Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 12 - Usada impiedosamente

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 5605 palavras
Data: 16/09/2024 09:22:42
Última revisão: 16/09/2024 09:29:50

Antes do relato quero fazer um agradecimento especial aos leitores por levar a parte 1 a ser a mais lida nos últimos 30 dias. Já são mais de 11 mil leituras, o que me deixa muito excitada por saber que tanta gente sabe que sou submissa a meu filho.

*****

Eu parecia estar flutuando sobre nuvens de felicidade quando acordei na manhã seguinte me lembrando do sexo no carro em um estacionamento durante a madrugada e mesmo Henrique não estando a meu lado, meu ótimo humor continuou e sentindo o cheiro do café que ele fazia fui tomar banho e me excitei lavando o esperma de meu filho de dentro de minha pequena vagina, onde nunca deveria ter estado, mas quem pensava nisso?

Certamente não Henrique que planejou tudo por anos para submeter sua mãe sem se preocupar com o incesto. E também não mais eu por tudo de maravilhoso que minha vida tinha se tornado, impossível de comparar com minha vida anterior que sentimentalmente e sexualmente nem existiu.

Era sábado e almoçaríamos em meus pais e dessa vez para não os chocar tanto coloquei um vestidinho de alcinhas de verão. Não mostrava muito pois ia até quase os joelhos e mesmo sendo de alças fechava bem, mas certamente estranhariam ser tão colorido pois estavam acostumados só com minhas roupas de cores neutras ou escuras e aquele vestidinho floral com fundo branco e flores grandes em vermelho e verde apagados era bem primaveril.

A vantagem era que eles vendiam em suas lojas muitos vestidinhos de meninas naquelas estampas e poderiam aceitar mais facilmente. As lingeries eram aquelas juvenis que tínhamos comprado e que eu adorava as usar me sentindo uma menina de tão jovem, principalmente tendo a bucetinha lisinha.

Quando cheguei na cozinha meu amor me esperava com o café da manhã pronto e só não fiquei brava por não ter me deixado fazer para o servir, pois ele não gostava que ficasse brava quando fazia isso, então só fiz elogios.

– Bom dia amor. HUMMM, parece tão bom.

Como ele fazia agora, toda vez que nos encontrávamos pela manhã se já não tivéssemos feito amor e um tivesse levantado antes que o outro, ou após voltar do trabalho, ele me levantava no ar e me enchia de beijos e declarações apaixonadas e as vezes até algumas apalpadas em meu bumbum.

No almoço em meu país, houve bem menos choque com minha roupa, se bem que acho que minha mãe segurou alguns comentários. E percebi que de leve Henrique começou a preparar meus pais para um dia falar a eles de nossa relação.

– Do jeito que a mamãe está lindinha e com carinha de jovem agora vejo um monte de homens olhando para ela e só não chegam nela pois estou do lado, mas nem sempre estarei com ela.

Mamãe que já tinha se segurado muito para falar de minhas ousadias com as roupas novas, não se aguentou.

– Cuidado Henrique. Sua mãe já foi enganada uma vez e não é difícil que a enganem novamente.

Até ia começar uma discussão eterna com ela sobre assunto, mas Henrique continuou e foi muito melhor.

– Vó, daqui para a frente o único homem na vida de minha mãe serei eu. Na verdade, já era, mas agora que assumi ser o homem da casa, ela tem que me respeitar. E se for para ser enganada por outro cafajeste como meu pai, vou tomar uma atitude drástica para que ela não precise de outro homem.

Ao invés de brava e chateada, minha bucetinha pulsava por aquele atitude máscula e de poder sobre mim de meu homem e dono. Percebi que Henrique olhava para a vó e até o avô com aqueles olhos penetrantes e minha mãe que sempre tinha se contido em falar mal de Gerhard na frente dele, aproveitou.

– Você tem toda razão Henrique. Não quero sua mãe sendo engravidada e deixada novamente, por outro como seu pai.

– Pode deixar vó e vô. Vou fazer qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, para não deixar minha mãe estragar sua vida novamente. Se precisar vou até contra a lei ou contra as regras sociais pois ela é a pessoa mais importante de minha vida, falou convicto com seus olhos olhando fundo nos olhos de seus avós que estavam mais quietos que o normal.

