Na viagem, pela janela do carro via a paisagem diferente da que estou acostumada ver. Abri o porta luvas para pegar o guia de viagem para ler mais sobre o nosso destino. Achei várias cartelas de camisinhas e tubo de gel, esquecidas ali desde que engravidei. Faz alguns meses que paramos com aventuras liberais.
Apesar da médica que acompanha meu pré-natal dizer que posso ter relações, meu marido com receio de que eu venha abortar, decidiu dar um tempo. Aliás, nem ele faz sexo comigo, o que me deixa insatisfeita. Afinal, sempre fui muito ativa sexualmente falando. Após o período de enjoo, a barriga crescendo junto com a volta da libido exacerbada. Quem leu meus relatos sabe que eu gosto muito da coisa, principalmente de dar o cuzinho.
Chegamos no objetivo e nos hospedamos num chalé. Após nos acomodarmos, fomos jantar. Até que o local estava animado. Esperávamos bem menos pessoas, porque o feriado de 7 de setembro este ano caiu num sábado. Depois fomos para um barzinho com música ambiente. Marcos, meu marido na cerveja e eu só no refrigerante zero. Ele perguntou se eu queria dançar e recusei, não querendo ser alvo de olhares. Normalmente uso vestidos curtos e justos com salto alto. Como gestante, vestia uma bata larga e sapato baixo.
Se eu já era gordinha, agora com a barrigona me sentia enorme. Deixei de brigar com a balança e abandonei o regime que me acompanhou desde a adolescência. Meu esposo insistiu e acabamos na pista de dança. Incomodada, eu olhava para os lados se não estava chamando muita atenção. Afinal, sou trintona e meu marido tem quarenta anos mais. De volta a nossa mesa, vi que dois rapazes tinham ocupado a mesa do lado.
Tanto o moreno como o loiro, ficaram olhando para mim. Se meu corpo agora não ajuda, ao menos o rosto chama atenção. Me acomodei como deu na cadeira, de frente para eles. Um deles me cumprimentou com um sorriso. Retribui apreciando ambos. Como não tiravam os olhos de mim, especialmente o moreno baixinho e atarracado que me cumprimentara, passei a dar atenção a ele. Resolvi provocar e ergui a barra do vestido, expondo as coxas grossas e torneadas. Nesse flerte, ousei mais abrindo as pernas, mostrando a virilha e talvez até a calcinha.
Esse flerte não passou despercebido ao Marcos que falou no meu ouvido:
- Ivana, tem algo entre você e aquele garoto?
- Só estamos na paquera, amor. Chama eles para virem na nossa mesa.
- Você quer mesmo isso?
- Claro. Gostei do moreno.
Marcos foi até eles e logo, os dois sentaram na nossa mesa. O moreno do meu lado. Ficamos jogando conversa fora. Deu para notar a surpresa em saber que éramos marido e mulher. Talvez devem ter pensado que éramos pai e filha. Apresentações feitas, fiquei sabendo que o moreno chamava Daniel e o loiro Gabriel. Quando começou a tocar uma música eletrônica, Daniel me vendo se agitar, perguntou ao meu marido se podia dançar comigo. Autorizado, pegou em minha mão me conduzindo para a pista.
A princípio ficamos sacolejando ao ritmo da musica. Aos poucos, eu maldosa fui afastando até um canto com ele atrás. Ali, dei as costas para ele, fazendo com que ele encaixasse por trás. Uma encoxada que provoquei, rebolando minha bunda no seu baixo ventre. Senti a coisa dura me espetando, sinal tácito que meu jogo de sedução estava dando resultado. Fiz com que suas mãos me abraçassem. Com a libido em alta, senti a perseguida umedecer. Virei de frente e o beijei na boca. Surpreso, ele sem desgrudar os lábios dos meus, revirou os olhos tentando olhar para onde estava meu marido. Para acalmá-lo falei:
- Está tudo bem, tá? Você já ficou com uma grávida?
- Não, ainda não. Mas tenho maior tara em grávidas! E o teu marido?
- Deixa comigo. Eu falo com ele.
Apesar do meu esposo relutar, ele concordou em que brincássemos eu e o Dani. Na volta para o chalé, Marcos foi de motorista e no banco de trás, eu e o garoto no maior agarra agarra. Beijos e chupadas, mãos passeando um no outro. Como bom corno manso, Marcos assistindo tudo pelo espelho retrovisor. No chalé, com a desculpa que tinha esquecido algo no carro, fui pegar preservativos e gel lubrificante.
Ao entrarmos, já fui despindo o garotão e também me livrando das roupas. Marcos me questionou lembrando que tinha acertado que não haveria penetração. Bem, ele tinha combinado com o Dani, mas, não eu. Despistei dizendo para ele também ficar pelado. Assumi o controle, beijando um e outro, pegando em suas ferramentas. Por incrível que pareça, até meu esposo que tem dificuldade com ereção estava com o pênis rijo e firme.
Ele é quem caiu de boca na minha buceta iniciando um oral caprichado. Eu deitada na cama, pernas abertas recebendo a chupada vigorosa. Era tanto meu atraso que acabei tendo o primeiro orgasmo na boca do meu marido. Fui até a bolsa e ante o olhar preocupado do Marcos, encapei a vara do nosso convidado. Deitei novamente de costas na cama e o puxei para me penetrar. Marcos já exasperado falou:
- Assim não, Ivana, é perigoso assim!
Calma, respondi:
- Está bem. Vem, Dani, vamos fazer de conchinha por trás...
Virei de lado e fiz ele acomodar por trás. Logo senti a ponta da sua pica passeando pelos grandes lábios, procurando a entrada. Com a mão atrás, conduzi até o local e mandei ele empurrar. Inconformado, Marcos só dizia para ele meter devagar. Logo o garoto estava fodendo a princípio devagar e depois, cada vez mais rápido. Depois de um bom tempo sem sexo, a coisa fica ainda mais deliciosa. E meu marido falando sem parar:
- Vai devagar, mais devagar. Não mete fundo, devagar! Amor, está tudo bem?
- Calma, querido, está tudo bem, tá?
- O pau dele não está machucando?
- Não, nem um pouco. Está gostoso, viu?
- Ah, bom, está gostoso é? Vai gozar no pau dele?
Tive que pedir para o meu marido ir lá fora dar uma volta. Ele concordou sem porém, antes advertir mais vezes para eu me cuidar. Para o Daniel não meter forte. Mal ele saiu, falei para o garotão meter com vontade. Infelizmente, quando eu estava sentido que viria um novo clímax, ele gozou. Nem tive tempo de pedir para que ele não gozasse ainda. Não demorou para Marcos voltar. Sua preocupação e ansiedade era evidente. Afinal, com a antiga esposa e agora comigo, foi uma luta para que tivesse um filho. Seu medo de que algo ruim acontecesse na gravidez era mais que evidente.
Se tranquilizou quando nos viu deitados na cama, sem fazer nada, eu de barrigona para cima e o rapaz ao lado, camisinha cheia de gala ainda cobrindo o falo. Me beijou e enquanto isso, Dani foi ao banheiro se lavar. Como meu esposo insistia em perguntar se estava tudo bem, abaixei sua calça, e fui dar um trato no seu cacete. Por incrível que pareça, deu sinal de vida rapidinho, crescendo na minha boca. O fato do garoto me possuir tinha também deixado ele excitado.
Fiz ele se livrar das roupas e fomos para a cama. Mais uma vez eu de lado e ele metendo por trás. Eu buscava mais um orgasmo e o coito interrompido com o moleque tinha sido frustrante. Marcos metendo com cuidado exagerado e tive que mandar:
- Vai, querido, mete forte. Vai, mete tudo! Mete, vai!
Nem assim ele atendeu, continuando o empurra e puxa com cuidado. Ainda bem que ele sempre demora para gozar. Acabei tendo mais um orgasmo e depois, me concentrei em fazer Marcos gozar. Passei a gemer ao ritmo das suas socadas suaves e de repente, ele abruptamente, saiu de mim. Senti a gosma melada e morna da gala nas maças da minha bunda farta. Ele ejaculara fora! Só depois, ele me explicou que não quis gozar dentro com medo de prejudicar nosso bebê. Pode isso?
Fui me lavar no banheiro e ao voltar, os dois conversando ainda pelados. Marcos de pau mole e o garoto ainda meio ereto. Lembrei que agora, próxima transa só após o parto, resolvi fazer o que mais gosto: dar o cuzinho. Meu marido dizendo:
- Por hoje chega, né amor?
Não respondi. Apenas cheguei no rapaz, me ajoelhei na sua frente e abocanhei seu falo. Mal fiz isso, senti ele enrijecendo, logo ficando duro como pedra. Peguei outro preservativo e encapei a tora. Na bolsa, peguei o tubo de gel e fui passando no mastro pronto para outra. Daniel sem entender nada e só meu marido percebeu na hora o que eu queria fazer. Balançou a cabeça de forma negativa, mas fui em frente.
Deitei de lado, trazendo o garoto para meter de novo. Ele procurando o vão da perseguida, me fazendo direcionar o pau para a entrada do cuzinho. Com a glande bem no botãozinho, mandei que empurrasse devagar. Ele forçou e eu ajudei remexendo o quadril para que a penetração ocorresse. Entrou causando mais ardência que dor. Coisa que já me acostumei e até passei a apreciar. Como não entrava mais, tive que pedir:
- Vai, empurra com força!
A pressão aumentou e eu senti o invasor alargando minha argolinha, indo mais fundo das minhas carnes apertadas. Ele com cuidado excessivo a ponto de eu ter que falar:
- Vai, mete mais! Mete com força!
Ele atendeu enfiando, o cacete deve ter entrado inteiro porque senti as bolas do saco nos lábios da buceta. Sem querer acabei piscando o cuzinho alargado à força. Ele começou a meter com mais confiança, causando aquela sensação gostosa que o sexo anal possibilita. Eu adoro isso... Uma ardência pelo contato nas paredes do meu buraquinho traseiro. De olhos fechados só saboreando as sensações de ser enrabada. Nisso senti o beijo do meu marido. Ela ainda disse para o meu amante:
- Está gostoso comer o cu da minha mulher? Já comeu um cu gostoso como dela?
E o Daniel respondeu:
- Nossa! Gostoso demais! Que cu apertado e gostoso!
Para mim, Marcos disse:
- Está tudo bem, amor? Está gostoso dar o cu pra ele?
Eu com a respiração entrecortada por estar com o rabo invadido nem respondi. Com a mão passei a tocar uma siririca, o que aumentou ainda mais o prazer. Senti que mais um orgasmo estava a caminho. E prenunciava que viria forte, intenso. Sei lá se eu gemi nessa hora. Um calor me envolvendo por inteira. Só sei que a explosão de prazer veio num turbilhão de gozo. A ponto de me estremecer. Fiquei fraca e semi desfalecida. O cuzinho piscando, espremendo seu cacete.
Mais recuperada, só sentia as marteladas que o rapaz dava no meu cuzinho nessa altura já meio judiado. Tive que aumentar seu tesão falando pornografia para apressar seu gozo:
- Vai, Dani, mete forte. Ahhh, isso, arregaça meu cuzinho. Mete gostoso, mete forte. Ahhh, ahhh...
Percebi pela sua respiração acelerada que ele ia gozar. A estocada final foi forte, buscando enterrar o pau mais fundo que ele podia. Depois, parou com as mãos crispadas no meu quadril, o ventre esmagado ao encontro da minha bunda. Tive a impressão que senti sua vara pulsando no fundo do meu reto, ejaculando porra abundante. Sem falar nos sons roucos e animalescos que ele soltava.
Quando fomos levar Daniel de volta até o centro da cidadezinha, eu ainda sentia aquela dor que fica depois do anal. Dorzinha gostosa que aumentava a sensação de vazio que fica depois que o pau invasor sai...
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P.S. Quem ainda não viu fotos desta gordinha, deixe e-mail nos comentários para a divulgação enviar. Beijinhos adocicados a todos.