A GENTE VAI TER QUE FAZER UMA GULOSA DUPLA NO TEU TIO!

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3948 palavras
Data: 16/09/2024 08:15:47
Assuntos: Gay, viadinho, Incesto, Mãe, Tio

Aquela noite de quarta fecharia muito bem para o viadinho Bruninho e para sua mamãe gostosona Gilda, mesmo que as duas fêmeas não se pegassem. Mas se pegaram!

À tarde e no início da noite, Bruninho havia bebido direto da fonte o esperma de seu namoradinho Artur. E isso duas vezes, em mamadas que para o rapaz foram uma melhor do que a outra. E na última, o viadinho havia se tomado de audácia e saído do quarto com a porra quente na boquinha, para dividir o leite com a mãe num beijo muito melado, bem na frente de titio Gil.

Depois, um super excitado Gil tinha coberto a irmã-esposa num papai e mamãe delicioso para ambos, terminado num intenso gozo sincrônico. Mas o macho dormira pouco depois de gozar e Gilda queria mais!

Deixando o irmão marido roncando, a quarentona de chamativo corpão violão saiu nua de seu quarto e foi pro cômodo de seu filhinho viado.

Bruninho, deitado e ainda com o pijaminha feminino de seda rosada (blusinha de alças, reta, frouxa e curtinha, deixando o umbiguinho à vista; shortinho apertado nas bocas das pernas, acentuando as coxas grossas da bichinha) escrevia no celular os detalhes de seu longo encontro com Artur, quando mamãe Gilda entrou no quarto, toda nua. E evidentemente o viadinho estava de pauzinho duro.

- Mãe?

- Olá, FilhinhA...

O tom da saudação de Gilda, destacando o feminino em “filhinha”, foi tão sensual para Bruninho quanto a nudez da quarentona. Bruninho ia se levantar mas a mãe o impediu.

- Só chega tua cabeça mais pra longe da cabeceira, assim... agora fica quietinha como uma boa menininha...

Bruninho e Gilda ajeitaram dois travesseiros sob a cabeça do viadinho e a mãe se encaixou ajoelhada, com as panturrilhas sob os ombros da bichinha, descendo com cuidado sua buceta encharcada e esporrada para encostar a vulva na boca do filhinho.

- Eu não podia deixar de retribuir... tu me deu... aaahhh... assim, filhinha... isso... aaahhh... lambe a buceta da tua mamãe, lambe... aaahhh... tu me deu o melhor beijo que eu ganhei... nos últimos anos... com a boca cheia de porra... aaahhh... porra de teu namoradinho... Tutu... tu foi tão generosa... agora é minha vez... de retribuir...

Há anos Gilda gostava de receber o gozo de seu irmão-marido com o macho fazendo os movimentos finais, muito rápidos e curtinhos, com pouco mais do que a cabeça da rola grossa dentro dela. Daquele jeito, ela não se sentia tão preenchida e não tomava a esporrada perto do colo do útero, mas em compensação ela identificava direitinho os jatos de porra de Gil. E a porra, descendo por seu canal vaginal desde que ela se levantara de sua cama de casal, agora escorria para a boca de Bruninho e era sorvida com quase desespero pelo filhinho viado.

- HUUUMMM... Ú-HUUUMMM... HUUUMMM...

- Tá sentindo, né, filhinha? Aaahhh... é o esperma do titio Gil... aaahhh... tô te dando... uuuiii... aquilo que teu tio me dá... todo dia...

Alucinado de tesão, Bruninho se esforçava por lamber o mais dentro da racha de mamãe Gilda que conseguia e no processo melava todo o seu rostinho delicado de suco vaginal e de porra. Mas Gilda queria mais e o filhinho viado sequer sabia trabalhar o grelinho da mamãe.

- Agora já chega... tá bom... afff... filhinha gostosa... vem cá...

Com cuidado as duas fêmeas se desencaixaram e Gilda, ficando de pé, puxou a viadinha para junto de si, num abraço em que se fundiram com amor e com luxúria. A mãe beijou e lambeu a boca babada de sua bichinha, se deliciando com os próprios sabores e com os de seu macho, e logo começou a tirar a blusinha de Bruninho.

- Não é justo... mamãe peladinha e filhinha ainda vestida... onde é que tá a educação que te dei?