No hora me lembrei o que ele me disse que para submeter ou convencer alguém tinha que ser confiante, impositivo, e muito firme e era como estava se comportando diante dos avós. Henrique disse a eles tudo o que faria comigo inclusive sexualmente sem dizer como faria deixando meus pais no ar, mas mais do que os assustar sobre eu estar sendo assediada, seu poder de convencimento os confortou sem saber o que ele verdadeiramente estava tramando.

– Você está muito determinado meu neto e estou gostando de ver. Fiquei muito mais aliviado sabendo que está cuidando de sua mãe desse jeito.

– Ela não é minha esposa, mas vou cuidar dela e a tratar como se fosse, assim como você cuida de minha avó.

Meu pai enxergou aquela fala como um elogio, mas as segundas intenções de Henrique eram claras para mim, que era dizer que eu era submissa a ele como minha mãe era a meu pai. Na verdade, muito além do que minha mãe era.

– Cada um tem sua função e da mulher é cuidar e servir o homem que a provem, falou meu pai escancarando seu machismo como nunca tinha acontecido.

Minha mãe abaixou a cabeça aceitando sua subserviência. Coitada dela. Diferente de mim, era submissa, mas sem as vantagens enormes de ser submissa como eu era.

– Lá em casa também vai ser assim vô. Vou prover e minha mãe vai ter que cuidar de mim e me servir. Cuidar de mim ela sempre cuidou, mas agora vai me servir e me obedecer para que eu a proteja desses cafajestes.

Aquele assunto foi encerrado me deixando acreditar que um dia Henrique poderia realmente convencer meus pais a aceitarem uma relação de homem e mulher com minha submissão a ele como de minha mãe. Claro que pensei assim por acreditar em sua habilidade de convencimento e de fazer os outros o obedecerem. Se conseguisse, seria um milagre que no futuro aceitassem um filho nosso.

Durante ao almoço, senti um quente em minha pernas e no banheiro descobri que minha menstruação tinha chego a amaldiçoando pois ficaria 5 dias sem ter em minha bucetinha aquele pau maravilhoso, se ele não cumprisse a promessa de fazer sexo mesmo eu estando menstruada. Infelizmente não tinha tido sorte com o horário da ginecologista e se desse certo, só no final do próximo período emendaria a pílula em um uso continuo.

Henrique cumpriu a promessa e mesmo menstruada nos primeiros e últimos dia, fizemos amor sem ele se importar nenhum um pouco de seu pau sair um pouco avermelhado. O único cuidado foi proteger o colchão com um protetor para não o manchar se estivéssemos fazendo amor na cama, pois também não se importou de me comer assim nos outros lugares da casa que gostávamos. E o final era sempre um banho delicioso para lavar o sangue e nossos fluídos grudados em nós.

Dias depois na ginecologista decidi com ela que eu faria uso da pílula de uso continuo e não menstruaria mais, ficando todos os 30 dias do mês à disposição de meu dono para ser usada por ele.

Segundo ela teria 2 benefícios. O mais imediato seria não ter as TPMs desconfortáveis, mesmo que as minhas não fossem tão debilitantes. E a segunda, se eu quisesse mais filhos, ela disse que haviam vários estudos provando que usando a pílula por um longo tempo aumentava a chance de engravidar depois. Pouco mas ajudava.

Nas semanas seguintes Henrique fez comigo todos os programas de namorados até que começamos a repetir aquele que gostávamos mais. Para mim inacreditavelmente eram os barzinhos barulhentos que me faziam sentir bem integrada àqueles jovens e para ele os passeios tranquilos no Parque, as vezes fazendo sexo dentro do carro no estacionamento. Também continuamos ir a cinemas, ao Shopping e ao Mall.

Estava tão transformada que não tinha mais sentimentos conflitantes de que era uma adolescente no final da adolescência e todas minhas atitudes e comportamentos eram agora de uma mulher muito jovem. Ninguém, absolutamente ninguém duvidava que eu não tinha a idade que minha imagem transmitia e por estar vivendo desse jeito, primeiro porque Henrique quis e depois por minha própria vontade, quase nada sobrou da antiga Akiko. Nem diante meus pais e dos funcionários da Empresa.

