Cassinho e Dodo

Um conto erótico de Pretus
Categoria: Homossexual
Contém 2461 palavras
Data: 15/09/2024 20:20:31
Última revisão: 19/09/2024 14:35:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Essa estória é verídica e aconteceu com quem vos relata, os personagens seguem exatamente com seus nomes de fato e suas características físicas, psicológicas e endumentárias, idem.

Corria o início da década dos anos 70. Na época eu era um menino bem jovem e muito ingênuo, orfão de pai e mãe desde a tenra idade, morava com meus avós numa pequena cidade do interior paranaense, todos me chamavam de Cassinho .

Nas proximidades da minha casa morava o Donizeti “Dodo”, um rapaz moreno claro, alto e forte, que usava os cabelos negros um pouco compridos jogados para trás, a barba negra sempre por fazer, devia ter uns 20 ou 21 anos: Trabalhava quase o dia todo montado em uma bicicleta barra forte de cor azul carregando marmitas "feitas por sua mãe" para as obras de construção e ainda fazia pequenas entregas que seu avo vendia no mercadinho da família deles.

Eu era um garoto lindo, bem claro, com os cabelos lisos aloirados. Nunca tinha tido experiência sexual, mas sentia meu coração bater forte quando via aquele rapaz, exibindo seu corpo com a camisa aberta e sua calça jeans justa; aquele peito largo e musculoso de homem jovem já com muitos pelos negros bem desenhados em forma de T, que desciam pela barriga até a genitália.

E acontecia quase sempre que chegando em casa da aula, eu via o Dodo passando de bicicleta muito apressado, entregando ou buscando algum produto para seu avo. Eu ficava observando-o e nutrindo pensamentos se algum dia eu poderia ser seu amigo íntimo.

Nossas famílias se conheciam de longa data, inclusive nossos avós eram muito chegados. Um dia num churrasco de aniversario do meu avo, Dodo disse que já tinha me visto olhando para ele várias vezes, corei imediatamente; Emendou ainda, que gostava de mim e que me achava muito bonito. Eu respondi que também o achava muito bonito. Não detectei maldade alguma naquele nosso assunto.

Na segunda feira após o churrasco, numa tarde de calor saindo da escola e já tirando minha camiseta para não suja-la com suor, vejo-o passando com a bicicleta e imediatamente gritei seu nome. Ele parou, me cumprimentou, perguntou se eu iria para casa e me ofereceu carona; ele estava com a camisa aberta. Eu disse ser impossível, pois o bagageiro da bicicleta estava ocupado com um pacote. Ele sem demora pediu para que eu sentasse no cano da bicicleta, pois tinha até um mini assento nele. Aceitei com um pouco de receio, ele abaixou o seu assento, abriu a perna e me ajudou subir. Fiquei preso entre suas coxas e seu peito peludo, minhas costas praticamente colada nele. O calor daquele corpo e o contato com seus pelos, me fizeram ter sensações que jamais supus que existissem. Quando começou pedalar se colou mais a mim e passou a respirar ao ritmo das pedalas bem perto do meu pescoço, mas não falou nada. Logo chegamos perto de casa, desci, agradeci e nos despedimos.

Tempos depois ganhei uma bicicleta de presente e aprendi a andar bem rapidinho. Alguns dias após, numa sexta feira a tarde, na volta de uma entrega que ele tinha feito, parou, elogiou minha bicicleta nova e me convidou para passear no sábado a tarde: - A gente pode ir lá no rio pescar, dizia ele. Sem compreender suas intenções, mas com um frio na barriga, aceitei.

No outro dia já no sábado a tarde fui até uma rua atras da minha casa, ele apareceu com uma caixa no bagageiro e duas varas de pescar amarradas na bicicleta; Pegamos a avenida principal e logo estávamos na estrada vicinal e ele me ensinando os caminhos e os perigos de pedalar entre um carro e outro que passavam. Saímos da estrada vicinal e entramos por uma das trilhas de terra que levavam ao rio e pedalamos por uns três quilômetros, então ele disse: - Agora está perto, vamos parar na sombra daquela arvore para voce descansar um pouco. Pode ficar a vontade, aqui estamos só nós dois, ninguém passa por aqui, não tem perigo nenhum.

Descemos das bicicletas e as encostamos na árvore, sentei ao pé dela e ele veio em minha direção e já foi logo dizendo: - Faz tempo que vejo voce fica me olhando e sei que gosta de mim. Fiquei super sem graça e corei, mas antes que eu respondesse e falasse qualquer bobagem, ele já foi falando para eu não ter vergonha pois ele entendia os sentimentos dos viadinhos, mas se eu quisesse pegar na pica dele, ele deixaria sem problemas e não contaria para ninguém, seria nosso segredo. - Tem certeza Dodo, que voce não contará `a ninguém ?

Ele ficou parado em pé, bem próximo a mim com aquele volumão marcado na bermuda e com a mão na minha nuca, eu fiquei sem saber o que fazer, olhei para cima e vi aquele peitoral peludo na camisa aberta e aquela cara de safado que eu tanto amava, delirei de prazer e peguei no volumão da bermuda. Imediatamente ele abriu a bermuda e uma enorme pica saltou dura na minha frente. Era grande, branca e cheia de veias roxas aveludadas, ele a arregaçou e surgiu uma cabeça rosada, pontuda e brilhando de tão dura: - Pega nela, sente como é quente, pode pegar a vontade e se quiser dá um beijo na cabeça. Seguindo suas orientações e guiado por sua mão na minha nuca peguei, masturbei-a de leve e senti pela primeira vez a cabeça daquela pica dentro da minha boca.

Após algum tempo ele pediu para eu parar, pois estava com medo que aparecesse alguém. Guardou a pica, pegamos as bicicletas e fomos para o rio. Meus pensamentos foram longe, fiquei lembrando da pica e admirando ele pedalar vendo suas panturrilhas serem flexionadas, nem ouvi quando ele disse que tínhamos chegado.

Depois que ele lançou os anzóis e fincou as varas de pescar no solo sentamos lado a lado em uma sombra; Ele tirou a camisa e se esticou todo. Aquelas cenas de minutos atrás não saiam da minha cabeça e num impulso agarrei sua pica por sob a bermuda já com o zíper abaixado e em seguida puxei ela e a cueca para baixo; A picona saltou dura novamente, ele me pegou pela nuca e me conduziu para mamar. Agora sim eu mamava com volúpia e paixão; Durante muito tempo fiquei acariciando, mamando e seguindo rigorosamente suas orientações “foi uma aula de como ele gostava que chupassem sua pica” aprendi também quais eram os pontos de suas preferencias; me fez ficar bem abaixo dele e pediu para eu por suas bolas volumosas e caídas, inteiras na minha boca. Agora eu estava apto para dar prazer `a ele, tanto que até me elogiou. Logo ele abaixou meu short, passou a mão na minha bunda, tocou no meu cuzinho e falou se eu queria da-lo `a ele. Ainda com um pouco de indecisão e medo, aceitei.

Ele pediu que eu tirasse meu short e a cueca e que virasse a bunda para ele. Ficamos em pé, ele me agarrou por trás e se esfregou bastante em mim. Depois pediu que eu abaixar um pouco o corpo e empinasse a bunda. Senti quando o cuspe dele escorreu pelo meu rego e untou meu cuzinho para ele passar a vara. Ainda com medo, perguntei se iria doer, ele disse que faria devagar para doer pouco, mas que uma dorzinha sempre dava sim. Falei que um menino na escola disse que comeu a bunda do outro menino e ele berrou de dor. Ele me tranquilizou dizendo que colocaria bem devagar para doer só um pouquinho e que eu aguentaria numa boa.

Ele mirou a cabeça da pica na reta do meu cuzinho e foi forçando com muito jeito. Com suas mãos segurava os meus quadris e me puxava para si, relaxei completamente e senti quando a cabeça pulou para dentro. Me desesperei por instantes e quiz fugir, mas ele me segurou forte e começou a dar umas bombadinhas de leve só com a cabeça, o que meu até arrepios. Depois foi forçando aos poucos sua pica dentro de mim. Eu sentia que ela estava entrando e me rasgando por dentro, doia e comecei a reclamar; Ele continuou bombando bem devagar. Suas metidinhas aos poucos foram ficando mais fortes e eu comecei a gemer mais alto ao ritmo de suas estocadinhas. Ele me animava dizendo palavras carinhosas no meu ouvido. Eu gemia baixo e depois mais alto e deixei que ele me comesse como quisesse. Ele disse que adorava comer bunda de viadinhos; E que desde a primeira vez que notou que eu tinha crescido e me viu olhando olhando para ele, quis me comer e que meu cabaço seria dele e de mais ninguém. O safado tinha uma lábia que me deixava até arrepiado.

Nós continuamos assim engatados por algum tempo. Ele era quente, forte e carinhoso, metia sem pressa, me comia bem devagar para eu acostumar e ter prazer. Depois de algum tempo e já sentindo que eu praticamente tinha acostumado com suas dimensões, segurou meus quadris com força, me empurrou de encontro ao barranco do rio para eu ter onde me apoiar e começou a bombar forte, tirava a pica inteira e enfiava tudo novamente, passei a gemer alto quase gritando ao ritmo das suas estocadas, agora meu martírio tinha começado, não foi era nada fácil aguentar aquele homem alucinado pela foda. Tapou minha boca, deu mais algumas estocadas fortes, profundas e anunciou que ia gozar, então tirou a pica de meu cu e gozou para que eu visse. Jatos de porra voaram longe, ele fez uma careta engraçada de quem estava adorando aquele momento, assim terminamos nossa primeira foda. Eu tinha gostado, mas reclamei que ele foi um pouco bruto, ele simplesmente pegou na minha cabeça e bagunçou meus cabelos. Vestimos as roupas e ele disse que nas próximas fodas iria gozar dentro de mim. Acabou que nenhum peixe foi fisgado pelos anzóis, montamos nas bicicletas e saímos; Eu fiquei um pouco choroso no início do caminho para casa, pois o sacolejo estava me machucando um pouco.

