Olá, como já me apresentei nos contos anteriores, meu nome é Bruno. Tenho 33 anos, sou baixinho, versátil. Quando novinho, era exclusivamente passivo. Tenho um pau relativamente pequeno (14 cm). Isso pode parecer ruim, mas nem sempre é, porque todo cara com um pouquinho de curiosidade pra dar praticamente me implora pra escorregar a rola adentro.
Por outro lado, tenho um bumbum bastante guloso. Hoje, vou contar como adquiri essa habilidade. Nunca contei isso a ninguém, pois foi meio traumático.
Atualmente, num relacionamento estável, consigo dar e gozar sem as mãos, porém isso nem sempre foi assim. Eu era tímido, não conhecia bem meu corpo muito menos meus limites.
Tinha acabado de fazer 18 anos nessa época. Sob a influência de pornografia, passei a procurar um pauzudo pra me foder. Afinal, vendo todos aqueles vídeos pornôs da Belami... os caras levando uma trolha enorme e amando... aquilo parecia ser a coisa mais prazerosa do mundo.
Era época de férias da faculdade. Nada pra fazer, vontade louca de dar!
Conversei com um amigo pelo Bate-Papo UOL, outro passivo do mesmo bairro, sobre essa minha admiração pelos pauzudos, que precisava conhecer um bem-dotado. O Thiago me falou que tinha conhecido um cara assim, mas que tinha arregado; o pinto era muito grande e doeu demais, não entrou. Pensei comigo... quanto maior melhor... é esse que quero!
O Thiago me apontou o nickname dele no Bate-papo (“HxH.Max.Atv”). Puxei assunto:
_ HxH.Pass.19a (EU): Boa tarde. Tudo bem? A fim de que?
_ HxH.Max.Atv: Opa. Procurando conhecer pessoas, e vc?
_ HxH.Pass.19a: a mesma coisa, qual sua idade?
_ HxH.Max.Atv: 24. O que vai fazer hj?
_ HxH.Pass.19a: não sei ainda, pq?
_ HxH.Max.Atv: cola aqui no Bar Squina, no centro, conhece?
_ HxH.Pass.19a: conheço, que horas?
_ HxH.Max.Atv: vou ficar aqui trabalhando até fechar, pode vir quando quiser.
_ HxH.Pass.19a: 17 hrs, pode ser?
_ HxH.Max.Atv: pode sim, delícia. Beijo.
_ HxH.Pass.19a: Beijo S2.
Trocamos foto rapidinho pra nos reconhecermos lá no bar e nos despedimos.
Contei nosso papo para o Thiago. O Thiago ficou abismado com o rápido desenvolvimento do nosso diálogo. Segundo ele, o Max se fazia de difícil normalmente. Por fim, o Thiago me desejou muita sorte (e eu precisava mesmo...).
Antes de ir pro bar, fiz um chuca caprichada. Estava sozinho em casa, tive todo o tempo pra isso. Depilei o rabinho também. Nessa época, tinha um corpo bem magro e uma bunda redondinha. Agora estava 100% lisinho, além de meio bronzeado (= um twink).
Cheguei lá no bar e vi o Max no balcão. O cara tinha 1,70m +/-, magro, bocão, olhos verdes e uma voz rouca sedutora. Cumprimentei ele acenando com a mão. Ele me pareceu um pouco surpreso (não entendi), talvez pensou que eu fosse dar um bolo, mas rapidamente abriu um sorriso e veio me dar um abraço.
Sentei pertinho dele no balcão. Enquanto trabalhava de garçom, ele me servia cerveja, caipirinha, porções, tudo por conta dele. Ficamos conversando. Ele era adotado, família de cinco irmãos, sofreu muito preconceito, o pai dele era engenheiro, a irmã advogada. Max ainda não havia começado a faculdade, mas pretendia iniciar em breve. Ele fazia bicos pra ter um dinheirinho porque o pai tinha cortado a mesada faz tempos.
Quando anoiteceu, chegou outro garçom que assumiu o turno. Max e eu ficamos conversando bastante e nos embebedando. Ele me apresentou o cigarro de palha, que me deixou totalmente atordoado. Enquanto isso, ele segurava a minha mão embaixo da mesa ou colocava minha mão pra apalpar o enorme pau dele (duraço) em cima da bermuda.