Até nos trabalho, meus subordinados gostaram de minha transformação mesmo que usasse as mesmas roupas de antes para trabalhar. Estava mais acessível, principalmente às garotas e conversava muito mais com elas assuntos menos sérios do que conversava antes. Até que um dia uma das garotas chegou para mim e me deixou com as pernas bambas. Mesmo não gostando, elas ainda tinham que me chamar de Senhora Akiko.

– Senhora Akiko, eu vi seu Instagram.

Minhas pernas miúdas tremiam, mas por sorte meu perfil estava bloqueado a não ser minha foto do avatar e mesmo tendo muita pouca publicação de uma ou outra foto minha que Henrique foi tirando, era perigoso.

– Há tanto tempo eu não entro, menti.

– Vi que sua foto de perfil não faz muito tempo que foi alterada e lá nem parece a senhora, mas sei que é e parece uma menina bem mais jovem que eu e está linda. Parabéns.

Ela tinha 23 anos e claro que o elogio me fez bem, apesar do receio de me expor na internet.

– Obrigada, são esses filtros de hoje, tentei amenizar.

– Pode ser, mas se você não fosse bonita e parecesse bem mais jovem, não teria filtro que desse jeito. Tem foto de seu namorado?

Nunca falei no trabalho que tinha um namorado, mas a adolescente dentro de mim escondida ficou empolgada em revelar para aquelas garotas que agora nos rodeavam, que eu tinha um namorado lindíssimo.

– Porque você acha tenho um namorado?

– A senhora mudou muito nas últimas semanas e está mais linda, jovial e feliz. Só pode ser por causa de um namorado. Ou namorada, insinuou.

– Namorado, falei dando a ela a informação que queria.

– Gostaria de ver uma foto dele e saber porque a senhora está tão feliz, se me permite.

Me dei conta de que a única forma de não me pedirem amizade no Instagram seria mostrar uma foto de Henrique a elas, então selecionei uma de nossos últimos selfies em meu celular.

– Uau. Ele é lindo e esse contraste entre vocês deixa o casal super lindo.

As outras garotas também quiseram ver com meu celular passando de mão e mão e quase todas disseram o mesmo que a primeira, me deixando toda orgulhosa.

– Não é só o contraste de nossas aparências pois ele tem 1,92 metros e eu 1,46 como vocês podem ver diante de vocês.

– O que importa é que se gostem e parecem muito felizes.

– Quando ele se formar, vamos nos casar.

Não acreditava que estava expondo minha situação complicada aos funcionários de minha Empresa, os quais eu comandava.

– Uau, ele é bem novo, mas pela foto sua no Instagram, ninguém deve perceber.

– Não, ninguém percebe. Obrigado pelos elogios, mas agora vamos trabalhar que temos prazos, falei sorridente como nunca fazia antes.

Não que precisássemos ir a qualquer lugar para continuar a fazer o sexo incessante e delicioso que continuávamos fazendo sem perder o tesão, mas para variar decidimos começar a viajar para pequenas cidades turísticas próximas onde sairíamos do almoço da casa de meus pais no sábado direto para nosso objetivo, dormiríamos lá retornando no domingo no final do dia.

Poderia tentar não almoçar com eles todos aos sábados para termos mais tempo viajando, mas tradicionalistas iriam esbravejar e Henrique disse que era melhor escolher bem as batalhas que lutaríamos com eles e a maior sem dúvida seria nos aceitarem, então o melhor era evitar desentendimentos em coisas menores e os agradar.

A primeira viagem Henrique decidiu que seria para uma cidade litorânea a menos de 100 quilômetros, mas não a mais turística para evitar que um dos raros conhecidos nos visse. Não nos importaríamos, mas era melhor evitar, ao menos por ora.

Até que Henrique não chegou à puberdade fomos muitas vezes juntos a praia com meus pais em seus raros momentos não trabalhando, mas então ele se tornou um garoto pouco sociável e paramos de ir pois sempre acontecia um mal-estar.