Cheguei em casa, minha avó perguntou onde eu estava, eu disse que tinha ido na casa de um amigo da escola mostrar minha bicicleta. Tomei um banho e toquei uma punheta pensando no Dodo, nos seus jatos quentes de porra ao ar e de como seria senti-los nas minhas tripas. Na cama fiquei imaginando em quantos bundas ele já teria passado aquela vara. Dormi pensando em tudo que tinha acontecido e se tinha sido uma escolha certa.

Passados alguns dias na saída da escola, vi que ele estava do outro lado da rua me esperando. Estava sem camisa com ela pendurada no ombro e já me deu sinal para eu atravessar. Pediu para acompanha-lo com minha bicicleta. No caminho paramos ao lado do muro do cemitério onde era bem isolado e me pediu o cu . Falei que estava ainda um pouco machucado e não iria aguentar uma foda. Ele olhou para os lados e constatando que não tinha ninguém olhando, tirou a pica ja dura para fora, e já foi falando que eu não poderia deixar ele daquele jeito, disse que estava com muito tesão, disse também que estava com a pica tão dura que chegava a doer e tudo isso era culpa minha; Mandou eu pegar nela para eu sentir como estava dura e quente. Peguei nela e me derreti todo, meu pauzinho enrijeceu na hora. Ele falou: - Vamos em casa, eu to sozinho, a gente vai no quartinho no fundo do quintal…lá a gente pode meter sossegado. Com a pica na minha mão e aquela lábia bem sacana dele, fui rapidamente convencido, subi na minha bicicleta e fomos para sua casa.

Ele mandou eu parar 100 metros antes, disse para eu dar um tempinho antes de entrar sem bater, correr para os fundos do quintal atras de umas bananeiras onde eu poderia esconder a bicicleta, lá estaria o quartinho e ele já estaria me esperando. Quando entrei ele já estava peladão com a picona dura feito ferro; Pediu para eu tirar toda a minha roupa e disse: - Vai Cassinho, chupa bem gostoso…chupa como te ensinei…morde minhas bolas bem devagar…chupa minha pica inteira …baba nela toda. Fiquei mamando até ter câimbras na boca e ele pedir para parar senão iria gozar. Me abraçou por traz bem apertado e me bolinou bem forte. Passou as mãos um pouco calejadas no meu corpo todo e mordeu minhas orelhas. Em seguida me apoiou num armário, pegou manteiga, untou meu cuzinho e toda a sua pica, me segurou forte pela cintura, desceu a pica pelo meu rego e encaixou a cabeçona rosa na entrada. A cravada foi forte e decidida, ele não me deu tempo de respirar, quando dei por mim sua mão já estava tapando minha boca e seu sacão estava encostado no meu cuzinho. O grito foi alto mesmo abafado, desfaleci por alguns segundos, quando acordei ele estava parado, ainda com a mão na minha boca e falando bem próximo ao meu ouvido palavras reconfortantes: - Quietinho…calma…já vai passar…agora já tá tudo dentro…quando quiser começar meter me avisa rebolando que eu começo também. Minutos depois com uma leve empinadinha e uma reboladinha dei sinal verde para ele. Tirou a mão da minha boca, segurou meus quadris bem forte e começou a bombar bem devagar, meus gemidos eram calmos e gostosos e acompanhavam sua respiração bem próxima a mim; Ele pedia para eu piscar o cuzinho e morder sua pica com ele. Dizia que meu cuzinho tinha consistência de geleia e era quentinho e macio, eu estava em êxtase. As bombadas começaram a ficar mais fortes, comecei a entrar em desespero, pedi para ele ter calma, ele não me deu ouvidos: - Dodo eu não aguento, voce vai me machucar, Dodo por favor tenha piedade. Ele ja tapava minha boca novamente com um vai e vem frenético que parecia um bate estaca, agora meus gritos abafados se misturavam com seus urros: Minutos depois anunciou o gozo e cravou tudo de uma vez, os jatos de porra explodiram lá para dentro dos meus intestinos. A pica ainda tesa, foi retirada do meu cu e com ela veio junto, coco e porra com um pouquinho de sangue.

Me abraçou de frente colocando meu rosto em seu peitoral peludo e disse que queria me comer sempre. Eu meio choroso disse que ele tinha sido bruto e que me machucara. Ele disse que eu tinha que dar para ele sempre e só para ele, assim eu acostumaria rápido e ele poderia me comer gostoso como ele gostava, bombando forte e sem receios que eu desse gritos ou chorasse. E quando eu acostumasse eu pediria para ele me comer sempre. Marcamos para três dias depois, ali mesmo…

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