Massacre Anal - Destroçado e humilhado pelo novinho - Parte Final

Um conto erótico de Sebá
Categoria: Gay
Contém 3774 palavras
Data: 16/09/2024 18:48:42

Olá meus amigos!! Vou continuar minha historia, desta vez chegando ao que realmente interessa a vocês, de que maneira fui possuído pelo meu novo amigo, Felipe! Antes, leiam a parte 1 para entender o contexto! Espero que gostem e gozem bastante lendo o conto!

Quando ele tirou a roupa, eu quase desisti. O pau tava mole e era muito maior que o meu, que já não é um pau minúsculo.

Fiquei olhando pra aquele pau gigantesco (Ah eu tenho fotos, se alguém quiser, me envia e-mail depois) e Felipe riu, me perguntando se eu me assustei.

- Porra bicho, olha o tamanho disso. Não é possível um ser humano nascer com um pau desse tamanho.

- Calma que ele ta mole, logo mais ele endurece. Quer endurecer na sua boca?

- Opa, é claro que sim!

Felipe entrou e foi se ensaboando. Até ali, zero toques. Sem perguntar nada, ele me virou de costas, passou sabonete na mão e foi dedando meu cu, enfiando o dedo médio e forçando a entrada. Ali eu já estava absolutamente à vontade, sem neura nenhuma.

Ele ficou ali, enfiando o dedo no meu cu e apertando a minha bunda. De repente, ele pergunta se poderia pegar no meu pau, só para saber como era. Eu deixei e vi que ele se interessou. Ficou batendo uma punheta pra mim e metendo o dedo no meu cu.

Eu alucinado de tesão, pedi para parar, porque se havia algo que eu não poderia correr o risco era gozar. Se eu gozasse, talvez toda aquele tesão acumulado, aquela sede de ser devorado e enrabado, poderia passar.

Ele prontamente parou, se ajoelhou e abriu a banda da minha bunda e começou a meter a língua quente no meu cu. Vi que ele estava curtindo fazer aquilo.

Prguntei se ele sempre chupava o cu da namorada, porque ele demonstrava saber o que estava fazendo e ele disse que não, que a namorada era meio "nojenta" e não curtia isso e que nunca havia metido no cu dela. Nessa hora eu gelei, porque ele não saberia como comer um cu e poderia ser afoito e destruir meu cu, mas deixei isso pra depois e fiquei ali curtindo a linguada no meu cuzinho, já sedento por aquela jeba enorme.

Depois de alguns minutos, saímos e fomos pra cama. Havia muita coisa a acontecer.

Chegando na cama, ele se deitou e aí vi aquele mastro em pé, com até uma certa dificuldade de ficar em pé devido o peso. Finalmente me aproximei daquele pau e decidi pegar, coisa que eu não havia feito no banho.

Eu não sei descrever aquilo. Era enorme. Minha mão não fechava ao segurar, faltavam fáceis uns 6cm de mão. Estava ajoelhado na cama e comecei a bater uma punheta, seguindo o nosso "roteiro". Caprichei na punheta, fiquei batendo lentamente aquele mastro, observando as reações de Felipe, que estava com os olhos fechados.

Decido avançar e cair de boca no pau. Como eu já suspeitava, minha boca era pequena. Comecei a chupar aquela cabeça preta, bonita, brilhando e ele gemendo baixinho, enquanto eu decidi me desafiar e ver até onde eu aguentava. Abri ao máximo a boca e fui chupando desajeitado aquilo. Na verdade, honestamente falando? Não era muito simples chupar, chupar um pau igual ao meu é mais interessante - olha o merchan hahahahah

Mas ficava engolindo o máximo que dava a espada e meus olhos enchiam de lágrimas e Felipe sabendo da espada que tinha, começou a abrir as asinhas.

Pegou minha cabeça e ficou forçando pra baixo, para engolir ao máximo. Teve uma hora que achei que fosse vomitar, porque foi fundo demais.

Felipe, ficou doido e começou a puxar meu cabelo e me xingar de puta, de vagabunda.