As duas voltaram a se beijar com gana, agora com os mamilos pontudos e durinhos de Bruninho se esfregando nos lindos peitões de Gilda. Mas o beijo foi breve, com a mãe comandado a descida do apertado shortinho de seda do viadinho e depois segurando com dois dedos em pinça a mini-piroquinha dele.

- Que coisinha mais mimosinha...

- Aaaiiihhh, Mãezinha...

- Diz uma coisa, filhinha... tu gozou com Tutu?

- Gozei, não... mãezinha... aaahhh...

- Antão... a gente precisa gozar juntinhas... que é pra poder dormir... mas... desculpa, mas não aguento de curiosidade... ele te comeu?

- Ah, Mãe... ainda não foi hoje... ele só gozou na minha boquinha... duas vezes...

Na mesma hora Gilda pensou no quanto seria bom Bruninho dar para seu macho Gil, desencantando aquele cuzinho que não via rola desde o rapaz da piscina, mas naquele instante era o tesão dela que se impunha.

- Bora tentar uma coisa!

Gilda se deitou na cama do filho, de barriga pra cima, e puxou Bruninho pela mão, para deitar sobre ela. E imediatamente toda a dureza da piroquinha desapareceu e o luluzinho da bichinha ficou ainda mais minúsculo.

- Filhinha... deita encima da Mamãe... vem... assim... mas num é pra tu me comer, não... relaxa... deixa te ajeitar...

Foi preciso só um dedo de Gilda entre os dois corpos, para a mãe conseguir que a piroquinha murcha de Bruninho ficasse prensada direitinho contra seu grelo, que não era pequeno. E com o filhinho entre as pernas grossas da mamãe, começando a entender o que Gilda queria, ela começou a relembrar a antiga namorada.

- Assim, Bruninho... assim... fica paradinho aí... gostoso... sabe? Eu tive uma namorada no ensino médio... Samira... era paulista. Linda! Nooossa... ela chupava uma buceta como ninguém...

- Jura?

Bruninho não conhecia aquela história e a achou incrível. A mãe era mulher poderosa, linda, gostosona, sensual, seu primeiro modelo de fêmea nas fantasias em que Bruninho se imaginava travesti. Descobrir que Gilda havia tido uma relação lésbica foi uma grande surpresa, mas só fez aumentar a imagem de potência sexual que a bichinha tinha de sua mãe.

- Juro! Era delicioso. E uma coisa que a gente fazia, sabe... era ficar exatamente assim, ela por cima de mim... a gente conseguia ficar assim... esfregando nossos grelinhos um no outro... até gozar...

- É?

- É... bora fazer igual?... toda mulher com quem eu já transei diz que eu tenho um grelinho grande... mas o teu, filhinha, é ainda maior... antão, vai ser gostoso...

Com as duas ainda paradas, Gilda puxou a cabeça do filhinho para um gostoso beijo lésbico e o beijo, mais a menção a Samira, logo fizeram a minúscula rolinha do viadinho ficar dura outra vez. A partir daí, a esfregação entre aquele piruzinho diminuto e o clitóris da mãe, passou a ser instintiva e muito prazerosa. Mas, ainda assim, era uma coisa incompleta para as duas fêmeas.

Para Bruninho, era uma incestuosa ralação fêmea-com-fêmea, na qual ele se pegava imaginando que, por cima dele, sanduichando-o contra a mãe, havia titio Gil enfiando a grossa pirocona entre suas nádegas gordas.

E para Gilda, a trombinha do filho contra seu clitóris só lembrava a antiga amante Samira racionalmente, porque na prática contrastava forte com o peso do irmão-marido a esmagando, que sentira pouco antes sobre si. E o contraste só acentuava a grande falta da rola grossa de Gil dentro dela.

Foi pensando na trozoba de Gil que a mãe interrompeu o beijo e segurando com as mãos o rosto do viadinho, perguntou de perto.

- Conta pra mamãe: tu não deu mesmo pro Tutu hoje? De novo?

- Dei não, Mamãe. Só chupei ele.

- De novo?

- Hoje foi duas vezes.

- Danadinha... e tu quer dar?

- Muito! Quero muito que ele me coma.

- Sabe, filhinho... teu titio quer te comer...

