Era o ano de 1984, eu Walter tinha 19 anos e iniciei minha faculdade de arquitetura e urbanismo na UFRJ no campus do fundão. Havia vindo de Arapongas, no Paraná, de uma família de comerciários muito simples. fui morar numa república na Ilha do Governador de modo a ficar relativamente perto da faculdade. Já no segundo mês vi que se não arrumasse um trabalho teria que parar a faculdade. Um veterano da faculdade me indicou para uma empresa de manutenção de piscinas. Fui treinado e contratado e nossos principais clientes na Ilha do Governador ficavam no Jardim Guanabara, Jardim Carioca, Cocotá e Freguesia. Minha república ficava perto da Portuguesa e do Aeroporto do Galeão. Como tinha que cobrir muitas residências nesses bairros e a Ilha tem muitos morros, a empresa tinha uma Mobilete da Caloi, uma espécie de bicicleta motorizada que nem habilitação era necessário naquela época.
Fazia meu trabalho à tarde e em algumas casas bem cedo no fim de semana. Depois de 2 meses no trabalho já estava craque, levava cerca de 1 hora por casa e já conhecia as ruas daquela parte da Ilha muito bem. Meu patrão me passou uma nova casa no Jardim Guanabara e me deu muitas recomendações pois era um cliente novo e piloto da VARIG, e ele poderia ser referência para vários outros funcionários da VARIG que moravam na ilha. Naquela época a VARIG era uma potência e ser funcionário dela, significava status e um bom salário. As instruções eram ir na casa do Comandante Herman no sábado pela manhã às 11h. Cheguei com a mobilete 10h50min em frente a residência, muro alto e uma grande casa de 2 andares. Toquei a campainha exatamente às 11h, rapidamente o Comandante Herman abriu o portão da garagem, me apresentei e ele me levou até o fundo onde ficava uma grande área de lazer com uma boa piscina, me mostrou onde ficava a casa de bombas e um quartinho com os materiais de limpeza, e os produtos da manutenção. A piscina estava muito suja e eu perguntei se ele queria que iniciasse imediatamente o trabalho. Ele disse que sim pois a outra empresa tinha deixado ele na mão há 30 dias.
Levei até às 3 da tarde para colocar a piscina em condições de uso. Ao terminar o comandante elogiou muito o meu trabalho e me perguntou se eu gostaria de almoçar. Relutei por educação mas estava morrendo de fome, e todo o tempo que estava limpando a piscina sentia cheiro de tempero vindo da cozinha e aquilo estava me matando. Quando o comandante insistiu mais uma vez, acabei aceitando. Ele me levou até a cozinha que tinha uma boa copa com mesa de refeição, e sua esposa Ingrid me serviu rosbife uma massa diferente e molho de mostarda. enquanto eu comia, Ingrid me disse que também trabalhava na VARIG e era comissária de bordo, Perguntei se voavam juntos, e o comandante riu e disse: raramente, ela está na rota para Europa e eu estou fazendo Japão. e que o fato de estarem juntos de folga num fim de semana era muito raro. E mesmo assim, com 22 anos de VARIG conseguiram ter 2 filhos que estavam já quase adultos, a mais velha de 20 anos estudando na Suíça e o menino de 18 anos na Dinamarca com a família da D. Ingrid.
Acabei de almoçar, agradeci e perguntei que dias ele iria querer programar a manutenção da piscina, ele respondeu: quartas de tarde e sábado bem cedo pela manhã. Perguntei se sempre teria alguém presente para abrir o portão, ele disse que não e me deu a chave do portão e do quarto de materiais, Pedi para ele ligar para empresa para avisar isso e resolver os custos, ele me deu Cr$10.000,00 de gorjeta o que era mais que 10% do meu salário (ganhava o mínimo que era cerca de CR$ 92.000,00). Fiquei super feliz, agradeci e avisei que quarta à tarde estaria lá sem falta.
