A devoradora

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1284 palavras
Data: 16/09/2024 03:19:54

Mais uma mulher, mais um problema e eu nunca fui de me esquivar dos meus problemas eu parto eles no meio toda vez e muito, muito forte. Não seria diferente com minha namorada de adolescência que fudeu com minhas duas cabeças, já meio fudidas por causa de minha amada cunhada.

Essa em questão era a dona Bia, ninguém nunca na estória chamou ela assim ela dizia que preferia Beatriz eu chamava de Bia para contrariar, o pai dela era meio doido e pelo meu estilo galã adolescente magrelo emo ele achava que eu era gay e eu acho que a filha dele também achou

A gente estudou juntos durante anos e no último ano do ensino médio ela entrou no grupo de RPG, era estranho pq ela era muito atraente e popular mas era nerd TB, hoje em dia é comum mas em 1345 antes da conquista não era normal uma morena tão bonita, bronzeada de praia, que namorava o cara do time de futebol andar com a gente

Ela era muito engraçada, ajudava a animar as campanhas com seu jeito exagerado sempre me fazia rir espontaneamente, eu ficava muito sem jeito do lado dela e ela parecia curtir meu jeito sem jeito

Nesse momento eu ainda era virgem, eu queria fuder claro, mas nunca sonhei que fosse com a Beatriz, muita areia pro meu pequeno caminhão de virgem

Éramos próximos mas não melhores amigos, prestamos vestibular para o mesmo curso e isso fez a gente se aproximar nas aulas por total falta de opção e juízo meu pq o namorado dela me odiava e se o pai dela soubesse oq rolava naquela sala de madrugada eu já tinha passagem garantida para o inferno

Do nada ela me olhou diferente, eu tinha a sexualidade muito travada, por motivos de eu querer comer minha cunhada e não poder, então eu tinha 19 anos e era virgem. Uma professora desgraçada achou que seria punição para a Bia fazer dupla comigo, ela sabia que a Bia se sairia bem no trabalho com qualquer outra pessoa o problema não seria a dificuldade do trabalho, a dificuldade seria lidar comigo

A gente brigava muito porque não concordava com quase nada, ela é muito enérgica e defende as opiniões dela com muita raiva, essa desenvoltura dela me atraiu apesar de eu gostar de um estilo "amor tranquilo com sabor de fruta mordida"

Eu era bom na matéria, início de faculdade tudo é mais fácil a barreia seria nossos egos inflados que tinha tudo para acabar em

briga e acabou com eu comendo ela ou ela me comendo com aquela buceta carnívora dela, a verdadeira armadilha de vênus

Ela percebeu que eu era virgem e punheteiro de longe, ela me fazia calar a boca quando estávamos discutindo me distraindo com a cara de safada dela, a forma de chupar a porra de um pirulito que ela tirava sabe deus de onde no meio da biblioteca, depois a demonia passou soprar minha orelha

Eu estava lendo algo em voz alta que contradizia ela, ela segurava no meu joelho, apertava e me olhava com cara de safada eu ficava de pau duro e esquecia a porra toda, ela só parava quando eu ameaçava algo horrível falando muito sério

Eu dizia que ia arrancar a roupa dela no meio da sala, falava que ia enfiar meu pau na boca dela na frente de todo mundo e tudo que pudesse fazer ela parar de me torturar, nessa época eu usava como desculpa morar longe da escola pra estar na casa dela quase todo dia

Teve um dia que ela me tirou tão do sério que se alguém me perguntasse meu nome eu não saberia responder, parecia que a buceta dela me deixava em transe.

Um dia ela foi para aula com uma blusa que deixava os peitos dela quase de fora e ficou passando na cara de tudo mundo o dia todo, até os professores estavam olhando pq a demonia é gostosa pra caralho

Ela passava com o peito na minha cara, tava usando o perfume que ela sabe que eu gosto, me passou um bilhetinho dizendo "Hoje a janta é frango lá em casa e a sobremesa é minha buceta cheia da sua porra"

Eu olhei pra trás, puxei a blusa dela discretamente e belisquei o peito dela sem fazer nenhuma expressão dizendo bem baixinho: "Se você fizer mais uma gracinha eu vou comer você aqui e agora na frente de todo mundo, diz que duvida eu faz mais uma graça pra vc ver"

Ela estava séria, tentando manter a postura e não gritar e eu aproveitei pra apertar forte, minha cueca ficou toda babada eu tava no limite

Levei ela em casa, jantei calmamente com a família dela, ri de todas as piadas escrotas do pai dela, ajudei a mãe dela com o lixo, ouvi as intermináveis estórias do irmão dela sobre o quanto ele era foda mas só conseguia pensar no grande momento de perder minha virgindade, quando tudo se acalmou ela se sentou do meu lado com sua camisola do Futurama com cara de quem sabia que tinha me tirado do sério

Eu não falei nada, só olhei pro meu colo e ela deitou, ela tava fazendo tudo praticamente sem me afrontar, o que era bizarro para Beatriz

Eu tava puto com ela por todas as provocações do dia, tinha ficado com ciúmes pq outro colega de sala foi puxar assunto com ela com aqueles peitos quase caindo na cara do moleque, que ódio e tesão

Ela deitou no meu colo com a bunda na direção da minha cara e passei a morder a bunda dela bem forte para ficar roxo, dei duas mordidas de cada lado, ela era pequenininha

Ela gritou na almofada porque doeu muito, eu fiquei com remorso naquele momento, mas quando eu passei a mão na buceta melada eu entendi que era daquilo que ela gostava, botei ela de quatro no sofá eu não aguentava nem um minuto a mais, baixei a calcinha dela até a metade da coxa, que buceta linda os lábios escondiam o clitóris eu abri pra dar uma lambida, era gostoso fazer isso e eu conseguia sentir o clitóris dela ficando durinho na minha língua, ela tava muito molhada eu levantei e comecei a pincelar o pau na buceta dela, ela era muito apertada e entrou com dificuldade, dei uma estocada forte e senti vontade de gozar, era minha primeira vez e eu não conseguia pensar direito e ela parecia que estava possuída mexia aquela bunda linda com a camisola levantada e a calcinha no joelho eu avisei: "Para que eu vou gozar"

Ela continuou subindo e descendo, entrou tudo e ela rebolou aquela bundinha perfeita cheia de marca de dentes no meu pau, não segurei

Dei uma gozada longa, quando tirei o pau fiquei olhando a cena da bucetinha dela escorrendo minha porra me deu vontade de lamber para saber como seria o gosto de nós dois misturados mas não fiz isso dessa vez estava com medo de estragar o momento que eu pensei que seria agradável

Foi uma merda porque depois disso ela ficou brava, dizendo que iria engravidar, que o pai dela ia matar nós dois, que o irmão dela ia comer meu pâncreas, que eu era infantil, insensível, abominável, ela arrumava vários apelidos pra mim, todos eram xingamentos

Ela tomou remédio e nada aconteceu, aliás nesse meio tempo eu era quase sócio da farmácia que tinha perto da minha casa, eu não tinha controle de nada e ela me provocava muito

Claro que a gente transou muitas vezes ainda e está transando de novo porque eu gosto de problemas principalmente se for baixinha e cheirosa como a minha Beatriz

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