Além de conhecer o filhinho viado como ninguém mais, Gilda sentiu no corpo dele a reação erótica provocada pela declaração. Com o rostinho pegando fogo, Bruninho se encolheu e deitou a cabeça entre os peitões da mãe, como quando era um menininho e comentou:

- Sabe, Mãezinha... eu menti pro Tutu hoje... eu disse pra ele que queria que ele fosse o primeiro homem a me comer... e foi uma mentirinha dupla, porque eu já dei pro Tupã e porque...

- Porque tu tá morrendo de vontade de dar pro teu Tio, né?

Foi instinto de fêmea e de mãe falando alto pela boca de Gilda. Bruninho amava Artur. Mais precisamente o viadinho amava a linda rola branca e rosada de Artur e estava feliz em se sentir a namoradinha do amiguinho de infância. O rosto, os peitinhos e a boca de Bruninho eram de uma menininha romântica dedicada à pica de Artur. Mas o cuzinho...

- Ái, Mãezinha... eu sinto vergonha...

- Ele é teu tio, te criou, mas é também meu homem, meu macho... e tu é parte de mim. Vai ser muito gostoso dividir aquele pirocão maravilhoso contigo!

Gilda intuía uma verdade da qual Bruninho já tinha consciência. Em seu desejo anal, o filhinho viado estava fixado no caralhão do titio Gil. Mas a mãe ignorava o real motivo, achando que era por conta dela mesma ter apresentado a rolona grossa do irmão-marido aos lábios do filhinho viado.

- Ái, Mãezinha! Sério mesmo?

O que Gilda não sabia é que o laço que prendia a vontade de fêmea de Bruninho à piroca lendária de titio Gil, passava pela madrinha do menino, a linda travesti Leia. Só de assistir ao vídeo fornecido pela viada-madrinha, no qual titio Gil traçava a travesti e depois o femboy Edinho, gozando cinco vezes, Bruninho já ficara viciado em se imaginar dando para aquela trozoba. Mas, da última conversa com Leia, o viadinho tinha ficado com uma poderosa expectativa a mais: gozar dando de quatro, num verdadeiro orgasmo anal, para a manjuba do Titio!

Ignorando o real motivo de Bruninho, mas resolvida a fazer a ménage com o irmão-marido e o filhinho viado, Gilda falou determinada.

- Bora resolver isso hoje! Agora mesmo!

Bruninho não acreditou no que a mãe gostosona dizia.

- Ah, para, Mãezinha! Sério?

- Nunca falei contigo mais sério! Sabe? Hoje o caralhudo do teu Tio só fez gozar em mim e cair no sono! Bora lá acordar ele, de um jeito que ele não vai esquecer!

Se Gilda não soubesse que o filhinho viado queria muito dar para seu homem, teria descoberto com a cara de felicidade e a rapidez com que Bruninho saiu de cima dela. Com as duas de pé, a quarentona deu um último beijo de estalinho na bichinha e a puxou pela mão para o próprio quarto, aa duas fêmeas nuazinhas.

Gil dormia de lado, com as pernas dobradas e um travesseiro preso entre elas, quase em posição fetal. A piroca grossa, que tantas paixões havia provocado, sobretudo em Leia e Gilda, jazia encolhida, caída de lado, parecendo mais curta do que era.

Orientado pela mãe, Bruninho ficou de pé, do lado da cama para o qual Gil estava voltado, enquanto uma sorridente Gilda acendia as luzes amarelas da cabeceira e se deitava também de lado e em conchinha, atrás do irmão-marido. E ali deitada ela começou a arranhar as costas largas de seu homem com as unhas de onça.

- Sabe, filhinha? Gosto de acordar meu macho assim, quando tô querendo ele!

Gil despertou e entendeu imediatamente o que acontecia, mas continuou de olhos fechados, fingindo que dormia. Apenas Bruninho viu que os lábios do Tio fizeram um sorrisinho sacana, enquanto a mãe, envolvendo a cintura do macho com um braço e pegando na rola dele, falava no ouvido do irmão-marido:

- Acorda, Gil... a gente tem um trabalho pra tu!

Cheio de tesão, Bruninho viu mamãe Gilda puxar o corpão de titio Gil até o macho ficar de barriga pra cima. Mas Gil permanecia de olhos fechados e com um sorriso sacana nos lábios, fingindo dormir. Rindo lindamente, Gilda segurou a piroca borrachuda do mano e chamou o filhinho viado para o trabalho:

- Tem jeito, não, Filhinha. A gente vai ter que fazer uma gulosa, no teu Tio, pra ele acordar. Nós duas!