- Não era isso que você queria sua puta? Engole meu caralho que logo vou encher sua boca de porra! Vai, mama minha puta, que a noite só ta começando e vou me acabar em você. Vou fazer você ficar tão viciado que vai virar puta.

Eu já estava alucinado, pensando em um milhão de coisas e só lembro de falar:

- Então me faz de puta. Faz o que quiser comigo, o que vier à cabeça, pode fazer.

Nisso, ele saca o pau da boca e começa a me bater com o pau no rosto, eu sentia o pau todo babado de saliva lambuzando meu rosto. Felipe abre minha boca e força o pau pra dentro de novo me fazendo engasgar. De repente começa a cuspir em meu rosto e me dá um tapa de leve, para sentir o clima.

- Bate igual homem. Você não é o machão?

E aí sinto um tapa forte na cara. E outras cuspidas na cara, enquanto ele enfia com vontade o pau na minha boca. Eu estava entregue de tesão, nunca pensei que aquele homem sério pudesse se transformar numa puta diante de um jovem franzino, dono de uma pica que estava me deixando atônito.

Continuei chupando até que senti Felipe ofegante demais, senti que mais cedo mais tarde, ele estaria me leitando. Foi eu pensar nisso que ele disse, "não para de chupar, vou gozar"! Abri o máximo que pude, botei a língua pra fora e deixei ele transformar minha boca numa buceta.

Ele seguiu metendo até que de repente senti um jato muito, muito grosso no fundo da garganta e senti enchendo a boca com aquele leite grosso, parecia até uma vitamina, hahaha!!

Me deu um certo "nojo" porque era muito, mas muito leite e muito grosso, fiquei bem nauseado com aquilo. Enquanto ele gozava, ele me disse: "Não engole tudo, quero ver o leite na sua boca!"

Abri a boca - que já tava doendo o maxilar - e mostrei todo aquele leite na boca. "Agora engole, puta. Não quero ver uma gota saindo da boca".

Olha, vou ser sincero: Quase vomitei. Sabe quando você é criança e tua mãe te obriga a engolir a comida, que você já está mastigando há 2 minutos? Foi essa sensação. Fechei os olhos e engoli tudo. Quase morri de nojo hahahahah

Felipe, caiu novamente desfalecido na cama e eu me deitei ao lado dele, olhando pra cima e passando um filme pela cabeça.

- Sebá, tá tudo bem?

- Tá sim.

- Você não está bravo ou chateado? Eu cuspi e te bati na cara, não sei o que passou pela minha cabeça..

- Relaxa Felipe, eu to aqui para curtir. Se eu achar que você está exagerando, eu vou avisar.

- Por favor, Sebá, você sabe que eu sou de boa, só que eu realmente me empolguei no tesao.

- Tranquilo, eu to bem. Me sentindo uma puta, mas eu to bem!

E caímos na gargalhada. Perguntei pra ele como era o comportamento dele após gozar, afinal eu acho que um pau daquele tamanho devia demorar horrores para ficar duro e gozar novamente, fora que a gala geralmente fica fina. Mas ele me disse que tinha um "distúrbio" que ele não soube explicar direito.

Mas basicamente, ele não precisava de mais que 10 minutos para se recompor e encher o saco de porra. Disse que sempre gozava na mesma quantidade, porém, demorava mais pra gozar. Achei curioso alguém se recompor tão rápido e gozar sempre na mesma quantidade. Mas tem muita coisa curiosa nessa minha experiência, principalmente os sonhos!

E isso me deixou um pouco preocupado, pois ele poderia aguentar muito tempo fodendo e destruindo meu cu. Aproveitei para falarmos sobre os próximos passos. Perguntei se ele havia gostado, se havia se sentido bem e se iria querer continuar.

Obviamente, ele disse que sim e que estava ansioso para comer seu primeiro cu na vida. Aí aproveitei para falar sério com ele e criar uma palavra chave durante a metida - solo fértil - e ele caiu em risos.

- Felipe, agora falando sério: Eu vou tentar te dar o cu, mas eu preciso saber que você não vai se empolgar no começo. Seu pau é muito grande, não é atoa que sua namorada nunca te deu. Você pode machucar a pessoa, entendeu? Depois que o cu alarga e se acostuma, aí dá pra você sentar a madeira, mas vai um tempinho.