À meia-noite, estávamos completamente bêbados e tarados. Ele chegou até a me beijar num cantinho escuro da rua. Ele me propôs irmos pra casa dele. Topei, só liguei pra minha mãe avisando que não dormiria em casa e fui para o (meu) abate.
O quarto do Max era uma suíte ao lado da casa principal. Lá, nos beijamos muito apaixonadamente. Ele beijava muito bem, apertava a minha bunda com fome e era muito carinhoso ao mesmo tempo. Até que finalmente ficamos pelados e pra minha surpresa o pau dele era maior do que eu imaginava. Tinha uns 23, 24 cm fácil, grosso, veiúdo, brancão, babão e muito cheiroso. O saco dele era rosinha e enorme, com dois bolões deliciosos. Não resisti e mamei. Chupei cada gotinha do pré-gozo, lambi, engoli as bolas. Max, por outro lado, me fazia um beijo grego de outro mundo. O tesão estava a mil. Até que ele me pede para colocar a cabecinha.
Aquilo foi meu erro. Não estava preparado pra receber aquilo tudo. O tesão estava demais e, sem noção do perigo, deixei ele colocar de uma vez. Doeu muito, mas, como bom viado masoquista, achei a dor suportável. Max me tratou igual uma puta arrombada. Me comeu de ladinho, de quatro, falava putaria, cuspiu na minha cara e, de repente, inundou meu rabo de porra, lá no fundo. Mesmo com o rabo arregaçado, fiquei puto porque não queria que ele tivesse gozado em menos de meia hora e dentro de mim. Os 25 primeiros minutos tinham sido de dor intensa (tinha até sangrado, mas ignorei), só no finalzinho estava ficando gostoso...
Dei 5 minutos pra ele se recuperar e tomar água. Subi em cima dele e fiquei beijando. Quando o cacete endureceu de novo, sentei em cima e comecei a cavalgar. Sem brincadeira... foram uns 40 minutos só cavalgando. Eu estava possuído de tesão, parecia que tinha encontrado um ator pornô dos sonhos. Max estava visivelmente cansado, mas encarou o desafio. Só que meu rabo começou a arder cada vez mais, a bebida não estava anestesiando tanto a dor mais. Tentei parar, mas o Max não deixou. Subiu em cima de mim, passou um creme no meu cu e meteu com toda a força do mundo. Foram os 10 minutos mais dolorosos da minha vida até então. Sangue, porra e suor pingando, até que ele descarrega mais uma dose colossal de esperma grosso nas profundezas das minhas entranhas.
Estávamos tremendo, foi muito esforço físico. Fomos tomar banho. Pra vocês terem noção, não conseguia expulsar toda a porra do meu rabo. Ele tinha gozado tão fundo que toda hora pingava. Meu cuzinho ardia de dor, realmente estava arrombado. Max deu uma olhada no meu bumbum e pareceu assustado. Passou Hipoglós no meu rabo, me emprestou uma cueca e fomos nos deitar. No dia seguinte, meu tesão continuava porque não tinha gozado na noite anterior.
Max estava dormindo pelado. Não resisti ao ver aquele pauzão perfeito da grossura de um detergente. Acordei Max com um boquete apaixonado. Ele adorou, bateu com a rola na minha cara. Uma hora ele me colocou de joelhos e meteu freneticamente na minha garganta até descarregar uma quantidade farta de espermatozoides direto no meu estômago. Não foi ruim, a porra dele era saborosa, mas arrombou minha garganta, ficou dolorido.
Max levantou, lavou o pau e me chamou pra almoçar. Já eram 13 horas. Ele preparou um macarrão com molho e almoçamos. Depois do almoço, falei que ia pra casa porque a minha mãe deveria estar preocupada. Ele me convidou para o banho. Ao trancar a porta, a feição dele mudou completamente. Parecia um tarado. Abaixou minha calça e abafou minha boca com a camisa enquanto me penetrava. Estava doendo pra porra, tentei reclamar, sair dali, mas ele só passou um creme de cabelo no pau (até hoje lembro do cheiro artificial de morango) e cravou a pica na minha bunda.
