Minha futura sogra me fez virar corno (parte 3)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3189 palavras
Data: 15/09/2024 17:44:40

Ao perceber que sua infidelidade tinha sido descoberta com uma farta riqueza de detalhes, Paula levou um choque, ficou pálida e muda por alguns instantes, até que veio o já esperado desespero, como é comum nesse tipo de situação:

-Por favor, Giuliano, vamos conversar...Sei que não há como negar diante da porcaria desse vídeo, mas foi uma única vez.

Se eu procurava motivo para terminar a relação com Paula, tinha acabado de encontrar um gigantesco, deveria soltar fogos e gargalhar, pois sairia daquele namoro, que há tempos tinha se tornado insosso com a consciência leve. Entretanto, apesar de talvez estar apaixonado ou ao menos muito encantado por Ângela, não posso afirmar que não fiquei chateado com aquela traição, foi uma surpresa desagradável.

-Primeiro que não foi só uma vez porra nenhuma, pelo grau de intimidade que esse filho da puta tem de te mandar mensagens me chamando de corno e marcando mais uma foda para hoje, é sinal que os dois já estão há um bom tempo nessa, mas ainda que tivesse sido apenas um deslize, que papelão, hein, Paula? Quase oito meses juntos e você falando em noivado toda hora ou me enchendo o saco com papo de vir morar aqui apenas como uma experiência.

Paula começou a chorar e vez ou outra repetia “Desculpa!”. Após dar-lhe um tempo para se acalmar, quis saber o porquê da infidelidade:

-Olha, Paula, não vou te desculpar mesmo, por isso, pode ser franca e dizer há quanto tempo tem um caso com esse cara e o que te levou a me chifrar? Não estava satisfeita com o sexo?

Paula relutou em falar, enrolou, mas quando viu que eu a botaria porta a fora, decidiu jogar a real.

-Tudo bem! No final do ano passado, numa festa de fim de ano, na faculdade, bebi um pouco, aliás todo mundo bebeu, esse Gabriel sempre foi doido por mim, é um cara bonito, jeito de safado, mas sempre me esquivei, porém rolaram uns beijos, depois uma carona, acabamos nos pegando no carro e ele conseguiu me convencer a irmos a um motel. Só que isso foi em dezembro, após as provas. Me arrependi bastante e deixei de sair com ele por mais de dois meses, mas...

-Mas o quê? Sentiu falta do cacete do cara e aí decidiu passar a trepar com ele regularmente?

-Resisti muito às investidas dele, mas não sei...Vinha te achando muito distante, meio que olhando para o nada e após o Carnaval na praia, tive certeza que havia algo ocorrendo.

Nessa hora, fiquei sem graça, talvez Paula desconfiasse que do que rolou entre a mão dela e eu, mas me fiz de besta.

-O que tem a ver o Carnaval? Foram dias bem tranquilos.

-Sim, mas aquele dia que saímos só meu pai e eu para ver os bloquinhos, quando voltei, te achei bem estranho, apesar de estar de bainho tomado, perfumado, algo me deixou de sobre alerta.

Disfarcei o máximo que pude, mas fiquei com a sensação de que Paula sabia de algo e por isso decidi questioná-la.

-Mas que conversa sem pé nem cabeça é essa? Se tiver boa memória, irá se lembrar que naquele dia, a chamei de canto e disse para fazermos outro programa porque aquela coisa de bloquinho era chata pra cacete, mas você mesmo propôs de ir com seus pais e disse que eu poderia fazer o que quisesse.

-É, mas vai ver que aí apareceu uma chance inesperada, toda cidade praiana fica entupida de turista no Carnaval, vai ver que durante esse passeio sozinho, pintou alguma piranha e pelo jeito não foi só uma trepada casual, porque você mudou muito de lá para cá e isso me deixou confusa, por isso, acabei cedendo ao Gabriel novamente e estamos saindo há um mês.

-Deixa ver se entendi, você não tem prova nenhuma que fiquei com outra na praia, mas achou que eu estava diferente e ao invés de vir conversar comigo, foi dar a boceta para o cara que já tinha te comido antes. Ah! Faça-me o favor, Paula! Achei que teria uma justificativa mais criativa. Vai tomar no teu cu! Tem algumas poucas coisas suas aqui, te dou meia hora para pegar tudo e sumir, se bobear ainda dá tempo de marcar com o carinha da faculdade e salvar o teu sábado.