- Sebá, fica em paz. Confie em mim e pode me xingar/bater se eu me empolgar, eu vou seguir o seu corpo e seu ritmo, prometo pra você!

Dito isso, voltamos a conversar e fui tomar uma água e lavar minha boca, que tava esquisita pelo excesso de porra que ficou ali, hahah!!

Como eu não sou bobo, esperei uns 45 minutos para finalmente ir para aquele que seria o meu maior desafio sexual. Então decidi que era hora de começar a fantasiar novamente. Provoquei Felipe dizendo se aquela tora estava pronta para ser derrubada pelo meu cu. Felipe endoidou e seu pau já começou a endurecer lindamente. Meu cu piscava de tesão, a vontade de enfiar aquele mastro no cu, de sentir o corpo dele pesando sobre o meu, de sentir as bolas batendo na minha bunda, era grande demais.

Felipe me perguntou qual a melhor posição para começarmos e pelo menos para mim, eu disse que era de ladinho. Inclusive faço a pergunta aos que dão o cu e não tem tanta experiência, sobre qual a melhor posição.

Peguei o KY, ele me perguntou se eu topava dar sem camisinha, assumi o risco, confiando que ele nunca havia tido relações por fora e comecei a lambuzar seu pau negro, enorme e grosso. Eu passava o KY e ao mesmo tempo pensava, que aquilo não iria entrar no meu cuzinho, que era nada acostumado a ser invadido.

Enquanto passava o KY, aproveitei para passar as mãos em suas bolas enormes e dei uma passeada com o dedo no cuzinho dele, onde ele abriu um sorriso, me chamando de safado. Algo me dizia que ele estava muito, mas muito curioso com tudo aquilo que estava acontecendo.

Antes de passar KY no meu cu, Felipe me deixou de 4, abriu minha bunda e meteu a língua de novo. Ele estava viciado em chupar meu cuzinho, ficou ali vários minutos, enquanto eu sentia meu corpo tremer de tesão. Muito provavelmente, ele fazia aquilo sabendo que eu pediria para que enfiasse logo a pica no rabo. Dito e feito.

Não estava mais aguentando a ansiedade de saber como aquilo terminaria. Me posicionei de ladinho e Felipe veio por trás. Aquele momento seria decisivo. Eu estava tenso, mas não podia ficar, eu sabia disso, precisava relaxar o corpo.

Com uma das mãos, abri minha bunda, enquanto Felipe guiava a cabeça em direção ao cu. Até que senti a cabeça encostar na portinha. Era muito grande. Eu abria muito a bunda e mesmo assim, o corpo do pau enroscava, mesmo lambuzado de KY. Felipe deixou o pau parado e eu peguei o pau e fui aos poucos tentando forçar a entrada.

Não entrava. Ele encostava no cu, mas não ia. E aí me lembrei quando eu enfiei o consolo de dragão no cu (inclusive já contei aqui) e decidi que eu teria que forçar mesmo. Iria doer, não tem jeito. Para chegar ao paraíso, era preciso passar pelo purgatório. E o purgatório era passar a cabeça pelo cu.

Comecei a forçar meu cu em direção ao pau e ia relaxando e abrindo a bunda, enquanto Felipe estava tentando assimilar tudo aquilo e começou a me "ajudar" movimentando o corpo, tentando enfiar.

Numa dessas investidas, agua mole em pedra dura, ou bunda mole em pica dura, senti entrar a pontinha da cabeça. Falei pra ele não se mexer e me ajudar a abrir minha bunda, enquanto eu forçava o cu. Batata. O que parecia impossível estava acontecendo, meu cu estava engolindo aquela cabeça.

Felipe seguiu parado e eu parei, porque senti uma dor um pouco mais forte. Esperei alguns segundos, peguei o KY e ele passou pelo resto do corpo do pau, porque estava na hora de enterrar. Ele passou e após alguns segundos com ele segurando minha bunda, vou mexendo a bunda pra trás, bem devagar e aí comecei a sentir aquela tora estourando meu cu.