Ele queria a praia como primeiro passeio turístico de casal, pois queria me ver de biquini e se excitar, como se precisasse disso com seu mastro sempre armado para sua mamãe insaciável. E ele poderia me ver assim em nossa piscina no quintal, mas como sabia que me faria sentir bem submissa me expondo em público, preferiu assim para me ver pela primeira vez em trajes de banho após ter feito sua possessão sobre mim.

Já que iriamos para a praia logo após o almoço na casa de meus pais e eles tinham conhecimento, decidi aproveitar a oportunidade e forcei um pouco mais a barra de minhas roupas colocando um shortinho jeans bem curto com uma camisa de botões amarrada com um nós pouco abaixo de meus seios expondo bastante de minha barriga saradinha.

Pouco a pouco eles estavam se acostumado com minhas roupas de garota e quando não disseram nada sobre aquela roupa, percebi que tínhamos vencido sua resistência. E sabendo que ultimamente Henrique parecia um cão de guarda alemão cuidando de sua mãe sempre junto comigo, pareciam mais relaxados.

Continuando com seu projeto de convencimento Henrique não perdia a oportunidade de ir colocando em suas mentes algumas doses de convencimento com bons argumentos e seu poder de persuasão. E impaciente como um jovem de 18 anos, sabia que ele não iria aguentar esperar anos para falar com meus pais sobre nossa real situação.

Durante aquele almoço antes de irmos para a praia, já quase chegou lá. Primeiro se dirigiu a avó sabendo que ela era a mais aterrorizada, essa é a palavra certa, que poderia acontecer comigo o mesmo que aconteceu entre mim e Gerhard. Claro que não deixava o avô de fora da conversa, pois teria que convencer os dois.

– Vó, bonita como está e com essa carinha de menina, minha mãe está sendo muito mais assediada, até por garotos de minha idade. Estou preocupado que ela se se interesse por um deles quando eu não estiver com ela, falou olhando para mim como se chamasse minha atenção.

– Não deixe isso acontecer Henrique. Não deixe. Já passei por esse horror e não quero passar de novo, falou desesperada.

Minha mãe não percebia em mim uma mulher autossuficiente e independente (deles), que poderia fazer o que quisesse com minha vida. E talvez me ver parecendo tão jovem a tenha apavorado novamente.

– Talvez tenha que fazer parecer que somos um casal vó. Só estar ao lado dela não afugenta os mais ousados.

– Faça isso. Ninguém vai saber que não são e te vendo com ela, vão deixar de assedia-la.

– Em relação aos outros podemos resolver assim, vó, mas minha mãe é uma mulher jovem e tem suas necessidades.

Por essa ela não esperava e quando Henrique a lembrou disso, minha mãe olhou para mim com seus olhos preocupados e raivosos e cobrou o neto parecendo ser tudo o que Henrique queria que ela fizesse com aquela conversa.

– Você prometeu a seus avós cuidar de sua mãe Henrique. Então faça tudo o que tiver que fazer para que ela não seja enganada por outro homem novamente.

– Tudo bem vó. Prometo que farei qualquer coisa para atender seu pedido, mas lembre-se que foi você quem pediu, pois pode não gostar de meus métodos.

Minha mãe estava furiosa em pensar que sua filha parecendo uma adolescente bonita e atraente, pudesse cometer o mesmo erro do passado. Ela jamais me perdoaria e foi de uma ignorância desconhecida para mim.

– Faça o que tiver que fazer. Se precisar a tranque dentro de casa. Não vou mais conseguir encarar os amigos de tanta vergonha se ela for largada grávida por outro cafajeste. Tivemos muita sorte que não descobrissem da outra vez e gastamos muito dinheiro para ser assim.

Foi uma reação que parecia descabida, mas o tradicionalismo da cultura japonesa em que sempre viveu cheio de vergonhas a tornaram daquele jeito. Henrique poderia convencer meus pais a aceitarem nossa relação e até quase o impossível de aceitarem filhos nossos, mas nunca mais poderíamos ter contatos com seus amigos da comunidade japonesa pois eles seriam inexplicáveis.

Fiquei brava, mas senti uma excitação quase incontrolável quando ela disse a Henrique para fazer o que tivesse que fazer comigo e até mesmo me manter em cárcere dentro de minha casa, pois praticamente me entregava como submissa a meu filho com meu pai inclinado a cabeça em concordância a tudo o que ela falava.