Paula começou com o showzinho de implorar perdão, dizer que poderia me dar um tempo para refletir e depois voltarmos e quem sabe até nos casarmos no futuro! Não dei trela e só não contei que tinha comido a mãe dela e que tinha sido a melhor transa da minha vida, porque seria jogar baixo demais com os demais envolvidos.

Confesso que fiquei surpreso ao ver como Paula demonstrou sofrimento enquanto pegava suas coisas, esperava essa reação se eu terminasse com ela por outro motivo, mas não depois de ver que era uma infiel. Era um choro doído, às vezes, interrompido por: “Burra! Burra!”.

Pouco mais de uma semana de nosso rompimento, ela começou a mandar mensagens e a me ligar para termos uma conversa, bloqueei. Na verdade, estava pouco me fodendo com o término do namoro, mas sentia falta de pelo menos ver Ângela novamente, quem sabe agora que tinha terminado com a filha, pudéssemos ter um caso, essa ideia passou a martelar minha cabeça e uma noite, enviei um whats para ela, só com um simples “Tudo bem?”. Ela visualizou, mas não respondeu. Fiquei fulo da vida, já tinha tomado um pouco de vinho e acabei entornando mais meia garrafa. Após um tempo, criei a coragem digna de todos os bêbados e mandei um áudio, onde contava sobre a traição da filha e me declarava, dizendo que não estava nem aí para isso, mas que queria tê-la novamente, pois não conseguia tirá-la da cabeça.

No outro dia, senti uma vergonha imensa do que fiz, eu tinha sido só uma transa para Ângela que além do amante fixo, sabe-se lá se não tinha várias transas casuais, sem dúvida, bastava querer, pois de jovens a coroas todos quebravam o pescoço quando aquela loira elegante e gostosa passava. Como não dava para consertar a merda que fiz, resolvi deletar o contato dela e seguir em frente.

Tocando uma das imobiliárias do meu pai, eu tinha um rendimento mensal, interessante, entre 20 e 40 mil, pois ofertávamos apenas imóveis de médio e alto padrão, mas havia meses em que faturava bem menos que essa média e em outros, arrebentava a boca do balão e foi o que ocorreu quando consegui vender um apartamento de alto padrão de 3,5 milhões, o que me daria direito a uma comissão de 210 mil. Em casos assim, sempre procurava pegar a maior parte da grana, somar com algo que já tivesse guardado e reinvestir no mercado de imóveis, só que comprando em leilões (o que muitas vezes chegava a sair por 25% do valor do imóvel) e após algumas pequenas reformas, vendia lucrando bem mais.

Para comemorar, convidei os funcionários da imobiliária para enchermos a cara, era comum em casos de vendas grandes assim. Só que exagerei na carraspana, fui trabalhar com uma ressaca monstro e para completar, ainda me avisaram que teria que visitar uma proprietária que estava interessada em vender um apartamento e queria que eu fosse fazer a avaliação. Tratava-se de um prédio antigo, mas por ficar localizado no valorizado bairro de Moema e ser grande, decidi ir.

Cheguei no horário marcado, às 14h e na portaria me informaram que quem me receberia seria uma amiga dela, pois a proprietária tinha saído. Fiquei fulo da vida, mas resolvi subir e fazer a avaliação assim mesmo. Toquei a campainha e após uma considerável demora, a porta se abriu e para minha surpresa total quem estava lá dentro era Ângela, apenas com um penhoar preto e transparente que me permitia ver seus seios e boceta. Antes que eu fizesse qualquer questionamento, ela arrancou a peça de roupa que vestia e ordenou:

-Sem perguntas. Feche a porta.

Fechei e ao olhar para aquele corpo maravilhoso e desnudo, não resisti, já fui beijando-a e passando a mão. Em pouco tempo, já estava chupando-a em cada centímetro. O tesão de ambos era grande, Ângela chupou e punhetou meu pau com vontade, enquanto eu chupava sua bocetona de pelos loiros num 69, não demorou muito e ela encaixou meu pau na entrada de sua xana e desceu, soltando um suspiro de prazer. Estava de costas para mim, o que me proporcionou ver sua bunda maravilhosa e os movimentos do seu corpo. Foi uma cavalgada gostosa, senti o quanto estava molhada, mas de repente, ela saiu de cima de mim e caminhou para a sala me provocando, ali havia uma poltrona daquelas de couro de um lugar apenas, Ângela ficou de quatro com os ombros apoiados nos braços da poltrona e o rosto no encosto me esperando. Cheguei por trás e soquei com força.