Quarta-feira cheguei às 15 horas, toquei a campainha, esperei 10 minutos como ninguém apareceu, abri o portão entrei com a mobilete, fui para o depósito de materiais, peguei tudo e liguei o aspirador e comecei a aspirar a piscina. Tomei um baita susto quando por trás de mim chegou D. Ingrid dando boa tarde, toda vestida de comissária e puxando uma mala de rodinhas, ela me falou que acabara de chegar de viagem e que iria subir e colocar um maiô para tomar um banho de piscina para relaxar. Falei que acabaria em 30 a 40 minutos e que a piscina estaria pronta. Continuo meu trabalho já limpando as bordas, as cadeiras e espreguiçadeiras ao redor da piscina. D. Ingrid desce de roupão e peço mais 5 minutinhos para acabar de recolocar o material no depósito, quando volto do depósito D. Ingrid já estava na água nadando, na piscina tinha 18 metros no seu maior comprimento, o que realmente permite nadar com eficiência. Espero ela chegar na borda para me despedir. Ela saí da água e pela primeira vez eu noto que ela é uma mulher maravilhosa, magra com um maiô branco muito cavado e transparente, marcando totalmente sua buceta sem pelos e deixando ver por transparência seus seios enormes e os mamilos marcados, pede que eu pegue seu roupão, vira de costas para mim, não tinha quase bunda mas o maiô estava enfiado no rego, Coloquei o roupão nela e ela virou e agradeceu, perguntou para mim: gostou do que viu? Imediatamente disse que fiquei impressionado com a disposição dela, chegar de viagem e ir nadar na água que estava fria no final da tarde. Ela riu, e falou que não era isso que queria saber e sim se você gostou de ver um corpo de uma mulher de 46 anos e 2 filhos de parto normal. Claro que sim, a senhora tem um corpo espetacular. Ela me olha de cima a baixo e fala: Walter acho que você gostou mesmo pois o volume na sua bermuda não mente, eu sem graça pois realmente com 19 anos não tinha como não ficar de pau duro. Comecei a sair de perto e ela veio e colocou a mão no meu pau e falou: quero sentir essa caceta. Falei D. Ingrid isso vai dar problema sou pobre preciso do emprego, o comandante vai me matar. Ela disse relaxe, e o Herman temos um casamento aberto desde que os filhos foram para a Europa temos um acordo, eu saio com quem eu quiser e ele o mesmo e quando estamos juntos transamos, se der vontade, temos uma cultura europeia diferente de vocês, o Herman é de família suiça-alemã e eu sou dinamarquesa, sexo para nós é só prazer e não compromisso. Tudo isso ela falou massageando meu pau que estava explodindo dentro da bermuda. Ela me deitou na espreguiçadeira, tirou o roupão e o maiô e tirou minha bermuda e cueca e eu tirei a camisa, quando olho uma mulher muito branca com peitos enormes um pouco caídos porém firmes, os mamilos rosa e a bucetinha sem nenhum pelo totalmente rosa. (até aquele dia eu tinha transado com umas 3 namoradinhas e umas putas e todas tinham a buceta peluda, coisas da época). D. Ingrid monta na minha caceta que estava estourando e começa a rebolar e mexer bem devagar, vai aumentando aos poucos a velocidade e começa a gritar e eu gozo muito e ela também. Ela saí de cima do meu pau todo melado e começa a mamar e lamber toda a porra que estava nele limpando totalmente e massageando meu saco de forma que eu foi ganhando nova ereção e engole toda minha caceta e olha que meu pau é de bom tamanho. De repente para de mamar e vai chupando o meu saco e desce começa a chupar meu cu, fiquei assustado porém aquilo estava mantendo minha nova ereção, ela foi lambendo e enfiando a língua e aos poucos colocou um dedo e reclamei e ela falou relaxa que eu vou fazer você gozar de novo. Eu fiquei assustado mas gostando, ela começa a massagear por dentro e eu sentindo muito prazer, ela enfia outro dedo e com dois dedos dentro do meu cu ela massageando e perguntando tá gostando Walter? Eu respondo sim! Ela enfia o terceiro dedo e eu sentindo o meu cu arrombado mas adorando começo jorrar gozo outra vez e Ingrid começa uma mamada feroz e engole toda minha porra, ela levanta coloca o roupão vai até a cozinha e trás um maço de cigarro, me oferece , não aceito e ela acende um e começa a fumar. Vou me vestindo pois já eram quase 7 da noite, D. Ingrid fala não se preocupe com nada você não fez nada errado eu que quis e meu marido sabe das minhas opções. Sábado quando você vier, não vou estar aqui nem o Herman, eu estarei na próxima quarta-feira e no próximo sábado estaremos os dois.
Fui embora adorando o que aconteceu mas meio assustado de ter gostado tanto da massagem no meu cu, ao ponto de conseguir gozar sem ela tocar no meu pau.
Sábado fui fazer meu trabalho casa vazia limpei tudo e fui embora. Na quarta nem consegui ir à faculdade pela manhã de tão excitado. Raspei-me todo para mostrar que gostei do nosso lance, Cheguei lá 14h30min, não tinha ninguém, fiquei decepcionado e fui fazendo meu trabalho. Acabei guardei tudo e estou saindo com a mobilete, chega uma Kombi da VARIG e deixa a D. Ingrid e outro comissário. Ela pediu para eu entrar e esperar que tinha trazido uma surpresa para mim. Meio chateado, pois estava era com tesão, fiquei na área de lazer esperando.