Como se fosse uma onça ensinando caça ao filhote, Gilda se ajoelhou na cama e olhando excitada para o filho, abocanhou com gosto a rolona, sentindo o sabor da própria buceta. Foi a única vez em que Bruninho falou algo, antes de ser enrabado.

- Aaahhh, Mãezinha... que coisa linda...

Lentamente Bruninho subiu na cama já gemendo e também se ajoelhou, do lado oposto, de frente para Gilda e para o boquete que ela fazia. E mal o rostinho da bichinha chegou perto da trozoba do titio e do rosto risonho da mamãe, Gilda tirou o caralho do irmão-marido da boca e ofereceu para Bruninho.

- Toma, filhinha! Tua vez!

Bruninho não acreditava na cena. Ele tinha novamente na boca a jeba grossa que encantara a vida de sua viada-madrinha, a linda travesti Leia. Endurecia em sua boquinha a poderosa piroca pela qual a mãe era apaixonada. E centímetros à sua frente, o rosto inchado de tesão da mãe sorria para ele e o aprovava em sua viadagem.

- Isso, Filhinha... assim... chupa com vontade... agrada bastante nosso homem!

“Nosso homem”! Mamãe não só apoiava a boiolagem de Bruninho, como dividia seu macho com ele. Dividia e participava, segurando a base da pirocona de titio Gil com dois dedos de uma mão e massageando lentamente o sacão raspado do macho com a outra.

- Continua... tu fica linda mamando a pica do teu Tio... nasceu pra isso...

Bruninho mamava emocionado, plenamente aceito pela família em sua verdade mais íntima. Ele queria ser exatamente aquilo, uma viada toda menininha e virgenzinha para o namoradinho Artur, e uma puta, piranha, vagabunda, prostitutriz, em segredo. Para o caralhão do titio Gil e para outros machos. Muitos outros machos!

E foi uma voz grossa de macho que Bruninho ouviu, sem parar de mamar a manjuba do tio.

- Nasceu mesmo, né, Amor?... huuummm... nosso viadinho chupa que é uma beleza...

Gil assumia que acordara e erguia a cabeça pra olhar o boquete de suas fêmeas, mas não conseguia ver direito. Ele voltou a repousar a cabeça no travesseiro, acariciando os cabelos de Gilda e de Bruninho com as duas mãos, enquanto a mãe falava para o filhinho boqueteiro.

- Tu continua mamando queu vô “ali” e já volto.

O “ali” era a boca de Gil, onde a índia quarentona se perdeu num beijo maravilhoso, dos melhores que ela já tinha experimentado com o irmão nos últimos anos. E em breves intervalos do beijo, ela falou muito excitada.

- Mano... chuac... tesão de macho... chuac... tuas fêmeas precisam muito... chuac... que tu coma a gente... chuac... será que tu dá conta de nós duas?

Bruninho sentiu na boca a resposta do tio à indagação da mãe. Agora era ele que segurava aquela coisa deliciosa de grossa, que assumiu uma dureza de aço contra sua língua e seus lábios, enquanto ouvia titio Gil.

- Mana gostosa! Eu vô comê vocês duas de um jeito que tu num vai esquecer!

- Eba!!!

Gilda desceu pelo corpo do macho e se juntou ao boquete, comprovando ela mesma que a caceta amada estava no ponto ideal. Mas ainda assim, mamãe e filhinho viado ficaram brincando no caralho do irmão e tio por mais uns dez minutos, entre beijos triplos de boca, glande e boca, esfregadas de rostos, lambidas no corpo da piroca e no sacão e abocanhadas alternadas na trozoba. E as duas eram elogiadas por Gil.

- Aaahhh... assim... vocês duas... são maravilhosas... eu... não sei... quem chupa melhor... aaahhh...

Aquilo era o paraíso para Bruninho e o paraíso prosseguiu até que Gilda, com seu pulso forte de mulher, comandou a mudança.

- Agora vem cá, filhinha... deita aqui, ao contrário do teu tio... assim... mais pra baixo... deixa tua cabecinha meio caída no pé do colchão... isso... perfeito... quero te mostrar uma coisa...

Gil se levantou da cama e Bruninho apenas pensava que a mãe ia subir nele, num 69, quando viu o casal, de pé, chegar perto de sua cabeça descaída. E mamãe Gilda segurava o caralhão de titio Gil e o trazia para a boca do filhinho.