A trepada estava tão selvagem que a poltrona, mesmo pesada, chegou a sair do lugar. Não demorou muito para que Ângela começasse a berrar e logo gozasse, já eu senti um tesão muito intenso na parte debaixo do pau, entre o fim da glande e começo do corpo peniano, só sei que quando gozei, foi como se estivesse sentindo um prazer três ou quatro vezes maior, algo inexplicável, mas que me fez urrar feito um bicho e enchê-la com um tsunami de porra, que depois começou a escorrer e cair no piso.

Terminada aquela foda surpresa, decidi perguntar o que tinha dado em Ângela para armar aquilo, ela foi direta:

-A Paula ficou muito mal com a separação de vocês, fiquei com pena dela e raiva de você, mas dias depois, minha filha confirmou a tremenda burrada que fez, então, não posso julgá-lo.

-Tá, mas e por que veio atrás de mim? Aceitou a minha ideia de termos um caso?

-Vamos devagar, Giuliano. Isso aqui é um remember, quem sabe, vez ou outra, mas não queira apressar as coisas, achando que teremos um caso, até porque apesar de você ter terminado com a Paula, ela não me perdoaria nunca.

Sei que deveria ser mais paciente, porém, estava apaixonado por aquela mulher, a mais linda que já tinha trepado, por isso, quase falei demais.

-Acho que você não precisa ter mais um caso fixo...

-Como assim, mais um caso? O que está querendo dizer?

Não poderia revelar que Paula me contou sobre o amante da mãe e que há anos transavam com Ronaldo fazendo vistas grossas, por isso, disfarcei.

-Sei lá, Ângela, o Ronaldo é um cara legal, mas, serei sincero, acho que ele não te valoriza como merece, não o vejo te abraçar, beijar, etc. No carnaval, se fosse teu marido, ficaria orgulhoso por desfilar como uma diva que ora parece a Vera Fischer nos anos 80, ora tem um jeito fatal de Sharon Stone (Ângela riu e exclamou que exagero!), eu andaria de mãos dadas com você por toda orla e demais locais, sem contar que à noite seriam fodas homéricas, ao invés disso, ele só se preocupa em comer, comer e dormir.

-Ah! Giuliano, isso só ocorre no começo do casamento, mas não é um assunto que quero falar, quero entender o que quis dizer com eu ter um amante?

-Não sei se tem, mas se tem, é merecido, uma mulher como você precisa ser bem comida, chupada e tratada como uma deusa. Se tiver um amante, eu invejo esse cara, mas, com certeza, posso ser melhor do que ele se me der uma chance.

A conversa fiada, mas como altas doses de verdade, serviu para Ângela esquecer que eu quase entreguei que sabia sobre o seu amante. Voltamos a nos pegar e trepamos por muito tempo naquele apartamento que depois soube era de uma amiga dela que estava viajando. Após fazê-la gozar 3 vezes, comi seu cuzinho e exausto gozei, caindo sem forças, naquele finzlainho de tarde delicioso.

Após tomarmos um banho e arrumarmos o local, disse a Ângela que queria vê-la novamente, mas a mesma não me deu certeza de nada o que me deixou puto, já que eu sentia que tanto na foda na praia quanto nessa, a mesma tinha adorado, mas talvez com o tal do Alberto, além do sexo, houvesse algum sentimento, já que eram anos de affair.

Apesar de apaixonado por Ângela, meu orgulho não me deixaria me rebaixar ainda mais, por isso, ao nos despedirmos, fui direto:

-Quero muito te ver outras vezes, quem sabe, até fazer programas juntos que possam ir além apenas da cama, mas prometo não te importunar, se quiser algo comigo, entre em contato.

Nos despedimos e voltei para a minha vida sem muitas esperanças, mas uma semana depois, Ângela voltou a me procurar e aceitou que tivéssemos um caso discretamente. Após mais 4 encontros (sempre com muito sexo), ela decidiu me contar sobre Alberto, seu amante.