Eis que desce D. Ingrid desce de roupão e o comissário, que me apresentou, o Sr. Arnaldo também de roupão. Na mão ela trás um embrulho que colocou em cima de uma das mesas, foi na cozinha pegou uma jarra de gelo colocou bastante Gin, suco de limão e duas garrafas de água tônica. serviu 3 copos e me ofereceu. Provei, parecia perfume, mas estava gelado e mandei para dentro até meio rápido. D. Ingrid me chama e fala baixinho no meu ouvido: Walter quero transar com você e o Arnaldo ao mesmo tempo, eu dou conta dos dois você topa? Ele já topou. De novo assustado mas meio amaciado com o gin, concordei.
D. Ingrid tira o roupão e já estava nua o Arnaldo também e todo raspado, eu tiro logo tudo e também ficou nu. D. Ingrid logo falou que bom que você raspou assim vou sentir seu pau todo dentro de mim. Ela me beija e beija o Arnaldo e eu fico meio sem saber o que fazer, D. Ingrid percebe minha insegurança e me deita na espreguiçadeira pega um frasco de lubrificante, passa no me pau vem de costas para mim e coloca o cuzinho na cabeça do meu pau e vai deslizando e gritando quando meu pau tá todo dentro do cu dela ela deita com as costas do meu peito e pede o Arnaldo para socar na buceta dela. Ela duplamente penetrada rebolando no meu pau e levando vara na buceta começa a gritar e gozar, eu gozo e logo depois o Arnaldo também goza. Saímos da posição e a Ingrid ainda muito excitada pede para ser beijada começo a beijá-la forte ela chama Arnaldo vem me beijar, ele chega e eu me afasto ela puxa e fala vamos beijar de três e começa aquela lambeção e confusão, quando vejo estou beijando o Arnaldo e ele segurando meu pau a Ingrid molha uma toalhinha e vem limpar meu pau e começa a mamar enquanto eu e o Arnaldo nos beijamos ela mama meu pau e punheta o Arnaldo. Já estava muito excitado quando Ingrid para tudo e pega o embrulho aberto e mostra uma caceta de borracha presa num cinto. Ela falou essa é uma surpresa, a nova moda em Amsterdam para mulheres como eu que curtem ser passivas e ativas. eu fiquei assustado e falei não quero isso não, o Arnaldo imediatamente ficou de quatro e falou: manda ver que eu quero gozar pelo cu, como você já me fez muitas vezes com o dedo. Logo vi que o negócio do dedo era uma mania dela. Ingrid colocou o cinto lambuzou a caceta de borracha de lubrificante e começou bem devagarzinho empurrando no cu do Arnaldo. Ele começou a gritar e pedir mais, me chamou perto do seu rosto e pediu meu pau para chupar. Ingrid começa um vai e vem e Arnaldo vai a loucura e jorra litros de porra gozando. Ingrid tira o consolo e me chama, mete você agora no cu do Arnaldo. Eu com pau duro meti fácil no cu dilatado e comecei a ir e vir até encher o cu do Arnaldo de porra. Ingrid estava em êxtase assistindo tudo. Arnaldo ficou arriado na espreguiçadeira. Ingrid veio me abraçar e me beijou longamente. Falou que adorou a experiência e que quer continuar a transar comigo de todas as formas possíveis. Aos poucos fomos nos recompondo e o Arnaldo falou que nunca se sentiu tão bem na vida. Eu tinha a sensação que estava num mundo paralelo onde importante era ter e dar prazer sem a sensação de posse. O que definia tudo era o prazer mecânico imediato não importando com quem ou como esse prazer era obtido. Terminamos de beber a jarra de Gin-tônica rindo e se divertindo com toda a situação. Arnaldo subiu para tomar banho , se arrumar e voltar à própria casa e eu tomei uma chuveirada no banheiro da piscina e também me arrumei para partir. Enquanto isso, Ingrid nadava pelada fazendo seu exercício de relaxamento na piscina. Saí do banheiro, me despedi de longe, peguei a mobilete e parti.
