Sogro goza rapidinho quando nora chama ele de papai.

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Heterossexual
Contém 788 palavras
Data: 16/09/2024 02:27:50

“Deixa de ser safado, papai” — eu dizia, sempre que o velho tarado passava a mão na minha raba empinada ou enfiava a mão pelo decote me agarrando as tetinhas, mas sempre ficando molhadinha e com vontade de rebolar a raba no seu caralhão gostoso.

Eu me finjo de recatada, mas sou muito putinha.

Mesmo toda hora tocando uma boa punhetinha para o corno do meu namorado, ele me deixa de canto para ficar com seus amigos. Bem, azar o dele. O meu sogro tá sempre por perto pra me consolar. O velho safado sabe que eu não consigo ficar muito tempo sem pegar em uma rola.

A gente ficava na varanda, enquanto a sua esposa tava na cozinha e os meninos na sala.

Geralmente eu já sentava no seu colo, a xoxota molhada se esfregando na sua perna e a mãozinha macia por dentro da bermuda pegando naquela pica dura como pedra dele. Ou alisando suas bolas inchadas cheias de leitinho.

O beijo do velho fedia a cachaça, mas eu adorava sentir aquela língua invadindo a minha boquinha faminta.

Mesmo quando o corno do meu namorado está no mesmo recinto, dificilmente ele tira os olhos do celular. Está sempre distraído com seus joguinhos idiotas ou se divertindo com os meninos. Eu era como um penduricalho, alguém pra ele comer quando tinha vontade e um estorvo no restante do tempo. E ele não me comia com frequência. Nessas raras ocasiões, o corno gozava rápido, virava pro lado e dormia.

Já meu sogro gostava de me pegar escondido. Tava sempre com a mão na minha raba ou me fazendo pegar na sua rola. E sempre me beijando de língua.

Vez por outra, ele me levava pra garagem e me fodia a buceta lá mesmo. Eu apoiada no carro e aquele macho gostoso me comendo com força. E não era papai-e-mamãe como o corno do seu filho. O sogrão me comia em várias posições. Cada vez que a gente descia pra garagem era uma coisa diferente.

Mas o que o velho gostava mesmo era me fazer pegar no seu pau na frente dos outros.

Meu coração acelerava toda vez que ele fazia isso. Seja na cozinha com a minha sogra ou na sala na frente dos meninos. Incrível que ninguém percebia. Eles estavam tão entretidos com seus passatempos imbecis que ninguém me via tocando uma discreta punhetinha no sogrão.

Eu sabia que chamá-lo de “papai” deixava o velho louco de tesão, ainda mais com jeito de bebezinha manhosa, com dedinho na boca e voz doce.

— Papai, me faz um carinho? Hmmm, assim mesmo, paizinho. Faz um carinho gostoso na sua filhinha, faz. Nossa, papai, como o senhor tá duro. Tá gostando da mão da sua bebezinha, tá?

A cada vez, o velho ficava mais ousado, chegando ao cúmulo de me fazer cavalgar gostoso na sua rola latejante lá mesmo na varanda, correndo o risco de alguém pegar.

— Não pode, papai. Vão pegar a gente. Ai, paizinho, o senhor tá tão fundo dentro de mim! Assim, papai, come a sua bebezinha. Gostoso, papai! Gosta de uma menina peitudinha, né? Assim, paizinho, pega nos meus peitinhos. Ahhhhnnnn. Me come gostoso assim, vai.

O velho goza rapidinho quando eu chamo ele de papai.

— Nossa, papai, que meleca. O senhor gozou um monte de novo.

Diferente do corno, o sogrão não me desprezava depois de ejacular forte dentro da minha xoxotinha. Nem fazia questão de tirar a rola, ainda dura, de dentro de mim. Ele me abraçava com ternura e me dava o mais apaixonado dos beijos. Ainda beliscando os meus mamilos.

O velho adorava mesmo uma novinha tetuda. Ele ficava completamente maluco quando eu pedia pro papai foder um pouco as minhas tetinhas macias. Primeiro eu chupava bem aquela rola gostosa pra deixar ela bem molhada e tesuda, depois o papai enfiava a pica por baixo da minha regata, entre as tetas macias da sua bebezinha. Dava pra ver a realização na cara do velho, enquanto sua pica me fodia os peitinhos, a cabeçona inchada naquele vai-e-vêm frenético entrando e saindo da minha boquinha. Até ele gozar litros de esperma em cima de mim.

Fora que ele tava sempre enfiando a mão pelo meu decote. E eu enfiando a mão na sua bermuda. A gente não conseguia parar de nós agarrar.

— Não, papai, aí é sujo — eu dizia, mesmo gemendo quando o velho tarado enfiava o dedão no meu cuzinho apertado.

Uma mão na minha raba, outra nas minhas tetas. E eu tocando uma para o cachorro. Aquela boca fedendo a pinga me devorando inteira.

Pode ficar brincando com seus amigos, amor. Seu pai tá cuidando muito bem da buceta da sua namoradinha.

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