Filho fica de pau duro ao alisar a raba da própria mãe na piscina.

Um conto erótico de Mamãe indecente
Categoria: Heterossexual
Contém 1190 palavras
Data: 16/09/2024 00:31:32
Última revisão: 16/09/2024 00:44:42

Senti aquela sua rola ereta e deliciosa se esfregando contra a minha rabeta empinada, enquanto observava o corno do seu pai distraído no celular sem imaginar que o nosso filho estava quase me currando na sua frente.

— Ei, moleque — ele gritou, de repente. Senti pavor e tesão ao mesmo tempo. Eu estava vazando de tão molhada — Tem a moral de pegar umas brejas pra nóis?

Mas o corno sequer tinha tirado os olhos do celular. Ele só estava sendo folgado, como sempre. Aquele linguajar e seu jeitão largado me irritavam. Por um tempo, eu achei que iria consertar isso nele algum dia. Agora, eu já não tinha mais esperanças. Na verdade, agora eu já não me importava. Embora o pai já não tenha mais salvação, o filho é uma obra de arte. Lindo, gostoso e cheio de atitude. Fico me perguntando como o esperma de um cara tão tosco produziu um macho tão tesudo quanto nosso filho.

— Só se for agora — meu filho disse, dando uma bela dedada no meu cuzinho antes de se levantar e atender a demanda do pai, como um bom filho.

Um bom filho que obedece o pai e faz a mamãe gozar horrores com a sua rola gostosa.

Ele entregou a latinha para o pai e voltou pra cima de mim. Como o corno do meu marido nem por um segundo tirava os olhos da tela, ele não fazia questão de esconder o volume na sunga, desfilando com aquele caralhão duro pra cima e pra baixo, me deixando com água na boca. A sua desculpa para esfregar aquela coisa rija e babada em cima de mim era o protetor solar, mas seus dedos entravam onde o sol não batia.

Teve uma hora em que meu garotão puxou a sunga de lado e eu senti aquelas suas bolas inchadas cheias de esperma na minha pele macia. Quase fui a loucura com aquilo.

Suas mãos bem adestradas massageavam cada canto do meu corpo, dando especial atenção ao rabetão empinado da mamãe.

Estava complicadinho conter os gemidos. Especialmente quando os polegares dele entravam pelo meio do meu rego.

Por um momento, eu cheguei a fantasiar que o nosso filho me fodia a raba bem ali, na frente do pai que, distraído vendo dancinhas no Tiktok, não percebia a puta da sua esposa rebolando a rabetona na pica do próprio filho.

As bolas dele pra fora da sunga e seus dedões gostosos me invadindo, tudo isso a poucos passos do corno, estava fazendo com que eu me sentisse muito devassa. E eu adorava aquilo.

Com as perninhas bambas, o melzinho escorrendo, eu me levantei como quem vai pra cozinha. Rebolando a raba, toda putinha, olhei de soslaio para o corno antes de puxar o laço do biquíni e ficar peladinha, chamando nosso filho com o dedo e passando a língua gulosa pelos lábios.

Ele veio com aquela rola bem marcada na sunga apertada.

— Aproveita e pega outra breja pro pai.

— Pode deixar — nosso filho respondeu, puxando a rola pelo ladinho da sunga e olhando pra mim com tesão — já trago sua breja.

Puxei ele pela pica e levei até a geladeira. Peguei a latinha que seu pai queria e esfreguei na pica do filho. Sorrimos em cumplicidade. Além de ser corno do filho, o idiota ainda ia lamber a rola dele por tabela.

— Vai — eu disse, enquanto batia o cabeção inchado da sua pica na latinha gelada — Não deixa o seu pai esperando.

Ele foi com a rola de fora, na certeza de que o corno do seu pai não ia nem tirar os olhos do celular pra agradecer, como sempre.

— Você não vai acreditar — ele voltou falando — ele tá vendo as fotos das gêmeas. O velho safado já nem disfarça mais.

Acho meio doentio que ele fique fantasiando com as enteadas novinhas da própria filha? Acho. Mas seria hipocrisia da minha parte criticar, sendo que eu gostava de rebolar a raba na cara dos amigos novinhos do nosso filho.