Senti dor. Dor de verdade. Não era legal. Doía. Mas eu sabia que deveria passar em breve. Felipe, um gentleman. Zero afoito, esperando meu corpo decidir quando poderia começar a realmente ser possuído e transformado numa puta.

Após esse movimento todo, meu cu começou a ceder. Sabia que o invasor não teria mais resistência. As poucas forças que restavam de meu cu se esvaíam e assim foi, quando senti Felipe movimentando bem levemente e minha bunda rebolar lentamente, fui sentindo aquela tora rasgando e entrando minhas entranhas.

Não sei quanto tempo demoramos, mas pra mim foi uma eternidade quando finalmente senti o pubis de Felipe encostado na minha bunda. Entrou tudo. Eu não podia acreditar, que meu cu havia aceitado e convidado aquele pau a me foder.

Felipe se mexia lentamente, mas bem lentamente, ele ia até a metade e avançava pouco, evitava ir ao fundo, pois ainda doía. Meu pau? Ele sumiu. Parecia que havia se transformado numa buceta, acho que ele nunca ficou tão pequeno, não sei se pela dor, pelo medo ou porque puta não tem pau, kkkk

Eu acho que estava tão feminilizado, que meu pau estranhamente "sumiu", como se aquele homem sério até algumas horas atrás, tivesse assumido uma versão de vagabunda submissa.

Felipe seguiu se mexendo lentamente, ele tirava um pouco e enfiava, bem devagar. Eu achei que cagaria naquele pau, porque sentia as entranhas se mexerem quando ele ia até o final, mesmo lentamente.

Comecei a acostumar com a tora negra e fui mexendo também o corpo, rebolando em direção ao pau e pedindo para ele aumentar um pouquinho.

- Vai meu macho, mexe um pouquinho mais rápido, mas cuidado, vai devagar.. to acostumando ainda..

- Tá bom assim, minha puta? Essa velocidade tá gostosa?

- Tá vai metendo, vai fodendo sua puta...

E Felipe começou a acelerar. Meu cu já estava mais em paz, a dor na verdade diminuíra bastante e praticamente só existia quando batia muito no fundo. Lá no fundo, ainda não estava 100% acostumado.

De repente, Felipe passa o braço por baixo de meu corpo e num movimento rápido, ele me deixa de costas, por cima de sua barriga. Eu relaxo sob seu corpo, que apesar de franzino, era um corpo em forma, como se mostrou quando deitei sobre seu peito.

E esse tipo de posição é uma delicia pro comedor, particularmente eu adoro, porém, precisa ter rola para meter, senão fica escapando do cu, e no caso de Felipe, rola é que não lhe faltava. Acomodei meu corpo e novamente ele me deixou iniciar os movimentos.

Meus amigos, que delícia que estava aquilo. Comecei a mexer meu rabo em direção ao seu pau e sentia o mastro entrando e saindo gostoso, me rasgando por inteiro. Sentia que o pau tocava quase que por inteiro o fundo do meu cu e fui ficando mais solto e a vontade para deixar Felipe também trabalhar um pouco, pois via que ele estava fazendo um esforço enorme para não me "estuprar".

- Ta gostoso? Ta tudo bem?

- Ta uma delicia Felipe, pode socar mais fundo e forte, a dor ta diminuindo..

E lá se foi Felipe numa vontade típica da idade começou a socar meu cu, com maior vontade e cada vez que o vai e vem acontecia eu sentia um vazio dentro de mim, não queria mais que aquele pau saísse de dentro de mim.

Nesse momento lembrei do roteiro e pensei que precisava cavalgar esse caralho. Tirei com cuidado o pau do cu, peguei mais KY, lambuzei a pica e ao passar o dedo no meu levei um susto kkkkk

Meu estava bem aberto..Coloquei rapidinho 4 dedos dentro do cu, coisa inimaginável algumas horas atrás..Aquilo me deu ainda mais tesão e logo segurei aquela rola deliciosa pela base e fui sentando em cima...Puta que pariu!!!!