Era tudo o que queríamos e mais um grande passo dado por Henrique. A partir desse momento tenso ele acalmou os ânimos de todos e a conversa ficou mais amena com lembranças de nossos passeios na praia anos atrás. Só quem não acalmou mais foi minha bucetinha pulsando incontrolavelmente querendo o pau delicioso de meu filho dono, que assumia cada vez mais poder sobre mim, mesmo diante de meus pais.

Quando entramos no carro, tudo ficou para trás pois eu só pensava no sexo que teria naquele dia e meio com meu filho namorado lá na praia e minha bucetinha continuava pulsando e umedecendo minha calcinha.

Para esse passeio compramos 2 biquinis não muito pequenos, um de cordinhas nas laterais e na parte de cima prendendo aqueles triângulos azul piscina e outro normal de lycra grossa super agarradinho deixando meu bumbum redondinho e saliente ainda mais gostosinho. Esse era um vermelho, mas não muito vivo.

– Não usando essas palavras, mas sua avó te disse que sou sua submissa e que você pode fazer o que quiser comigo e seu avô concordou com tudo, falei sorrindo.

Ele deu um sorriso como se se vangloriasse do que tinha conseguido. E deveria mesmo se vangloriar pois foi um feito impressionante.

– Então mãe, consegui né? Sei que o maior trauma deles é aquela sua gravidez tão jovem, então estou usando isso para o convencer e aceitarem nossa relação.

– Ainda assim eles estão longe de entender o que significa esse poder seu sobre mim que eles pediram. Nunca imaginariam que sendo mãe e filho está incluso fazer sexo.

– Em algum momento, que não vai demorar muito, vou dizer a eles que você estava à beira de se lavar por um desses cafajestes e decidi te dar o que você precisa com segurança. E aí eles só terão 2 opções. Ou nos mandam embora e perdem a única família que tem, ou aceitam, mesmo que contrariados. E se aceitarem, com o tempo vou passando a eles que você acalmou e nunca mais mostrou interesse em um relacionamento o que os deixará aliviados e conformados. E um ano depois entramos no assuntos de filhos, falou confiante.

– Do jeito que você fala, fico até com vontade que fale de uma vez para ver o que acontece. Se você quiser, não tenho nada a opor. E toda essa conversa com eles praticamente me aceitando como sua submissa me deixou muito excitada. Quanto tempo até chegar ao hotel, perguntei escancarando minha necessidade.

– Um 40 minutos amorzinho. Também fiquei muito excitado e tenho até medo do que posso fazer com você quando chegarmos lá, falou sinceramente preocupado.

– Como sempre você pode fazer o que quiser com sua mamãe namoradinha putinha submissa. Não se contenha, por favor filho.

Era meu jeito de implorar a meu dono e ela sabia disso.

– Está bem minha mamãe namoradinha putinha submissa. Nem vamos sair do quarto para jantar então, falou colocando sua mão grande em minha coxa descoberta me arrepiando toda por sua promessa.

Todo o resto do trajeto foi sob aquela tensão sexual, mas conseguimos conversar sobre o que faríamos no dia seguinte já que aquele já estava comprometido. E ele falou muito sobre me querer ver de biquini, pois nunca pôde ter liberdade de me ver em meus biquinis castos e me desejar abertamente como faria naquele passeio e estava empolgado.

Quando entramos no hotel, mesmo sendo hotel de praia, aquele meu short curtinho e minha barriguinha de fora chamou a atenção e senti os olhares sob mim, e como sempre o que era bom daqueles olhares não era me sentir atraente para aqueles homens, mas me fazer sentir submissa daquele que estava ao meu lado.

Quando entramos no quarto com uma linda varanda de frente para o mar, esperamos nossas malas chegarem, ouvimos as explicações sobre o quarto e quando ele se foi, Henrique trancou a porta pendurando o Não Disturbe pelo lado de fora. Então veio até mim perto da porta de vidro da varanda ainda fechada e me colocou de frente para ele.

– Escute aqui minha putinha. Só hoje vou abrir mão de meu desafio de fazer você gozar mais do que ontem, pois vou te usar somente para meu prazer e você está proibida de gozar.