-O Ronaldo aprontou muito quando no passado, como me casei muito jovem, só fui descobrindo suas traições depois, quebrei, o pau ameacei me separar, mas ele sempre arrumava um jeito de me enrolar, dizia que iria mudar. De uns 8 anos para cá, começaram os problemas de impotência dele, no começo era vez ou outra, às vezes endurecia, mas logo ficava meia-bomba ou murchava de vez, mas não era frequente. Só que como descobrimos que ele tinha diabetes e não se cuidava, aliás, ainda não se cuida, com o passar dos anos, o problema da disfunção erétil se tornou rotineira, não conseguia me penetrar e só gozava quando eu lhe tocava uma punheta ou chupava.

-Mas ele não foi buscar tratamento?

-Sim, um monte de coisas, os remédios até ajudaram, mas tinham contraindicações, ele teria que cuidar da saúde como um todo, mas foi relaxando e o que ocorreu é que algumas vezes que tomava o azulzinho ou outros, sentia-se mal, dor de cabeça, palpitação no coração e um monte de coisas, resumindo, com uns 32 anos, já estava com um marido brocha, que só me dava prazer me chupando, mas com o tempo, nem isso, mais passou a fazer.

-Como é que um cara não sente falta de transar? Deveria ter ido atrás para emagrecer, cuidar da diabetes...

-Ele arrumou um novo hobby, pornografia na internet!

-Mas como assim, ele não é brocha?

-Sim, mas consegue ter uma ereçãozinha de merda, então fica alisando o pau que nem endurece todo, vendo aqueles vídeos horrorosos e forçados, e goza solitariamente, cansei de pegá-lo fazendo isso de madrugada. São vídeos tão nojentos, mas quanto mais absurdos, mas ele gosta. Uma vez, ele não apagou o histórico do notebook, e quando vi, tinham cenas de mulheres bebendo mijo de vários homens, levando tapas fortes na cara e mais um monte de coisas bizarras.

Fiquei indignado com a postura de Ronaldo, o cara tendo uma deusa em casa e ao invés de tratar de sue problema, se conformou em bater punheta com o pau meia-bomba. Resolvi entrar na história do amante:

-E foi assim que o Alberto tirou a sorte grande?

-Bem, o Alberto sempre foi muito charmoso e sabia como elogiar uma mulher sem ser invasivo, mas demorou muito para que nos tornássemos amantes, porém há uns quatro anos e meio, nos vemos uma ou duas vezes por semana.

-E o Ronaldo?

-Ele sabe, mas nunca falamos sobre isso. Agora, mesmo que estou aqui com você, o Ronaldo tem certeza de que estou com o Alberto, mas nunca me pergunta nada, porém tem dias que quando volto dos meus encontros com meu amante, ele vem à noite e fica passando a mão pelo meu corpo, me cheira, lambe minhas partes íntimas, goza alisando o pauzinho semiduro e geme. Depois, finge que nada ocorreu e ainda trata o Alberto com toda reverência, acho que ele sabe que pelo fato do amigo ser casado, não corre o risco de me perder e no fundo se sente feliz por ter um macho que faça o serviço que ele não consegue.

-Gostei que tenha me contado tudo isso, Ângela, mas preciso saber, se continuarmos saindo juntos, você continuará transando também com o Alberto? Já adianto que não gosto dessa ideia.

-Giuliano, o que estamos tendo aqui é uma coisa muito gostosa, mas não podemos pensar em seguir por muito tempo assim.

-Como não? Com o Alberto, você já está há mais de 4 anos.

-É diferente!

-Diferente por quê? Você ama o cara ou ele trepa melhor do que eu?

Ângela riu ao notar que eu estava explodindo de ciúmes.

-Não seja bobo, você é uma delícia na cama, mas o Alberto me passa mais segurança, temos uma história juntos, como amantes sim, mas uma história, já você, é um garotão, logo enjoaria e iria atrás de uma mais novinha, imagino quantas garotas como a minha filha não gostariam de ter um rapaz assim de 25 anos, bonito, tarado na cama e ainda progredindo na vida. Já eu, estou com 39, sei que sou bonita, mas não mais uma menina de 20.