Foram intensos 20 minutos de agonia. Ele metia com muita força. Fez meu cu de túnel literalmente. Até depositar mais uma dose de porra no fundo do meu rabo. Terminamos de tomar banho e fui embora. Antes de ir, ele me beijou enquanto acariciava meu bumbum. Confessou que nunca tinha pegado um novinho tão sem frescura e tinha amado nossa aventura. Fiquei lisonjeado e correspondi as carícias.
Cheguei em casa e tomei outro banho. Meu cu não parava de pingar porra com sangue. Foi difícil usar o banheiro para o nº 2. Passei uma pomada cicatrizante e desmaiei. Acordei por volta das 18 horas com meus pais perguntando onde eu estava. Disse que não precisavam se preocupar, pois estava com um amigo da faculdade (mentira!) curtindo as férias.
Quando abri o notebook, uma mensagem do Thiago no MSN me perguntando como foi a ficada, se tinha aguentado dar, etc. Contei tudo pro Thiago, que, novamente, ficou abismado porque o pau Max era realmente um desafio. Além de pauzudo, era bruto na cama e não tinha piedade com os passivos.
Max, com quem eu tinha trocado o contato do MSN, então me chamou no messenger. Me convidou para jogar sinuca à tarde no dia seguinte e tomar uma cerveja. Como gosto de sinuca, cerveja e pauzudos, topei. Chegando lá, ele não jogava tão bem, mas foi divertido. Anoiteceu rápido quando esticamos para a casa dele na intenção de “assistir um filme”. No quarto dele, beijamos bastante, mamei aquele pauzão maravilhoso, mas ponderei que não ia conseguir dar, estava com muita dor ainda.
Foi quando Max reclamou de mim, falou que eu era fresco igual às outras bichas e não gostava dele de verdade. Tentei argumentar que tinha sangrado e tudo. Ele desconversou e puxou um baseado do bolso. Fumamos. Fiquei alegrinho e com muito sono. Ele, com muito tesão, tirou minha roupa. Acordei cerca de uma hora depois com ele empurrando a rola em mim, de ladinho. Não sentia muita dor, mas quando fui pedir pra ele tirar, ele me deu um beijão e falou que me amava.
Na hora, também disse que o amava. Já tínhamos transado algumas vezes, e eu ainda não tinha gozado. Com aquela declaração de amor, o baseado e a próstata sendo macetada, não teve jeito, gozei muito. Deu pra encher as duas mãos e ainda vazar. Ele me botou de frango assado, socou mais uns cinco minutos e me leitou bem lá no fundo.
Fui para o banheiro e, desta vez, consegui expulsar todo o esperma. Saiu sangue de novo, mas não muito, me limpei e fomos deitar. Sentimos uma fome desgraçada por causa do baseado. Max então comprou hamburger pra gente e fumamos o restinho da erva. Voltamos a nos beijar novamente, com muito “eu te amo”. O baseado, quando bate, anestesia a dor. Então fui lá e sentei no boy. Ele adorou, apertava a minha bunda, mordia meus mamilos, me mandava gemer (“pro meu macho”). Até que ele me botou de quatro, bem empinado, e passou a me bater com uma cinta. Meu cu pegava fogo e a dor das cintadas até aliviava meu arrombamento. Gemi feito uma vagabunda, uma puta barata, e gozei de novo, com ele me batendo uma punheta. No mesmo instante, ele jogou mais porra pra dentro de mim. Ele grunhia feito uma animal, fecundando a fêmea. Sem forças, desmaiei. Acordei de manhã e fui limpar meu bumbum que estava entupido de tanta porra.