Meu corpinho teve tremores e minha bucetinha parecia uma cachoeira. Desde que ele me tornou sua submissa, ansiava por um dia como aquele em que agindo como dominador impiedoso não se importaria com o prazer de sua submissa. No entanto eu já estava tão excitada que fiquei balançada entre o êxtase de ser usada e abusada e a decepção de não ter aqueles orgasmos incríveis que ele me dava. De qualquer forma teria meu orgasmos emocionais pôr o servir.

– A cada vez que gozar vai ser um dia sem sexo e se for mais de uma vez serão dias contínuos. Cinco orgasmos, 5 dias contínuos sem sexo. Não pense que vou marcar um dia longe do outro para facilitar as coisas. E nem pense em esconder de mim um orgasmo ou a punição será em dobro, falou firme.

Eu já quase gozava por me sentir mais submissa do que nunca e pensar no que faria comigo.

– Sim senhor, abaixei a cabeça submissa.

Colocando as mãos em meus ombros colocou pressão nesses.

– Agora me chupe até que você engula toda minha porra.

Era só a segunda vez que usava a palavra porra e percebi que era quando ele queria deixar o momento parecendo mais sujo e cru, como se não houvesse o imenso amor que existia.

Me ajoelhei em sua frente, abri sua calça e a puxei junto com a cueca. Estava babando de vontade do magnifico pau de meu filho gato e de seu sêmen quentinho me inundando em qualquer buraquinho.

Assim que envolvi sua base com as duas mãos e o puxei para baixo em direção a minha boquinha, Henrique tomou o controle e me agarrando pelos cabelos me puxou para que o engolisse. Nunca perguntei o motivo, talvez sentisse aflição, então a única coisa que ele nunca fazia era colocar fundo o suficiente para que eu engasgasse em todos os orais que ele controlava.

Evitando isso, começou empurrar minha cabeça para o engolir e me puxava pelo cabelo sem me machucar até quase sair e então foi fazendo e mesmo de novo e de novo aumentando a intensidade.

Ele tinha controle total e eu era como uma daquela bonecas realísticas sem vida, que meus conterrâneos japoneses usam para fazer sexo. O seu prazer de estar me tomando submissa daquela forma apressou seu orgasmo e começou a encher meu estomago de esperma só parando de controlar minha cabeça quando eu ameaçava engasgar.

De repente me senti necessitada de mais esperma pois ele ainda não havia me dado tudo, só que fez algo que nunca tinha feito puxando minha cabeça para que seu pau escapasse, mas a deixando ali na frente me fazendo receber seu últimos jatos quentes no rosto e diante daquela submissão, gozei.

– AAAHHHHH. OHHHHHH.

Sabia que ficaria um dia sem sexo, mas aquela submissão com aquele esperma escorrendo por meus olhos, bochechas e até o nariz valia a pena. E me vendo não conseguindo segurar o orgasmo por ter seu esperma em meu rosto, seu orgasmo pareceu ter um leve repique e recebi mais 3 jatos leves tendo que fechar os olhos.

– Sua putinha incontrolável. Você gozou e será punida. Agora volte a me chupar e me deixe duro novo. Se quiser limpar, só limpe os olhos para poder enxergar.

Tendo uma noção de onde estaria a cabeça de seu pau por estar o segurando o enfiei semiduro em minha boquinha e o engoli e sem poder escapar, soltei as mãos e limpei o esperma de meus olhos, voltando a seu pau.

Senti os cílios grudados com aquela meleca de seu liquido viscoso, tive dificuldades, mas abri os olhos e voltando a olhar em seus olhos dominantes, chupei por vontade própria como não aconteceu antes me deliciando com o grande e lindo pau de meu filho dominador que ia crescendo novamente com minha empolgação. Quando o sentiu duro, apenas deu a ordem.

– Tire a roupa e deite-se no meio da cama.

Apressei-me para o atender e quando me deitei na posição papai e mamãe, veio por cima entre minhas pernas, pincelou em minha fenda encharcada até o deixar lubrificado e me penetrou sem piedade em minha bucetinha 2 números menor e tive que fazer o impossível para não gozar novamente.