— Deixa ele na punheta, filho. Vem comer a mamãe, vem.

A gente ficou na porta, olhando pra ele e nos beijando. De uns tempos para cá eu gostava de tomar rola perto do corno. Gostava da adrenalina de quase ser pega. Saber que a qualquer momento ele poderia me pegar rebolando a raba na rola do nosso filho me dava um tesão inacreditável.

Ele beija muito gostoso. Um beijo viril, com pegada, cheio de maldade. Sua rola me fodia deliciosamente, meus gemidos abafados naquele beijo babado. Eu olhava de soslaio para o corno, bebendo placidamente a sua cerveja, fantasiando com as netinhas, enquanto nosso filho lhe metia um belo par de chifres fodendo a buceta da própria mãe.

— Filho, me pega por trás, rapidinho.

Eu me apoiei na porta de vidro, olhando para o corno que agora estava com a mão por dentro da sunga, enquanto olhava as fotos das netas. Nosso filho me fodia com força me agarrando as tetas. Eu empinava a raba e fantasiava que o corno nos via. No meu delírio, a porta de vidro estava trancada e, meu maridinho chifrudo batia com as mãos desesperado enquanto eu sorria para ele, implorando pro nosso filho me foder bem gostoso pro corno do pai dele ver. Eu tremi da cabeça aos pés com esse pensamento e gozei ao pensar na cara de desespero dele. Meu gozo chegou a espirrar um pouquinho. Logo depois, meu filho anunciou o orgasmo. Me ajoelhei na sua frente, chupando a cabeçona inchada da sua rola e massageando aquelas bolas inchadas cheias de leitinho para a mamãe. Ele travou os dentes, engolindo o urro, enquanto ejaculava todo aquele esperma delicioso na boquinha faminta da mamãe.

Mostrei a boca cheia de leite de macho antes de engolir tudinho.

Botei o biquíni de volta e fui rebolando de volta para o meu corno. Cheguei bem no momento em que ele gozava dentro da sunga.

— O que você tá olhando? — eu perguntei, fingindo ignorância.

— Nada não.

Eu encostei as tetas nas suas costas e enfiei a mão dentro da sua sunga.

— Parece que alguém andou se divertindo sem mim — eu falei bem de pertinho pra ver se o chifrudo perceberia o cheiro de sexo no meu hálito, mas ele estava ocupado demais tentando pensar em uma desculpa.

Eu tirei a mão toda melada de esperma da sunga dele e dei uma lambidinha. Depois beijei meu chifudinho pra ele sentir o gosto da porra do próprio filho na minha língua.

— Deixa que eu limpo isso pra você — eu falei, baixando a sunga do corno e lambendo todo aquele esperma.

Ele não perguntou do nosso filho. Ele não olhou pra mim. Ele fechou os olhos e desfrutou do momento. Eu lambia toda aquela sujeira, mas olhava para o nosso filho sorrindo.

Eu me sentia muito vadia. E adorava aquilo.

🍆💦👄

Oi, crianças, a mamãe voltou.

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E deixem comentários também. Não precisa ser nada muito elaborado não. Só quero saber se vocês se excitaram, se masturbaram e se chegaram a gozar gostoso pensando nas aventuras da mamãe.

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Comentários

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Me adota, para eu comer minha mainha também

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É muito agradável ler este conto, sendo este real ou não. Entretanto, é importante viver.

Costumo dizer que não importa a idade ou o parentesco, desde que ambos sejam maiores.

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Uauw...estava com saudades mamãe 🤤🤤🤤

Como sempre uma delícia ler teus contos.

Que delícia.

Beijos do "papai indecente"

meupokemongo03@gmail.com

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Excelente história, que mãe gostosa e safada, só está faltando agora o marido corno assistir o filho fodendo a mãe.

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Excelente conto geraldoobaoba53@gmail.com

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Caracas que tesão de corno pqq deve ser uma delícia fazer um incesto com uma safada assim que nem vc pau babou em todos contos que eu lê seus ......

porteironoturno12@gmail.com

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