O receio de Ângela não fazia nenhum sentindo, pois, ao contrário do passado, onde quase todas as mulheres envelheciam cedo demais devido a uma vida difícil e cheia de filhos, hoje, temos grandes exemplos de musas que já passaram dos 40 e dão de mil em garotas de 20. Paolla Oliveira (42 anos), Mariana Ximenes (43) e o que dizer de Jennifer Lopez (55 anos)? Sem contar as muitas MILFS anônimas que vemos nas baladas, na praia etc.

-Ângela, você ainda vai completar 40 anos, mas passa facilmente por 30, parece uma atriz de TV, um corpo espetacular, mas a verdade é que temos que viver o hoje, e sem sombra de dúvidas, posso te dizer, estou apaixonado por você, não interessa se o nosso romance vai durar 6 meses, 6 anos, é melhor dar uma chance para a felicidade dure o tempo que ela durar do que ficar se remoendo depois pensando no que poderia ter aproveitado. Claro que está sendo uma delícia transarmos uma ou duas vezes por semana, mas o que queria mesmo, era sairmos juntos pela cidade, fazermos diversos tipos de programas, jantar, cinema, andarmos de mãos dadas por algum lugar.

Senti que apesar de achar aquilo uma loucura, Ângela me olhou de um jeito diferente, foi como se tivesse despertado algo diferente nela, mas a mesma só se limitou a responder: “Preciso pensar, Giuliano”.

Tivemos mais dois encontros e a boa notícia que me fez vibrar, foi que Ângela havia terminado com Alberto, e que estava disposta a ter um caso fixo apenas comigo. Comemoramos com mais uma sessão de sexo selvagem.

Nosso caso continuou por mais 3 meses e foi incrível a mudança de Ângela que parecia cada vez mais apaixonada. Saíamos juntos para diversos locais, conseguimos escapar até um fim de semana para a praia, onde ela inventou ao marido e a Paula que iria visitar uma amiga no interior. Estávamos vivendo um clima de grande romance.

Até que um dia, recebo a visita de Alberto em meu escritório, na imobiliária, ele traria novidades que me deixariam tenso. Era só o começo de muitas reviravoltas e confusões que estavam por vir.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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rapaz, procrastinei um pouco pra começar a ler essa saga, mas que saga espetacular... fantástica!

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Ele virou corno da ex namorada e agora vai ser corno do Alberto. Um mulherão desse que desperta atenção de vários homens e em especial um selecionado perfil (maduros e com dinheiro) não vai ficar de namorinho com jovem apaixonado. Se o marido é corno e aceita na boa, ela deve levar uma vida sendo tratada como deusa. Nem combina um tipo de mulher assim andando para lá e para cá com esse rapaz.

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Acho que o título e esse cap deixaram bem explicado, ele vai voltar com a namorada pra continuar tendo um caso com a sogra e vai levar chifre ou o chifre vai ser parte de acordo, mas sinceramente, que cara lixo, pqp

Parabéns Lael, outro ótimo conto

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Lael amigo o que será que vai acontecer daqui pra frente kkkk estou muito curioso, nota mil e parabéns.

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Sera que o Alberto descobriu que ela era amante do exgenro? Ou ele veio anunciar que Ângela iria se separar do marido e iriam morar juntos? Acredito qual seja o motivo, o Alberto provavelmente já saiba que ela tem um novo amante e não quer aceitar perde-la.

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Esse protagonista é um anti-herói. Ótima história, como sempre. Mas o protagonista é um "pela saco" do caralho. É muito imaturo. Ficar pressionando a Angela pra sair em público com ele, sabendo que isso poderia afetar definitivamente a relação mãe e filha. Pelo menos uma mãe que se preocupa minimamente com a filha, não aceitaria... são várias tiradas e pensamentos bem infantis do protagonista. Mas o bom dessas histórias são justamente as falhas dos personagens, isso torna o conto mais real, sem super heróis.

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Sem falar em ter comido a mãe da namorada, baita falta de caráter. Mas alguns podem dizer que a Paula tb estava traindo... na minja visão, dois errados não fazem um certo...

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Bem isso mesmo, o pior é que aqui temos 05 errados, o namorado, a namorada, a mãe, o pai e o amigo amante...isso ainda va dar muita confusão..

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Só gente boa😂. Pessoal não gosta muito que sacaneie o protagonista, mas é isso aí mesmo, não se salva 1Kkkkkk.

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