Não sendo uma boa posição para fazer amor por nossa grande diferença de altura, aquilo que Henrique fazia era sexo cru sem se importar de estar com o rosto em frente ao meu para me beijar. Do peito para cima ele se mantinha afastado de meu corpo para não me sufocar, mas do abdome para baixo ele me pressionava a cada estocada.

Por aquele colchão ser de mola ele me afundava nele e quando voltava para cima em suas estocadas, a mola me empurrava de volta contra seu pau que me penetrava na descida se chocando contra meu ventre tornado aquele momento insuportavelmente excitante por ter aquele pau arrombando minha bucetinha e por estar sendo usada daquela forma quase animalesca.

Evidente que havia todo o cuidado de meu filho com sua mãe não querendo me machucar, então ele ia até o limite do que poderia aguentar. Por mim, ele poderia me machucar, me esfolar, me arregaçar, mas não precisava disso para me sentir melhor do que já me sentia.

Me sentindo como um ioiô indo para cima e para baixo contra aquele colchão empalada naquele pau monumental, não consegui me segurar e gozei de novo. E foi um gozo explosivo.

– HAAAAHHHHHHHHHH.

Henrique não deu tréguas e continuou a me estocar com ferocidade quase rosnando de tanto tesão e ímpeto.

– ARRGGGHHH.

Meu orgasmo não cedia, ele não parava de me estocar. Ele não parava de me estocar, meu orgasmo não cedia. Nessa bola de neve, o senti se movendo e passando os braços por baixo de minha perninhas, as puxando para cima as levando até meus pequenos seios me arreganhando toda sem parar seu ir e vir furioso.

Eu estava no que chamam a posição franguinha assada e seu enorme pau ia mais fundo do que de 4 ou o cavalgando empurrando o colo de meu útero mais do que já tinha acontecido antes.

Eu era uma bonequinha de porcelana sem reação para meu filho usar à sua vontade e mesmo se pudesse reagir, não reagiria pois nunca me senti tão usada e abusada em minha vida não deixando meu mais novo orgasmo múltiplo perder forças.

Pelo contrário, quando senti o primeiro jato de esperma que parecia estar sendo injetado diretamente dentro de meu útero, senti aumentar ainda mais a intensidade daquele prazer inexplicável.

– OHHHHH. OHHH, Henrique gemia enquanto aquele seu corpo enorme parecia um trampolim subindo e descendo dentro de meu corpinho minúsculo todo arreganhado.

Após gozar e ter seu esperma vazando de dentro de sua mãezinha, pensei que era o fim, mas ele não parou de me estocar mesmo seu pau tendo perdido um pouco da rigidez. Era impressionante sua fome sexual e percebi que ele teria ainda um segundo orgasmo em minha bucetinha para precisar se satisfazer.

Quando seu pau enrijeceu novamente dentro de mim, meu orgasmo tinha perdido um pouco de intensidade, então me soltou e quando me esparramei na cama, saiu de dentro de mim, me virou de bruços, puxou um travesseiro sob meu ventre e me penetrou de novo naquela posição com meu bumbum arrebitado e oferecido.

Sendo usada dessa forma, meu orgasmo voltou a ganhar intensidade me debilitando enquanto agora ele me fazia enfiar a cara no colchão a cada estocada. Por todo aquele uso minha bucetinha já tinha perdido a sensibilidade da pele na pele, mas eu sentia sendo arregaçada e esvaziada em seu entra e sai.

Só gemíamos, ele mais forte do que eu pois eu perdia minhas forças a cada segundo de meu orgasmo enquanto sentia seu suor quente pingando em minhas costas e o escutando rosnar novamente, outros jatos de seu esperma fértil voltaram a me encher mantendo meu orgasmo até que ele caiu exausto a meu lado, dessa vez mais cansado do que eu.

Sem aquele pau delicioso dentro de mim, enfim meu orgasmo cedeu e foi incrível que não tivesse desmaiado, pois foi tão longo quanto outros em que perdi a consciência. Talvez porque fiquei o tempo toda deitada poupando mais gastos de minha energia.

Também foi impressionante porque tudo não durou mais de 5 a 6 minutos desde que ele me mandou deitar no meio da cama e diante daquele ataque voraz e incessante minha bucetinha ardia em chamas o que me faria andar torto na praia no dia seguinte.

