Olá a todos, este conto é uma outra história de um conto postado recentemente meu, pra quem não leu o conto anterior eu era melhor amigo de uma crente, bem safada, chamada Sara, branquinha, cabelo loiro, peito médio/pequeno e uma bundinha empinada.
Após alguns dias de ter rolado aquilo no ônibus, eu tive que viajar, casa de família em outra cidade, voltei um mês depois e sara estava namorando/enrolada, mas quando eu perguntei de primeira ela negou e só assumiu depois de ser falado em publico pela amiga dela, o namorado dela não era atraente na minha visão e não sei por que eles estavam namorando, era magro alto e mais branco que ela, do cabelo crespo claro e baixo.
Bom apesar disso a gente conversava normal no Whats, apesar do namorado dela ser da igreja também e daqueles bem “chatos” que não pode nada, literalmente ele falava que não podia usar shorts e jogar futebol, eu já tava doido pra pegar a mulher dele de novo kkkk mas dessa vez ela não estava caindo muito no papo o namorado dela vivia na casa dela, então ficava ruim pra mim.
Tive uma oportunidade quando ele faltou de conversar com ela ela me deu até umas indiretas, não tomei nenhuma atitude pois estávamos na igj, fiz questão de leva-la em casa já que estava ficando tarde e ela estava sozinha em casa, já na maldade e ela entendeu, fomos conversando e perguntei se ela não estava afim de fazer uma loucura, ela topou.
Entramos em um beco bem escuro e ela estava de vestido até um pouco depois de joelho, falei pra ela me mamar ali ela começou um boquete bem babado, parecia ter pegado o jeito, falei
- mama putinha, já que seu namorado não te faz mulher eu faço
Ela olhou rindo enquanto mamava, parecia estar sedenta por um pau, duvido que ela já tinha feito algo com o namorado certinho dela, e eu estava a fazer nada desde que fizemos no ônibus, estava com bastante leite.
Eu estava prestes a gozar e pedi pra ela parar de mamar, meu pau tava todo babado, que boquete bom, bati com ele forte na cara dela, e ficou a marca já que ela era bem branquinha, apesar de estar gostando, estávamos perto da casa dela e após o boquete, falei pra irmos pra casa dela e ficarmos mais a vontade, assim fizemos meu pau tava estralando na calça, vendo ela andar na minha frente, até levantou o vestido pra me provocar, dei um tapa forte na bunda dela, e chegando na casa dela, ela já foi tirando o vestido, e ficou só de sutiã e tirou a calcinha deitei ela na cama de pernas abertas, comecei a passar a língua naquela buceta lisinha e rosinha.
- Ahhr lambe tudinho, me chupa todinha vai, vai não para
Disse ela gemendo baixinho e com a buceta toda babada já, enquanto chupava ela, passava a mão no peito dela, após chupar e sentir ela gozando na minha boca, enquanto chupava.
Botei ela de quatro, e perguntei se ela estava preparada pra levar rola de macho de verdade, ela respondeu dizendo que estava ansiosa por um macho de verdade como eu arrombando ela.
Fiquei com ainda mais tesão, e fui metendo devagar já que ela era bem apertada, comecei a meter e depois comecei a socar até o fundo devagar e forte e acelerar, ela ficou louca procurando algo pra se agarrar e puxar o lençol e gozou enquanto eu metia, continuei socando, puxava o cabelo dela, dava tapa na bunda pra deixar a marca da minha palma e ela gemia, de repente ela recebeu uma ligação de voz do corno, continuei metendo devagar, ela estava ofegante, e não atendeu e mandou mensagem falando que não podia atender, tinha acabado de chegar e estava no banho.
Eu perguntei aonde que ela queria que eu gozasse, ela falou na boca, eu falei pra ela ficar de joelhos e mamar, dei um tapa na cara dela e perguntei quem que era o dono dela, ela respondeu dizendo que era eu, e botei ela pra engasgar no meu pau, dei uma gozada na boca dela, uma grande gozada na boca dela, esfreguei meu pau com um pouco de porra nos lábios dela, e falei que quando ela fosse beijar o corno, ia beijar a boca da minha putinha que tinha mamado muito e sentido meu leite quente.
Fazíamos algumas vezes no mês e o corno nem desconfiava, ele já até ficou em ligação com ela e eu metendo gostoso na puta.