Aquilo foi a sensação mais incrível da minha vida. Hoje consigo entender porque os amigos da comunidade gay adoram uma pica enorme, aquilo é perdição demais.

Fui sentando e sentindo cada centímetro do pau abrindo meu cu, até conseguir sentar em seu púbis. Havia entrado tudo. Não havia mais um centimetro de pau fora.

Fui cavalgando lentamente, para não me empolgar tanto, mas não havia jeito, o tesão era grande demais. Quando me dei conta estava quicando com vontade na pica de Felipe e ele gemendo alto e eu baixo, com um pouco de vergonha, por estar sentando como uma puta e adorando tudo aquilo.

- Vai filha da puta, mete no meu cu, me arromba vai, fode o cu da sua vagabunda

- É isso que vc quer, é assim?

- Eu quero mais, pode foder, fode com vontade, acaba comigo, me faz não conseguir sentar mais, moleque do caralho, mete, mete fundo e forte!

- Toma sua puta, toma minha rola no cu , não era isso que você queria, sua vagabunda, toma minha pica!

E eu ali quicando no pau dele, de repente, ele segura meus braços pra trás, me puxa pra perto do peito dele e aí aquele filho da puta começa a me foder de uma maneira surreal, me fazendo perder a compostura e o decoro, haha!! Comecei a gemer alto, apesar do horário, não conseguia me conter e aí ele percebendo a baixaria que eu tava dando me tira de cima, eu tomo um susto e ele me bota de bruços.

Botou o travesseiro na minha boca e fala:

- Agora pode gritar sua puta, sua cadela, vou acabar de vez com a sua pouca dignidade...

E eu comecei a berrar, amigos. Sim, eu urrava abafado pelo travesseiro enquanto era arregaçado pelo Felipe. Não havia explicação a força, volúpia e velocidade que aquele pau saía de dentro de mim!

- Fode meu cuuuu, acaba com meu cu, caralho...

Foram intermináveis minutos comigo sendo castigado sem piedade e pra sincero, já um pouco dolorido...Mas era uma dor que não era exatamente incomoda, era uma mistura de sensações..

E aí Felipe se lembra de mais um item do "check-list" do sexo: Ele para um segundo, puxa me quadril pra cima, continuo com a cara e o peito afundado no travesseiro, que tava todo babado de tanto eu berrar e aí ele vai e enfia sem cerimonia no meu cu empinado e todo arrombado de 4.

- Era de 4 que você queria né?

- Sim, me fode seu bosta, me arromba de 4...Tu não queria comer sua puta de 4? Faz o que você quiser comigo...

E aí ele fez. O garoto, aquele jovem franzino e amável, pisou no meu rosto, me deixando completamente humilhado diante daquela pica.

Não sei o que deu em mim, mas eu comecei a sentir uma sensação que não cabia em mim, um tesão, humilhação, desejo, tudo misturado e de repente, comecei a chorar...Isso NUNCA havia acontecido... E não era de tristeza ou de dor...Eu não sei explicar exatamente o que senti naquele momento da mais completa dominação, submissão e humilhação.

Ele muito amável, parou por um segundo:

- Sebá, o que foi? O que eu fiz?! Quer parar?

- Não caralho, me fode vai, continua metendo, acaba comigo caralho, esquece isso e fode, quero ver seu pau inundando meu cu!!

- Então toma filha da puta! Chupa meu pé enquanto fodo seu cu!! Chupa vagabunda!!

E eu tava lá chorando, de 4, sodomizado chupando o pé do garoto, que anunciou que não estava mais aguentando...Que iria gozar brevemente...

- Então goza meu macho, enche o cu da puta de leite! Vai fode meu cu, me arromba caralho!!

De repente, todo aquele leite que eu havia bebido, havia sido transferido para o meu cu...Senti um jato grosso, espesso, um tiro no cu, haha!!

E o filho da puta soltava jatos de porra e continuava metendo, com o pau duro feito pedra, ele simplesmente não parava de estocar meu cu..minha pobre próstata chegou no limite e não mais aguentando e aos berros de tesão, senti meu pau jorrando MUITA porra, era muito tesão acumulado de meses...Para chegar naquele dia e gozar daquele jeito...Sem tocar no meu pau, como todo cara que dá o cu deveria gozar...Eu urrava com meu corpo tremendo por completo..

Aliás, todo homem precisava pelo menos uma vez na vida entender a sensação do que é gozar pela próstata, é um pecado que isso seja algo tão, mas tão restrito e cheio de tabu.

Eu caí derrubado na cama, de bruços e ele dentro de mim, deitando seu peito sobre minhas costas, cansado também, pela surra de cu que eu dei nele.

Derrotei aquele pau. Aquela tora enorme foi derrubada pela machadada de meu cu faminto, consegui de alguma maneira incrível vencer aquele caralho enorme, que finalmente dava sinais de cansaço dentro do meu cuzinho, que de "inho" já não havia mais nada. Estava de certa maneira orgulhoso por ter arrancado o máximo de porra que aquele pau poderia dar.

Levantei, fui tomar banho e vi que já eram 2 horas da manhã. Eu nem acreditei quando vi a hora...Passamos mais de 1 hora nessa putaria toda...Fui ao banheiro e me sentei no vaso, aguardando aquele rio de porra sair do meu cu...Ao passar o papel, desacreditei no tamanho que havia ficado.

Eu sabia que o pós, no dia seguinte seria foda...Mas precisava passar por aquilo...Talvez fosse a primeira e última vez com Felipe.

Após o banho, sentamos para conversar e descansar. Ele comentou que havia adorado aquilo, que jamais poderia imaginar que viveria algo tão intenso como aquela noite.

Brinquei, dizendo que jamais imaginei que faríamos tudo aquilo..Aquela fantasia de puta, de cadela submissa, foi muito além do que eu imaginei fazer na vida.

Felipe apenas me relembrou de algo:

- Seba, quase tudo, quase tudo..

- Ué, faltou o que filho da puta?

- Não gozei no chão e fiz te limpar a porra do chão...

- Ai caralho, nem lembrei na hora..

Nisso, decidi que ia embora, mas Felipe me lembrou que o metrô estava fechado ainda e um Uber ficaria bem caro. Como eu estava sozinho, optei por ficar.

- Dorme aqui, Seba. Quem sabe amanhã a gente não finaliza a última do nosso check-list..

- Bicho, é impossível eu aguentar novamente sua pica no meu cu amanhã..

- E desde quando puta decide isso? Quem decide se continuo te arrombando ou não sou eu. Descanse esse cu aí que amanhã é um novo dia..

E é isso amigos. Foi um novo dia. Onde este jovem senhor, bonito, simpático e sério, foi mais uma vez empalado e feito de cadela.

Mas isso fica para outro dia!!

Espero que tenham curtido e quem quiser conversar, trocar ideias, experiências ou ver a foto da pica do meu amigo, sinta-se à vontade!

sebastianfogvino@gmail.com

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Comentários

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3 estrelas, Sebá, Acho que esse carinha inventou a história de ter sonhado no mesmo dia. Se bem que o sonho dele era te enrabar. Rsrs. Se puder, venha ler como o casado bundudo teve medo, mas, me deixou meter gostoso. Valeu!

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Obrigado pelas 3 estrelas! Será que ele inventou?? Ele jurou que não, hahaha!!!! Vou ler sim seu conto, pode deixar!!

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Escrita perfeita, criando uma situação maravilhosa com uma riqueza de detalhes de dar inveja e elevando o tesão ao grau máximo, sim ao máximo porque acabei gozando muuuuito. Me senti uma puta/vagabunda sendo enrabado por esse garoto igual Sebá, que homem de sorte. Na realidade os dois. Parabéns e obrigado pelo conto.

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Muito obrigado pelos elogios! E que delícia saber que "te fiz" gozar!!

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Putz, sensacional!! Além de muitíssimo bem escrito, passa muito tesão e pra mim que adora ser uma putinha submissa dá uma vontade...rsrs

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Obrigado pelo elogio, amigo! E que delicia saber que alguém se identificou, haha!!

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