mais ousado, pegou sua bebida e, com um sorriso cínico no rosto, caminhou até a mesa de Samuel e Gabi. Ele fingiu tropeçar e derramou parte da bebida bem ao lado de Gabi, sobre a mesa.

"Ops, foi mal aí, gata", ele disse, com um tom de voz desrespeitoso, enquanto olhava diretamente para ela, ignorando a presença de Samuel. Gabi deu um salto, assustada com o incidente, mas ainda achava que era um simples acidente.

Samuel, no entanto, sabia muito bem o que estava acontecendo. Ele manteve a calma, observando o homem com olhos frios e calculistas. O outro brutamonte permaneceu no balcão, rindo da situação, achando graça na atitude do amigo.

“Tá tudo bem?” Samuel perguntou à esposa, ainda com o olhar fixo no homem à sua frente.

"Sim, sim, acho que foi só um acidente", respondeu Gabi, meio desconcertada, mas ainda acreditando na situação.

O brutamonte que estava perto da mesa, percebendo que Gabi não tinha se irritado como ele esperava, decidiu provocar mais. Ele puxou uma cadeira e se sentou, ignorando completamente Samuel.

“Ah, desculpa aí de novo, gata, mas já que estamos aqui, que tal a gente se conhecer melhor, hein?”, ele disse, inclinando-se para perto de Gabi, que agora começava a se sentir desconfortável. A expressão em seu rosto mudou, e ela olhou para Samuel, esperando uma reação.

Samuel, com a paciência que lhe era característica, respirou fundo. Ele sabia que aquele tipo de comportamento só pioraria se fosse alimentado com agressividade. Sua mente rápida processou as opções, e ele decidiu, por enquanto, manter a postura serena.

"Se você não se importa, estamos tentando aproveitar a noite em paz", disse Samuel, sua voz calma, mas firme. Ele não levantou o tom, nem perdeu o controle. Apenas lançou um olhar penetrante para o homem, que ainda sorria, sem se intimidar.

O brutamonte riu, como se estivesse gostando do desafio. “E quem disse que eu me importo, parceiro?” ele retrucou, levantando-se e agora se inclinando sobre a mesa, tentando intimidar Samuel.

A tensão no ar era palpável. O bar já estava lotado, e o som da música ao vivo mascarava o que estava acontecendo. A maioria das pessoas nem notava a situação, entretidas com a banda e as conversas. Mas Samuel sabia que a situação estava prestes a sair de controle. Ele poderia agir rápido, com eficiência.

Samuel, vendo que a situação estava prestes a se agravar, levantou-se rapidamente, derrubando a cadeira atrás de si. O brutamonte, já impaciente e decidido a confrontar Samuel fisicamente, avançou com um soco direto, mirando o rosto de Samuel.

Samuel bloqueou o soco com o antebraço e, sem perder tempo, desferiu dois chutes rápidos nas pernas do brutamonte. O agressor cambaleou, sem conseguir manter o equilíbrio, e caiu ao chão, impossibilitado de continuar a briga.

Enquanto o agressor tentava se recuperar, Samuel voltou a se posicionar, observando o brutamonte com uma expressão séria, mas controlada. A tensão no ar diminuía, e a música ao fundo começava a se misturar com os murmúrios de surpresa dos frequentadores do bar que tinham começado a perceber a briga.

Gabi, ainda atônita, olhou para Samuel com um misto de admiração e preocupação. Ela sabia que seu marido não era apenas paciente e calmo, mas também alguém capaz de lidar com situações difíceis com uma habilidade impressionante.

O cara que estava no balcão, ao ver o amigo nocauteado, retirou um canivete do bolso e falou para Samuel: “Seu filho da puta, agora eu vou te furar.” Gritos foram ouvidos e alguém pediu para a banda parar de tocar. O cara falou de novo: “Vou te furar!” Quando ele partiu para cima de Samuel, Samuel sacou sua arma de fogo e disse: “Acabou a palhaçada, porra! Eu sou policial. Pode ficar paradinho aí. Seu amigo tentou me agredir fisicamente e eu dei uma lição nele. Você joga a porra desse canivete para cá!” Samuel então falou para o pessoal do bar: “Pessoal, pessoal, fiquem calmos. Tudo está sob controle agora.”

Samuel ligou para a polícia e relatou o ocorrido, explicando por que teve que sacar sua arma. Depois de um tempo, uma viatura chegou, e Samuel reconheceu os dois policiais. Ao chegarem, os policiais também o reconheceram e cumprimentaram Samuel com um “E aí, Samu, o que aconteceu aqui?”

Samuel explicou a situação: os dois brutamontes haviam provocado a confusão, e ele precisou usar sua arma para garantir a segurança. Os policiais fizeram a prisão dos dois agressores e o registro do boletim de ocorrência. O brutamonte nocauteado foi levado ao hospital, e o amigo que estava com o canivete também foi preso e levado para a delegacia. Com a situação sob controle, Samuel e Gabi puderam voltar para casa.

Ao chegarem em casa, Samuel e Gabriela sentaram-se no sofá, e Gabi abraçou o marido, dizendo: “Porra, que confusão, e tudo por minha causa!” Ela sorriu. Samuel respondeu: “E você dá risada disso, é? Caramba, tanto tempo frequentando aquele bar e uma situação como essa nunca havia ocorrido, mas sempre tem uma primeira vez para tudo, não é mesmo?” Ele também sorriu. O clima, que antes estava tenso, agora estava bem mais leve, como um céu limpo após uma tempestade.

Gabi então diz: “Sabe, Samu, o que ocorreu no bar foi algo bastante tenso, mas sabe que isso acabou me excitando.”

Samuel, surpreso com o que a esposa acabou de dizer, pergunta: “É? Como assim excitando?”

Gabi responde: “Eu não sei explicar, sei lá. O fato de você ser policial e a atitude que teve em relação àqueles homens, você agiu como um verdadeiro macho alfa. Isso me excita.”

Nesse momento, Gabriela começa a alisar a pica de Samuel. Ele a beija, e o clima esquenta, como uma chama que se acende em uma noite fria.

Os beijos foram se intensificando até que Gabriela começou a beijar o pescoço do marido. Enquanto isso, Samuel deslizou sua mão para dentro do vestido curto da esposa, até chegar em sua calcinha. Ele colocou a mão dentro e começou a esfregar a buceta dela. Gabriela reagiu com um "Ah, que delícia!" Depois de um tempo, Samuel tirou a roupa da Gabi e a dele também, posicionou-se de joelhos em frente a ela e começou a chupá-la, Samuel alternava entre movimentos suaves e intensos, seu toque variando conforme as reações de Gabriela. Ele prestava atenção a cada detalhe, ajustando sua abordagem para maximizar a sensação que ela estava experimentando. A combinação de sua língua explorando com habilidade e a pressão de seus lábios criava uma sinfonia de prazer que parecia nunca terminar.

A intensidade da experiência fazia com que Gabriela se contorcesse de prazer, seus gemidos se tornando mais altos e mais urgentes. Samuel, com um olhar fixo e concentrado, continuava a alternar entre carícias suaves e toques mais firmes, sempre atento às respostas de Gabriela. A conexão entre eles estava se aprofundando, e o prazer de Gabriela estava crescendo exponencialmente.

Enquanto Samuel continuava seu trabalho, ele sentia a energia crescente no ambiente ao seu redor. Cada movimento, cada toque estava sintonizado com a resposta de Gabriela, criando um ciclo de prazer e entrega que parecia estar em perfeita harmonia. O calor da paixão e a intimidade entre eles eram palpáveis, e o momento estava se tornando cada vez mais intenso.

Gabriela, completamente absorta na sensação que Samuel estava proporcionando, começou a se entregar completamente ao momento. Seus gemidos estavam acompanhados por uma mistura de suspiros e exclamações, cada um expressando a profundidade do prazer que ela estava experimentando. A respiração dela estava acelerada, e seu corpo se movia em resposta aos estímulos que Samuel estava oferecendo.

Samuel, com um sorriso satisfeito, continuava a explorar cada centímetro da xoxota de Gabriela, certificando-se de que ela estava completamente imersa no prazer que ele estava proporcionando. O ritmo dele era perfeito, ajustado para potencializar a experiência dela e manter a intensidade do momento.

Finalmente, Gabriela, em um clímax de prazer, começou a se contorcer e gemer mais intensamente. Samuel, com um olhar de satisfação e amor, continuou até que ela atingisse o auge de seu prazer, permitindo que ela se entregasse completamente ao momento. A experiência foi um testemunho da conexão profunda e da paixão que existia entre eles, e o ambiente estava agora envolto em um sentimento de completude e satisfação.

Era a vez de Gabi proporcionar prazer ao marido. Ele ficou de pé e ela começou a fazer uma das coisas que faz melhor: boquete. Enquanto Samuel explorava a buceta da esposa, mesmo não tocando no seu pau, ele já estava duro como uma rocha. Gabi então começou a mamá-lo; esse boquete foi longo. Ela explorou cada parte da pica do marido. Gabi alternava entre engolir o pau do marido, passar a língua na cabecinha da pica e chupá-lo, ora com intensidade, ora mais devagar, provocando em Samuel muitos gemidos.

Samuel, já não aguentando mais, a virou de costas e falou: 'Porra, agora preciso meter minha pica em você, sua puta.' Samuel ficou alguns segundos esfregando a rola na entrada da buceta de sua esposa, causando nela uma sensação muito prazerosa. Com uma voz manhosa, ela dizia: 'Mete, amor, mete.' Samuel finalmente meteu, e não ficou em um ritmo cadenciado, mas meteu com força, várias estocadas fortes.

O semblante dele mudou, Samuel estava sério. Ele enrolou os belos cabelos loiros de Gabi nas mãos e continuou bombando. Claro que esse ritmo frenético acabou diminuindo, ele passou a dar uma metida no fundo da buceta dela, voltava e metia forte de novo. A expressão em seu rosto era de raiva, parecia até que ele estava punindo-a. Gabi virou o rosto para olhar o marido enquanto ele metia. Imediatamente, Samuel, que estava com uma expressão séria, abriu um sorriso para a esposa. Ele agora estava alternando: ora metia com mais vigor, ora mais devagar.

Quando Gabi parou de olhar para ele, sua fisionomia novamente mudou. Ele passou a dar tapas fortes. Gabi não reclamava, apenas o incentivava a bater mais, e quanto mais ela pedia, mais ele batia. 'Toma, sua puta, toda sua ordinária', ele falava. 'Então você gosta de foder assim, não é, sua piranha? É disso que você gosta, cadela?' Samuel falava alto, até que acabou despejando sua porra todinha dentro da buceta da Gabi, finalizando assim a transa.

Após essa trepada, Gabi falou:

"Nossa, amor, ultimamente você tem fodido tão gostoso."

"Como assim, ultimamente? Eu não fodia bem antes?" Samuel perguntou.

"Não, não é isso, é que ultimamente você tem sido mais selvagem," respondeu Gabi.

Samuel ficou em silêncio por alguns segundos, olhando para o teto.

"Às vezes as coisas mudam," ele disse de repente.

"O que você quer dizer com isso?" Gabi franziu a testa.

"Nem sempre tudo é o que parece... às vezes a gente se acostuma com uma coisa e, de repente, percebe que já era outra faz tempo," respondeu Samuel, com um sorriso de canto.

"Tá, mas o que isso tem a ver?" Gabi perguntou, rindo, mas um pouco intrigada.

"Ah, nada demais... só pensamentos soltos," ele falou, virando-se de lado no sofá. "Às vezes, tem coisas que acontecem na nossa vida e mudam a forma como a gente vê as coisas... ou as pessoas."

Gabi ficou em silêncio, a cabeça começando a processar as palavras dele. Aquela frase parecia carregada de significado, mas ela não sabia exatamente o que ele estava insinuando.

Continua...

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Foto de perfil de Will Hammer.Will Hammer.Contos: 32Seguidores: 61Seguindo: 20Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. e-mail para contato: wbdm162025@outlook.com

Comentários

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Começo complicado mas certamente será esclarecido nos próximos....mas vou muito xoxo o sexo.....

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Olha ai... começando mais um..

tem tudo para ser muito bom.

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Sim, Neto_Batista. As ideias vão surgindo e eu vou escrevendo. Obrigado por comentar.

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Muito bom, parabéns!

Por enquanto sem nada para acrescentar, mas deu p ficar ansioso pelo próximo.

Abraço

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também gostei muito!

deixa umas pontas meio soltos, que levam a suspeitar da esposa.

principalmente a parte que ele a come com raiva, como se quisesse puní-la. esse trecho me chamou a atenção.

Porém um detalhe no final com o diálogo deles

"Nem sempre tudo é o que parece... às vezes a gente se acostuma com uma coisa e, de repente, percebe que já era outra faz tempo,"

quando prota jogou essas palavras ao vento, ela não demonstrou nervosismo ou cinismo se fingindo de desentendida. ela me pareceu genuinamente intrigada e confusa com o ele falou e também não preocupada ou culpada achando que o marido teria descoberto algo, sentimento de pessoas que suspeitam que foram pegas.

sendo assim, dá a entender que ela não aprontou nada, pelo menos por enquanto.

achei o protagonista muito maneiro:

análitico, atento, sútil e letal, um verdadeiro policial de elite.

ou seja, alguém muito difícil de enganar ou abater.

Sabendo dessas características, ela acharia que teria como enganá-lo com uma traição? mesmo se tivesse essa "coragem", Samuel com certeza não levaria muito tempo para descrobrir e impedir antes do ato.

agora vamos descobrir as coisas mesmo nos proximos capítulos.

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Sua análise é interessante. Você está certo? Quem sabe, rsrsrs.

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Só o autor sabe... hahahaha

e ainda vai mexer com nossas cabeças com os mistérios do conto.

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Will que conto sensacional, intrigante,cheio de mistério. Muito bom! Tô achando que o Samuel já tá sabendo de algo sobre sua esposa mas ainda não quer abrir o jogo sem antes ter certeza.

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