A cunhadinha viciou na minha rola.

Um conto erótico de Marcão
Categoria: Heterossexual
Contém 948 palavras
Data: 02/09/2024 12:50:46
Última revisão: 08/09/2024 11:48:02

“vc viciou no meu rabinho neh tio?” — a cunhadinha me mandava no WhatsApp. Ou então, quando a patroa estava no fogão, a cunhadinha simulava um boquete com mão ao lado da boca e a língua pressionando a bochecha por dentro. Ou esticava a perna por baixo da mesa para me tocar a rola.

No trampo, direto ela me manda chamada de vídeo. Eu largava tudo o que estava fazendo e ia pro vestiário , sabendo que ela ia estar se masturbando no banheiro ao invés de estar cuidando das meninas.

Na hora do almoço, eu corria para casa.

Enquanto eu abraçava minhas filhas, a cunhadinha arreganhada no sofá, puxava a calcinha de lado e exibia a xoxota molhada.

As bolas chegavam a doer de tanto esperma acumulado.

As meninas almoçavam primeiro. Eu tentava, mas a cunhadinha ficava bolinando os bicos tesos das suas tetinhas com o garfo sobre o tecido fino da regatinha, mordendo os lábios e me olhando com cara de putinha. Eu mal conseguia esperar as minhas filhas saírem da mesa pra bater com a rola naquela carinha sem vergonha da babá delas. A cunhadinha fazia uma gulosa das mais babadas. Sua boquinha fazendo coisas que não saiam da minha cabeça. Quantas vezes, no meio do serviço, eu não me pegava pensando na boquinha de veludo da cunhadinha. Na sua linguinha faminta e em quão rápido ela me fazia gozar naquele boquete delicioso dela? Ela tava sempre me olhando, enquanto me chupava. Sempre sorrindo com a linguinha a me lamber feliz a cabeça do meu caralho. Poucas garotas se deliciam tanto chupando uma rola quanto a cunhadinha. O orgasmo vinha ruídos o. Eu cerrando os dentes, tentando não urrar, enquanto a gala jorrava farta. A carinha de felicidade da cunhadinha. O jeito de menina sapeca dela, sugando as últimas gotas de porra, me davam vontade de esbofetear aquele rostinho perfeito. Ela pegava a minha rola e batia contra a língua, batia contra os lábios. E sorria, lambendo os dedinhos e limpando os últimos resquícios de esperma do canto da boca.

Na parte da tarde, ela sempre mandava alguma mensagem devassa, falando como era gostosa a minha porra, como ela ficava de barriguinha cheia ao ordenhar meu leitinho.

À noite, eu tinha que evitar que a minha rola dura encostasse nas minhas filhas.

Quase sempre a cunhadinha tava no banho. E eu sabia que a porta tava destrancada.

Sempre mandava mensagem pra Drica perguntando onde ela estava. Dependendo da distância, eu invadia o banheiro e pegava a cunhadinha ensaboada mesmo. Dificilmente eu chegava a gozar. Eu só não aguentava ficar longe daquela bundinha por muito tempo.

Quando a Drica falava que o trânsito tava parado, eu corria pro banheiro e tomava banho adiantado. Limpando o cuzinho da cunhada por dentro.

— Isso, tio. Aproveita que a sua mulherzinha não tá aqui e fode o cuzinho da irmã novinha dela. Você adora a minha rabetinha, né? Fode a raba da sua putinha, tio.

Quando a Drica chegava, ela tomava um banho. E a cunhadinha fazia outro boquete na cozinha, mas nunca me deixava gozar. Eram só preliminares.

A foda de verdade era no carro, quando eu levava a novinha pra casa. Ela adorava ir me provocando com os pezinhos em cima do painel e a mãozinha na minha rola.

— Vai me comer gostoso de novo, tio? Vai arrombar a minha bundinha, vai? Olha essas bolas cheias de leite. Tudo isso é pra mim? Estou em fase de crescimento, tio. Preciso de bastante leitinho pra crescer bem gostosa, do jeito que o tio gosta. O tio gosta de abusar de uma novinha, né? Gosta de enterrar sua rola numa bundinha jovem, né tio? Você não vai bater o carro se eu der uma chupadinha, né? Adoro o gosto forte da sua pica, tio. Vivo tocando uma e pensando nessa sua rola gostosa.

Muitas vezes, nem dá tempo de irmos pro banco de trás. Ela rebola na minha rola com as duas mãos no volante. O carro balança. A putinha geme alto com a rola enterrada no seu rabinho delicioso.

— Fode esse rabinho de menina, fode. Atola essa pica fundo no meu cuzinho, cachorro. Assim, tioooo. Adoro sentir sua rola me fodendo gostoso o cuzinho, tioooo. Gostoso, tioooo! Tá tão fundo dentro de mim, tio! Tá todo atoladinho na minha raba, tioooo!

Depois de um dia inteiro de pau duro, o saco inchado de esperma. Não demora pra dar pra cunhadinha o que ela quer.

— Jorra esse leitinho de macho dentro de mim, jorra, tioooo! Enche meu cuzinho de porra, vai. Isso, tioooo! Tá bem quentinho e gostoso o seu leite dentro de mim, tioooo!!!

Mesmo depois de gozar, a vadia não para de me provocar.

— Nossa, tio, você esvaziou as bolas dentro de mim mesmo. Aposto que a sua esposinha não te faz gozar assim, né? Você tá viciado na minha raba, né tio?

Sua boca faminta se atraca na minha. Um beijo quase desesperado. A cunhadinha geme, rebola e se entrega toda no beijo.

Vez por outra a Drica inventa de transar quando eu volto. É foda. Ela pensa que eu gosto de chupar a sua buceta. Até gosto, mas eu preciso estender ao máximo as preliminares para me recuperar da foda com a cunhadinha. Normalmente é a memória da boquinha da cunhada, do seu rabinho quicando na minha pica, que me levanta novamente. Boto a patroa de quatro e fodo a sua xoxota. Uma mão puxando seus cabelos por trás, outra no celular, rolando as mensagens da cunhadinha durante o dia. O foda é não chamar a patroa pelo nome da outra na hora do orgasmo.

⭐⭐⭐

Fala, galera.

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É Marcão esse lance dos nomes é foda mesmo. E uma mulher fogosa é uma delícia

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