Me sentindo como uma bonequinha de porcelana ou uma sexual que foi usada e abusada, não queria falar antes de Henrique que só falou após uns 10 minutos de descanso. Se virando para mim ainda de bruços sobre o travesseiro como me deixou.

– Vou ser compreensivo e considerar seu segundo orgasmo como um único, então serão 2 dias sem sexo.

– Sim senhor.

Desta vez ele não se desculpou por ser muito intenso, mas logo descobri o porquê.

– Desde o dia que te submeti, queria fazer isso, não por mim, mas por você. Percebia o quanto você se empolgava, se excitava mais e até gozava mais forte todas as vezes que te usei de forma bem submissa, mas sempre foi algo um pouco disperso em nossos momentos de sexo. Hoje decidi concentrar tudo para dar o que você queria. Era o que você esperava?

– Simplesmente adoro ser tratada assim por você amor. Sabendo que você nunca vai me machucar, posso me soltar e ter só o prazer da submissão.

– Mas provavelmente te machuquei.

– Está ardendo muito, mas não é nada que em 2 ou 3 dias não esteja boa novamente. Não é como alguns homens que machucam suas submissas até as mandar para o hospital ou marcar suas peles, como eu li depois que me transformei em uma delas.

– Você sente prazer com a dor? Acha falta se sentir dores mais fortes?

– Não e não. Gosto de dores fracas e moderadas como as que já senti e sinto. Como já conversamos, meu contexto de submissão é muito maior do que apenas sexo, se bem que sempre termina nisso, falei sorrindo.

– Falei que não íamos sair do quarto essa noite, mas nunca imaginei que gozaria 3 vezes em menos de meia hora antes do jantar. Você consegue andar, para irmos comer uma pizza e tomar um sorvete? Todo mundo vai olhar para nós sem imaginar que esse alemão alto acabou de usar essa bonequinha de porcelana japonesinha como uma bonequinha sexual como te usei, me provocou sabendo que essa sensação me excitava emocionalmente.

Então não iria recusar seu convite mesmo que caminhasse me apoiando nele e também tinha o fato que poderíamos namorar como adolescentes mais tranquilamente sem nos preocupar que nos vissem.

Tomei banho me apoiando nele e quando lavou minha fenda senti a forte ardência com a água.

– AAAHHHHUUUU.

– Não se preocupe, não vou mais a usar hoje pois vou usar seu bumbum antes de dormir.

Olhei para ele não acreditando, mas a putinha dentro de mim queria que fosse verdade.

– Vamos fazer como fizemos aquela madrugada no estacionamento, só que na cama confortavelmente e no cuzinho ao invés da bucetinha que está interditada.

– Sou sua para ser usada como quiser.

– O problema é você gozar de novo, aí serão 3 dias sem sexo.

– Certamente vou sentir muita falta, mas até agora os 2 dias que perdi valeram muito e pena.

– Vou pensar se posso te dar uma tarefa como punição e te livrar dos dias sem sexo.

– Por favor senhor, faça isso. Faço qualquer coisa para não ser privada de ser um instrumento de seu prazer.

– Você está muito safadinha tentando fazer parecer que não será você quem sentirá mais falta do que eu. Uma putinha como você não consegue ficar sem sexo.

– Você tem toda razão senhor. Vou sentir muita falta.

– Agora vamos terminar e nos trocar para passear um pouco.

Como sempre acontecia quando podia, era Henrique quem escolhia as roupas que eu vestiria e por estarmos na praia escolheu uma minissaia verde e uma blusinha que deixava uns 5 centímetros da pele de minha barriguinha de fora. E depois daquele sexo sem limites, escolheu a lingerie mais menininha e comportada das que eu tinha de fundo branco e desenhos da Minie.

Pronta com as bijuterias, franjinha de lado, sandalinha rasteira eu era a namoradinha adolescente e com carinha inocente de meu lindo filho para ser exibida ao mundo, sem que ninguém imaginasse que o que viam não era nada perto da realidade de nossa relação incestuosa e de submissão total.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Akiko a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Akiko Sem Comentário Essa Foda Com Seu Filho, Nota Dez e Dez Estrelas!

0 0