- Assim, desse jeito, teu tio consegue foder tua boca sem te machucar. Espia só!

Bruninho viu de cabeça pra baixo as coxas musculosas e peludas do tio se aproximarem, trazendo junto a mão de unhas pintadas da mãe, que segurava a trozoba. E viu aquela linda cabeça lilás da pica de Gil. Tudo o que Bruninho fez foi abrir a boca, antes mesmo que Gilda o incentivasse:

- Isso, Filhinha gostosa... abre bem a boquinha, pra rola do Titio...

Todo o trabalho foi de Gil, mas ele não forçou um garganta profunda no sobrinho. Quase que com delicadeza, o macho colocou a cabeça da trozoba e um pouco mais na boca do viadinho e ficou ali, bombando curtinho.

- Boquinha chupeteira gostosa... vem, Mana... me beija!

De pé ao lado do irmão-marido, Gilda arranhava de leve as costas do macho com uma mão e bolinava uma tetinha do filhinho viado com a outra. Excitadíssima, ela deixou de observar a grossa rola amada entrando e saindo da boca de Bruninho, para atender ao pedido de Gil e o beijar com uma vontade imensa.

Uns três minutos depois, sem ver nada além das coxas e sacão raspado do tio, e tendo a boca toda preenchida pela pirocona, Bruninho ouviu a mãe soltar seu conhecido encantamento, dessa vez envolvendo o filhinho boiola.

- Gil... me come de quatro, por favor... encima de Bruninho!

- É já!

- Mas tem uma coisa, Gato... tu não goza em mim, não. De jeito nenhum!

- Égua! Mas por...

Gilda respondeu se esfregando sensualmente no mano.

- Porque tu hoje vai inaugurar o cuzinho do meu filhinho querido! Ele já deu, eu sei... mas não pra um homem de verdade... um macho caralhudo e gostoso, que nem tu...

E foi o dito caralho do titio Gil que abandonou a boca do viadinho. Antes que Bruninho pudesse entender o que acontecia, a mãe o fez rastejar de costas na cama, ficando com os pés quase encostados na cabeceira e com a cabeça agora sobre dois travesseiros. Foi daquele jeito que Gilda se curvou sobre o rosto do filhinho e o beijou na boca com as línguas expostas, as duas faces ao contrário uma da outra.

- Tu pode chupar a rola do teu Tio sempre que eu deixar... mas tem que me deixar sentir o gosto da pica do meu homem nessa tua boquinha linda!

A língua da mamãe puta explorou os lábios e boca do filhinho viado, mas logo Gilda subiu de gatinhas na cama, sobre o corpo de Bruninho. E depois de sugar com força uma tetinha do viadinho, a fêmea poderosa se ajeitou sobre ele.

- Mana! Tu e Bruninho ficam lindos, assim!

O “assim” era Gilda na posição de “sapinho de quatro” aprendida com a travesti amiga Leia. A diferença é que embaixo dela estava o próprio filhinho, cujos olhinhos ansiosos Gil via logo abaixo do voluptuoso bundão grande e largo da mãe.

- Vem logo, macho! Me come gostoso e deixa Bruninho ver tudinho... bem de pertinho!

Experiente em ser comida enquanto fazia 69 com Leia, Gilda colocara os joelhos bem arreganhados, um de cada lado do filhinho, e tinha encaixado as panturrilhas sob as axilas da bichinha, deixando liberdade de movimentos para as mãos e o pescoço de Bruninho.

- Tô indo, meus amores...

Enquanto o tio falava que ia servir de rola a irmã, Bruninho tinha a bucetona materna, testuda, de pelos aparados curtinhos e de cheiro forte de suco de mulher, quase encostada em seu narizinho. Foi assim que o viadinho viu a cabeçorra de curvas perfeitas e lilás da rolona grossa do tio, babada por ele mesmo, encostar e abrir caminho lentamente entre os lábios da racha. E Gilda gemeu de prazer.

- Aaahhh... que pica gostosa que meu irmãozão tem... aaahhh... tu vai descobrir, filhinha... tu vai... aaahhh... descobrir...

O viadinho assistia à penetração do titio na mamãe de tão perto que quase não conseguia enxergar direito. Naquele instante Bruninho se sentiu bichinha acolhida como nunca, introduzida no incestuoso sexo intenso do casal. E, para aumentar seu envolvimento, o sacão quente e cheirando a macho de Gil se arrastava entre os cabelos e a testa do menino, no ritmo da foda.