Ele acordou, me chamando de “amor”, me deu beijos de despedida e fui pra casa. Lá, literalmente chorei pra fazer o nº 2. Passei pomada cicatrizante no cuzinho, até creme de hemorroidas usei. Foi quando senti a fissura. Putz. Nem sabia que isso existia. Nos filmes pornôs, era tudo maravilhoso. Na vida real, o cu pode estragar? Caraca! Que ódio! Falei para o Max que estava passando mal e não ia conseguir ficar com ele mais. Ele se mostrou compreensivo e me convidou para um churrasco no FDS. Era meu último FDS antes do fim das férias. Na semana seguinte, voltaria para a faculdade em outra cidade e não veria mais o Max no semestre. Como boa cadela no cio, topei.
Chegando no churrasco, na casa da amiga dele, ocorreu tudo bem. Max me beijava, me tratava bem. Bebemos um pouquinho demais (sou fraco pra cachaça). Max novamente me arrastou pra casa dele, bêbado. Eu sabia que isso era um perigo, mas confiava que não perderia meus sentidos. Ledo engano. Desta vez, Max, zé droguinha profissional, preparou um baseado muito, muito forte pra gente. Além disso, demos um raio (presente da amiga dele). Foi a senha para nós dois perdermos completamente os sentidos. Achei que tinha uma buceta. Sentei sem medo e sem limites. Começamos comigo cavalgando. Max me beijava com paixão e metia feito um animal. Batia na minha cara, puxava meu cabelo, mordia meu corpo todo. Acho que as substâncias inibiram nosso orgasmo. Era um sexo violento.
Quanto mais Max metia com força, mais eu queria. Perdi a noção e falava pra ele me comer com força, não ter dó, me machucar. Max lambuzou minha bunda com óleo de massagem e ficava se deliciando. Tirava a pica lentamente e depois socava com força. Dei bastante em pé enquanto Max me currava. A loucura era tanta que, teve uma hora, que enquanto fazíamos um sexo bruto, assistíamos TV, comentando sobre os artistas que passavam na TV. Me torando de bruços, Max perguntou se podia tentar algo diferente. Concordei. Ele me vendou, me amarrou e saiu do quarto.
Cinco minutos depois, sinto algo gelado dentro do meu cu, deveria ser gel (era gel anestésico) e um objeto grande e frio entrando. Entendi na hora que era um dildo (de uns 20 cm). Max recomeçou a foda, mas agora me botando pra mamar. Fiquei um tempão mamando e rebolando no dildo. Foi maravilhoso. Teve um momento que não resisti e falei que ia gozar. Max tirou o dildo e passou a socar em mim, parecia que com raiva. Falava assim:
_ Goza, sua puta arrombada.
_ Bicha safada do caralho, goza com pauzão no cu, vai.
_ Vai, vagabunda, mulherzinha, com o dildo vc geme de prazer, mas com o seu macho reclama de dor, né! Mas agora vai ter que gozar sem bater punheta e com o pau do seu homem todinho dentro.
Aquelas putarias faladas me deram um tesão desgraçado e acabei gozando. Max ainda me fez ficar de pé, inclinado pra frente, segurando na pia do banheiro, levando piroca por uns 10 minutos, quando finalmente gozou, me preenchendo de porra de novo. Exaustos, caímos na cama e dormimos profundamente.
Max parecia que estava apaixonado por mim, porém não entrava muito em contato. Soube que ele tinha arranjado um novinho com dinheiro. Rapidamente desencanei.
Fiquei com medo de pegar alguma doença, mas Max me mostrou exames depois comprovando que não tinha nada. Depois, fiz os exames e, realmente, estava limpo. Ufa!
Meu cuzinho, que já estava castigado e não completamente recuperado, foi definitivamente alargado. Digo definitivamente por que, sim, até hoje, posso ficar meses sem dar, que ainda dou conta de um dotado.
Fiquei uns 3 meses sem dar, só passando pomada, e cuidando do estrago no meu rabo. Muitos meses depois, reencontrei o Max e transamos. Não doeu nada, só aquele incômodo no início da penetração. Enquanto ele me comia, bati na cara dele, mandei meter com força; ele, desesperado e humilhado pelo power bottom que me tornei, não conseguia mais me arrancar gritos de dor. Só coube ao Max enterrar a pica no túnel escavado por ele mesmo e depositar uma carga deliciosa de esperma. A elasticidade, ou seja, meu bumbum guloso, foi o melhor legado dessa aventura.
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