No sábado cedo estava lá, toquei a campainha e o comandante Herman me atendeu, cumprimentei entrei com a mobilete e me dirigi ao depósito para pegar o material de limpeza da piscina, enquanto misturava os produtos percebi que a D. Ingrid estava na cozinha passando café enquanto o comandante lia jornal nas cadeiras da varanda. D. Ingrid coloca uma bandeja com café e biscoitos na mesa do comandante e fala: Walter vem tomar um cafezinho aqui. Fui até a mesa, Herman me serve uma xícara de café e fala: senta um pouco aqui conosco Walter. Sentei com um pouco de medo e ansiedade, D Ingrid também sentou à mesa e se serviu, e falou: Walter como já havia te falado eu e o Herman não temos segredos e eu contei como minha quarta-feira foi maravilhosa com você e o nosso amigo Arnaldo transando juntos logo assim que chegamos do voo. Eu imediatamente gelei, e antes que conseguisse falar o comandante disse que estava muito satisfeito com o meu trabalho na piscina e com a felicidade que a Ingrid estava com essas novas experiências. E ele também gostaria de participar de uma transa comigo e com a Ingrid se eu topasse. Gaguejei e demorei a responder, e perguntei: mas não tem problema? Os dois riram e disseram que o importante é o tesão e o prazer e que naquela altura da vida eles eram maduros o suficiente para separar a vida de casado da vida sexual de cada um.
Terminei o café e meio sem graça dei meu consentimento. Então o comandante falou vamos fazer nossa festinha hoje às 18h você pode, Walter? Ainda sem graça, mas essa altura com tesão disse que sim.
Terminei a limpeza da piscina eles subiram e quando acabei o Comandante desceu e me acompanhou até o portão e disse que te aguardamos à tarde.
Fui até a minha república e não tinha nem fome de tanto estresse e ansiedade, Bati uma banana com leite e maçã e só tomei essa vitamina. Tentei dormir à tarde mas a cabeça não deixava. às 17h30mon saí para o Jardim Guanabara, cheguei toquei a campainha e foi D. Ingrid que abriu o portão, entrei e ela me levou para a sala de visitas onde o comandante já estava tomando um whisky de bermuda e sem camisa, ele me ofereceu uma dose que resolvi aceitar para quebrar a ansiedade, pedi para colocar muito gelo e guaraná pois vi uma garrafa ao lado. Comecei a beber e quieto sentado num sofá escuto a campainha e o comandante vai atender, eu ainda assustado fui bebendo meu whisky, Vejo que chegou o Arnaldo e uma outra mulher. Herman falou o Arnaldo você já conhece, essa é a Júlia também trabalha conosco na VARIG e também gosta das nossas festinhas. Júlia uma mulata clara de cabelos bem presos, olhos enormes, assim como os lábios, muito bonita bem mas nova uns 30 anos, numa blusa decotada sem sutiã e uma calça tipo pantalona. Ela pega um whisky e senta ao meu lado, e pergunta: você que é o famoso Walter que fez minha amiga Ingrid sair da depressão? respondi que era o Walter mas não sabia de nada disso que ela havia dito. Júlia me explicou que Ingrid andava muito mal até transar pela primeira vez comigo, ela voltou a ter amor próprio e vontade de transar de novo. Enquanto conversava com a Julia, Arnaldo e Herman bebiam e riam contando histórias. Ingrid chega à sala e ilumina o ambiente, linda, bem maquiada, cheirosa, com um vestido transparente só de calcinha de renda por baixo, muito sexy. Vai até o marido e o beija longamente a seguir beija o Arnaldo e eu e Júlia ficamos em pé e ela beija na boca da Júlia enfiando uma língua feroz, e vem na minha direção me abraça e também me beija longamente, faz sinal para Júlia se aproximar e começamos uma beijo a três muito tesudo, enquanto isso o comandante e o Arnaldo foram tirando a roupa e também se beijando, Júlia fez o mesmo e Ingrid tirou minha roupa e também se despiu. O comandante sentou no sofá e de pau duríssimo e muito grande chamou Júlia senta aqui. Ela sentou de frente e começou a rebolar naquele pau enorme que sumiu dentro da sua buceta, Ingrid me sentou e de costa colocou seu cu no meu pau e foi descendo bem devagar aos poucos o cuzinho dela foi abrindo e meu pau foi entrando todo, foi quando mais uma vez Arnaldo vem de frente e mete na buceta dela, Ingrid adorava ter dupla penetração. Nisso Herman vira colocou Júlia de quatro no sofá e que bunda linda, aos poucos ele vai metendo no cuzinho ela grita muito e eu começo a gozar e encho o cu da Ingrid de porra e Arnaldo tira o pau da buceta da Ingrid e da para Júlia chupar gozando naquela boca enorme. Ingrid levanta do meu pau e começa a massagear meu pau com os peitos, eu rapidinho comecei a ter outra ereção. O comandante fala: 19 anos que é bom dá uma e já tá pronto pra outra. Ingrid continua e enfia um dedo no meu cu, depois dois e depois o terceiro. vai massageando e dilatando eu ali no sofá , quando estou bem relaxado o comandante foi punhetando seu pau colocando um anel de couro que prendeu o pau e o saco e foi colocando no meu cu, tava doendo mas estava muito bom, comandante mandou ver no vai e vem e a Júlia começou a chupar meu pau, uns 10 minutos e o comandante não gozava e por conta do anel o pau só engrossava, já havia gozado na boca da Júlia que com a boca cheia de porra foi beijar a Ingrid que essa altura estava com o cinto com o consolo metendo no Arnaldo numa poltrona a o lado. Ela vira para o Herman e fala vamos trocar, ele tira aquele pau delicioso do meu cu e ela vem com o consolo, que era mais grosso ainda me senti dominado e o comandante metendo no Arnaldo até gozar. Júlia abaixada chupava por trás a buceta da Ingrid enquanto ela metia em mim. Ingrid goza tira o consolo do meu cu e Júlia sobe com a buceta na minha cara e faz eu chupá-la até gozar e melar toda a minha cara,
Estávamos todos felizes e sorrindo, nossa festinha foi muito boa. Porém adorei a sensação da pau do comandante no meu cu e isso me deixou muito preocupado, a Ingrid pediu umas pizzas comemos e bebemos um pouco mais e cada um foi para sua casa.
Na quarta voltei para a rotina de limpeza e só o comandante estava em casa, a D. Ingrid tinha ido para Amsterdam e o comandante me falou que a noite iria para Tóquio e que nos próximos sábado e quarta não haveria ninguém em casa. Limpei a piscina e o comandante foi arrumar algumas coisas dentro da casa. Assim que acabei o Herman veio se despedir e me agradeceu, disse que Ingrid estava muito mal até o dia que nós transamos, ela voltou a ter tesão e amor próprio, e que no sábado após nós irmos embora eles transam como não fazíamos a muito tempo. Falei que o senhor é um homem de sorte pois ela é uma mulher maravilhosa. Ele virou e falou que ela ficou deprimida pois eu curtia transar com outros caras ou com mulheres mais novas. Convenci ela a transar com caras mais novos igual a você bem novos e com muito tesão e com mulheres como a Júlia e ela está se recuperando. Ela descobriu esse negócio de dominadora agora adora colocar o consolo e comer o cu de um homem. No sábado ela me comeu muito antes de eu poder comê-la. O Herman me perguntou: e você ficou confortável com a situação? Respondi que não e ainda não estava confortável, questionei minha masculinidade por ter gostado de sentir seu pau no meu cu e que não sabia o que fazer com esse sentimento. Ele respondeu: adoro transar com outros caras mas não mudo minha masculinidade, sou homem, não quero ser mulher. Isso é difícil de entender, mas o prazer mecânico não tem nada haver com o fato de você querer ser homem ou mulher. Agora por exemplo, com essa conversa estou afim de transar com você. Fiquei assustado com a objetividade, mas fiquei com tesão e meu pau logo começou a endurecer. Herman notou e apalpou meu pau e começou a me beijar correspondi e enfiei minha mão dentro da bermuda do comandante sentindo aquele pau enorme endurecer, comandante baixou minha bermuda e me sentou na mesa da varanda, começou a chupar gostoso meu pau enquanto tocava punheta, ai ele falou vamos trocar e deitou de barriga na mesa deixando seu cu exposto para eu meter, fui colocando a cabecinha e meu pau todo babado foi aos poucos deslizando e entrando e saindo daquele cu gostoso em menos de cinco minutos gozei e enchi de porra o cu do Herman, aí foi a vez dele me deitar na mesa em frango assado e mandar aquela vara no meu rabo, doía mas eu queria mais e o comandante também gozou muito. Assim que ele tirou aquela cobra do meu rabo eu fiquei muito feliz e realizado.
Por 2 anos transei com Ingrid e o comandante sempre que os encontrava em casa. Algumas surubas que eles organizavam eu também participava. Em 1987 eles foram transferidos de base e mudaram para São Paulo. E eu comecei a estagiar numa firma de arquitetura e tive que largar minha profissão de piscineiro. Arrumei uma namorada muito careta com quem acabei casando e tenho 2 filhos, e de vez em quando vou a uma festa gay de caras mais velhos (ursos) e mato minha saudade de transar com outros caras.