- Gilll... meu macho... brinca comigo um pouquinho... mostra pra Bruninho como tu faz gostoso...

- Briiinco...

No código dos irmãos, o “brincar comigo” era Gil segurar a base da trozoba e ficar pincelando com a cabeça da piroca os grandes lábios da vagina de Gilda, sem meter. Aquilo multiplicava na fêmea a angustiante vontade de ser penetrada até o colo do útero, mas demandava do macho autocontrole e alguma frieza.

- Aaahhh... puta que pariu... pra que, queu fui... aaahhh... pedir isso... aaahhh... é tortu... raaa...

- Shiii... num reclama, Meu Amor... tu pediu, agora aguenta!

Com a boca do viadinho muito perto do encontro entre caralho e buceta, o cacete de Gil começou a tocar o nariz de Bruninho, toda vez que a rola ia pra baixo. E quase por reflexo a bichinha ajeitou a cabeça um pouco mais pra trás e começou a lamber a gruta da mamãe e a rolona do titio, multiplicando o prazer dos dois. Gilda acusou o golpe primeiro.

- Aaahhh... filhinha... filhinha safada... aaahhh... lambendo a xana da mamãe... huuummm... numa hora dessas... tu vai ver só!

Gilda já estava na posição ideal para abocanhar o piruzinho teso de seu filhinho, de uma só vez. Ela só fez olhar pra baixo, viu aquele grelão com prepúcio molhado de líquido pré-gozo e colocou toda a mini pica na boca de uma vez só.

- Aaaiiihhh... ma... mãe... zinhaaa...

Pincelada pela grossa piroca do irmão, Gilda gemia de boca abafada contra o púbis de Bruninho e o viadinho tentou se abstrair da mamada materna e se concentrar em lamber rola e xana, merecendo um elogio do Tio.

- To sentindo... huuummm... a língua do teu filhinho no meu pau, Mana...

Mas Gilda queria gozar e não queria que Bruninho gozasse com ela, sem ser arrombado pelo tio. Então a deusa tirou o piruzinho da boca e se concentrou no que sentia na buceta. Ela estava excitada desde que se levantara daquela mesma cama para ir tentar gozar no quarto do filho. E agora, todo aquele tesão acumulado ameaçava transbordar.

- Aiiihhh... eu... num vô aguentar... aiiihhh... Mano... num me deixa sem pica... pelamordeDeus!

Gil sabia que o pedido da gostosona era para ele não deixar de meter todo o caralho, quando Gilda fosse gozar. Mas Bruninho ouviu aquilo como se fosse um apelo da mãe para não ser trocada pela Márcia, a gerente de loja com quem o Tio queria ter um filho. Cheio de compaixão por Gilda, Bruninho lembrou de quando a mãe mostrara onde ficava seu clitóris e passou a lamber este alvo, muito de leve e em movimentos muito rápidos, como a mãe havia demonstrado usando o dedinho dele. E o resultado apareceu logo.

- Aaahhh... ái, meu Deus... ái, meu Deus... filhinho... agora... vem, Mano... Mano gostoso... Mano pirocudo... é agora! Me fode com esse teu piruzão gostoso! AGORA!

Desde adolescente, Gil adorava obedecer aos mandos sexuais da irmã e não foi diferente daquela vez. O close de Bruninho na penetração só deixou que ele visse o couro de pica do tarugo deslizando lenta e suavemente pra dentro de Gilda. Agora o Tio bombava com força e rapidez na mãe e o sacão do comedor passou a se esfregar na testa e olhos do viadinho, no ritmo da foda.

- Putaquepariu, Mano! Eu vou gozar!

- Goza, minha Deusa... minha Puta!... minha Piranha catiroba! Goza! Goza forte... que tô te comendo forte!

De olhos fechados, Bruninho não via nada mas percebia pelos gritos o clímax da mãe chegando. Mesmo sem ver, ele manteve as lambidinhas no grelo materno, e lembrando do incestuoso gozo de dias atrás, entre titio e mamãe, imaginou corretamente os dedos fortes das manoplas de Gil afundando nas carnes generosas do largo quadril de Gilda.

- Mano! AGORA!... EU TÔ GOZAN... ÁÁÁÁÁÁ!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível