Cassinho e Dodo - complemento

Um conto erótico de Pretus
Categoria: Homossexual
Contém 1157 palavras
Data: 15/09/2024 23:15:20
Última revisão: 19/09/2024 14:31:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois daquela foda com o Dodo no quartinho dos fundos da casa dele que me tirou o cabaço definitivamente e tendo marcado outra com ele para três dias depois, decidi não ir ao seu encontro Ainda sentia os efeitos da foda anterior e que até para fazer o número dois doia. Várias vezes tive que refugar o coco, pois a dor ainda me incomodava; Na escola tive que disfarçar o máximo possível para que os outros não percebessem que eu estava sentando de lado. Quando ia no mercadinho deles comprar algo e ele aparecia por lá, ficava me dando sinais para eu ir la no quartinho, mas eu não podia falar abertamente que estava dolorido, então simplesmente o ignorava.

Passados mais alguns dias, melhorei muito, meu tesão voltou, a saudade do bonitão encheu meu coração e decidi aparecer por lá de surpresa. Constatei que todos da casa estavam no mercadinho porque aquela hora era a mais movimentada, corri até a casa deles, entrei no quintal e fui até os fundos, mais ou menos uns 40 metros e quando cheguei à frente do quartinho notei que o porta estava trancada e decidi ir embora, mas ouvi vozes e me detive.

Mais para dentro do terreno tinha uma casinha com arvores ao redor e ao passar a lado de uma janela antes da entrada da varanda escutei de novo aquelas vozes agora mais altas, cheguei lentamente e olhei pra dentro e presenciei uma cena super excitante. Dodo estava sentado em uma cadeira espreguiçadeira completamente nu e ajoelhado entre suas pernas estava um garoto meio gordinho que eu já tinha visto algumas vezes na escola e sabia que ele morava ali por perto. Pensei, esse safado não consegue nem esperar eu sarar e já seduziu esse gordinho...

O Dodo segurava a cabeça do garoto e socava a pica na boca dele pedindo para ele mamar; Em segundos ele começou a esporrar na boca do garoto, era muita porra, o garoto não conseguia engolir tudo e escorria pelo queixo. O garoto fez tudo que o Dodo mandou, além de levar uns tapas na bunda. - Se não consegue dar o cuzinho, engole tudo então… Meu pauzinho estava muito duro vendo aquela cena, eu sentia um tesão louco, queria entrar ali e tomar o lugar daquele garoto e então escutei o Dodo falar: - Quer tentar de novo, assim eu não fico na mão, vem aqui me procurar, pedi para pegar e mamar, mas na hora boa, pula fora. - Mas Dodo, sua pica é muito grande, eu não aguento, esta ardendo muito até agora. O Dodo continuou falando que ele precisava aprender a dar o cu bem rápido com alguem que tinha uma pica menor, só chupadas ele não queria; Disse que gostava de meter forte em cu de viadinhos gordinhos como ele e começou a se arrumar; Quando percebi que o Dodo começou a por as roupas, sai correndo para a rua, me escondi atras de uma arvore e vi quando o garoto saiu meio choroso, disfarçou e correu para os lados da casa dele. Em seguida o Dodo saiu e foi rápido para o mercadinho ajudar sua família. Aquilo tirou todas as minhas dúvidas sobre quantos cusinhos devem ter sido iniciados por ele.

No outro dia fui comprar feijão no mercadinho e ele aproveitando-se que o avo não estava, me prensou em uma das prateleiras e mandou eu ir lá na casa dele depois das 6h da tarde, disse que não era para ir no quartinho, mas sim na casinha dos fundos onde ele morava “secretamente eu já conhecia”. Decidi não tocar no assunto do garoto.

Quando cheguei ele já me esperava afoito, disse que não podia demorar porque tinha medo que a mãe dele aparecesse. Já foi arrancando a calça e a cueca, ficando apenas com a camisa aberta. Com com a pica em riste mandou eu tirar a roupa e ficar de quatro na beirada da cama ; Estava tão afoito para meter que nem me abraçou ou pediu para eu mamar. Untou com manteiga o meu cuzinho que piscava nervosamente, espalhou manteiga em toda a sua pica, me segurou forte pelos quadris, encostou a pica na abertura e forçou um pouco até a cabeça pular para dentro. Meus instintos de preservação me fizeram recuar imediatamente, ele muito experiente e já sabendo dessas nossas reações, me segurou forte, me empurrou para frente e deitou em cima de mim enterrando toda a pica, até o talo. O grito só não foi mais escandaloso porque ele tapou minha boca rapidinho. Ficou parado me pedindo calma e que eu relaxasse, assim sofreria menos. O contado daquele corpo quente e peludo nas minhas costas e aquele bafo quente no meu cangote me fez relaxar e suportar bem a picona cravada até as bolas.

Ele disse em um tom bem sensual no meu ouvido, que me adorava e que eu era o único que fazia ele realmente gozar e que estava esperando o meu sinal de OK para começar a meter. Demorei mais alguns instantes, entreguei a Deus e autorizei. Ele colocou uma perna no meio das minhas impedindo que eu me trancasse e passou a bombar lentamente. Não tirou a mão da minha boca e sentiu quando eu chorei na pica dele caindo algumas lágrimas na sua mão. Parou um pouco e esperou eu dar o sinal verde novamente. Quando empinei a bunda contra sua pica, deu uma estoca forte e enterrou tudo novamente. Agora já sabendo que eu não mais gritaria, passou a meter sossegadamente. Gemia com tesão, murmurava palavras incompreensíveis nos meus ouvidos, beijava minha nuca, dizia que meu cu era quente e macio, que parecia que a pica estava sendo sugada por mim. Cadenciou meus gemidos suaves com os seus e bombou deliciosamente. Ele sabia exatamente o que fazer e como fazer, era um amante excepcional.

Minutos depois, se levantou e mantendo a pica dentro de mim, me colocou de quatro, segurou forte meus quadris e meteu. Meteu por longos cinco minutos com todas as forças de um macho alfa, me deixando praticamente entregue `a ele. Voltou com as bombadas profundas e fortes e praticamente gritou quando gozou no fundo das minhas tripas. Se recuperou, me levantou e me deu um beijo de língua dizendo que me amava.

O Dodo me comeu durante muito tempo, nossas fodas se tornaram selvagens, ele já muito seguro que eu não mais gritaria ou gemesse alto metia como um garanhão descontrolado. Tempos depois eu me assumi como gay muito discreto: Não cheguei a casar com ninguém mas me formei em engenharia civil e trabalho até hoje. A última vez que transamos foi próximo ao seu casamento.

Ele se casou com uma mulher bem jovem, dez anos depois quando já contava com seus trinta e um anos. Assumiu o mercado do avo e o transformou em várias lojas por algumas cidades. Hoje ele esta com 71 anos, está bem financeiramente e também está até bem de saúde.

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Comentários

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Eu tive um Dodo desse na minha infância, me comeu por um bom tempo, diferença é que não me tornei um gay, eu casei, tive filhos e continuo casado, quanto a dar o CU, continuo dando, sempre no sigilo total e a periodicidade vai muito de quando minha hemorroida deixa kkk

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Obrigado pelo comentário. Mas menino, cuida dessa hemorroida e vá procurar o seu Dodo. kkkkk

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