Sou casado há dois anos e minha esposa nunca deixou faltar sexo em casa. Até então, só traía minha mulher em pensamento, nunca busquei outras mulheres fora do matrimônio. Mas o destino é moleque e me fez conhecer a minha cunhada, mais bonita e mais nova que minha senhora, e eu estava prestes a descobrir que ela era "mais" em relação a outras coisas também...
Meu nome é Jackson. Tenho trinta e sete anos, sou moreno, tenho 1,75 m de altura e corpo em forma. Sou casado com Nelma, uma morena linda de cabelos encaracolados, trinta e nove anos e corpo bastante sensual. Antes de conhecê-la, já tinha transado com muitas mulheres, mas nenhuma para me dar tanto tesão quanto ela, pois era muito fogosa na cama. Minhas melhores fodas na vida tinham sido com Nelma. Por enquanto a família é apenas nós dois, não fizemos nenhum bacuri ainda.
No início desse semestre fui demitido do meu emprego. Passei a ficar a maior parte do tempo em casa. As despesas do lar estão sendo custeadas por minha mulher, que ganha bem: trabalha como gestora de qualidade em uma fábrica de laticínios. Minha esposa está até achando bom assim, já que estou mais zen e sobra mais tempo para ficarmos juntos.
Nelma tem apenas uma irmã, chamada Vânia, que é fruto de uma pulada de cerca de seu pai. São irmãs de mães diferentes, o que levou a terem pouco contato durante a infância de Vânia. Mas quando esta cresceu, passaram a se conhecer melhor e ficaram muito amigas. Vânia mora no interior e eu nunca a conhcera pessoalmente. Só sabia dela apenas por fotos e pelas histórias que minha esposa contava.
Assim como eu, Vânia estava sem emprego e também sem estudar. Como morávamos na capital, minha esposa resolveu convidar sua meia-irmã para passar uns dias conosco em nosso apartamento. Ela foi em seu carro num sábado buscá-la e, no domingo, já estava de volta.
Eu via Vânia nas fotos e lembro de achá-la bonita, mas nunca tinha me chamado muito a atenção. Quando eu a vi pessoalmente, foi inevitável meu pau subir: ela estava no auge de seus vinte e um anos, linda e muito gostosa. Pensei logo: "uma gata dessa aqui vai me deixar louco!". Ela não é muito parecida com a irmã, mas cada uma tem seus próprios encantos. Vânia é morena clara, aparenta ter entre 1,55 m e 1,60 m de altura (baixinha, do jeito que eu gosto 😋), tem os cabelos ondulados até o meio das costas, seios médios, bunda deliciosa e lábios bem carnudos. Quando ela chegou em nosso apê, ela estava com um shortinho jeans bem curto e um top vermelho que mal cobria os peitos ("ah essa juventude!"). Mas de tudo, teve algo que deveras me chamou muito a atenção: ela chegou e me olhava com um olhar lânguido e curioso, gostava de ficar me encarando, mas sempre que a minha esposa não estava por perto. Eu não sabia ao certo se era só o seu jeito ou se ela estava com outras intenções, mas como não sou santo, eu retribuía a encarada. Sempre que eu a olhava de volta, ela desviava o olhar.
Naquele domingo, nós três fomos dar uma volta na beira da praia, no finzinho de tarde. Aproveitamos e jantamos por lá. Vendo Vânia conversar com minha esposa, percebi que era uma garota bem desenvolta e esperta, conversava sobre vários assuntos. Elas conversavam sorridentes e alegres, nem parecia que estavam a algum tempo sem se ver. Nelma sempre demonstrou muito carinho pela irmã, era quase como uma segunda mãe para ela.
Na volta para casa, já quase dez da noite, fiquei um pouco com a minha esposa no sofá e Vânia ficou na varanda, olhando para a paisagem lá fora e mexendo em seu celular.
Nelma, fogosa como sempre, começou a me beijar no sofá, nem se dava conta que sua irmã estava próxima. Da varanda era possível ver o nosso amasso embora, naquele momento, Vânia estivesse de costas. Eu fui no embalo, não tinha nenhum pudor em me atracar ali com minha esposa e ter alguém olhando. Nelma começou a passar suas mãos nas minhas pernas e, de repente, Vânia sai da varanda e diz:
— Ah gente, desculpa! Eu só tava indo na cozinha tomar um copo d’água – disse ela um pouco constrangida com a cena.
— Tudo bem, mana, pode ir. Fique a vontade – disse minha esposa. A gente tá indo pro quarto dormir, se você quiser pode ficar aqui na sala vendo televisão.
— Não, Nelma. Eu também vou já pro quarto dormir.
Quando a minha esposa disse "indo pro quarto dormir", dormir não estava exatamente nos planos dela, e acho que Vânia sabia exatamente disso.
Enquanto minha cunhada bebia sua água, eu e minha mulher fomos para o quarto e, no caminho, pude notar um pouco mais do lindo corpo de Vânia sob a roupa curta que ela vestia. Enquanto ela estava com o copo na boca, percebi que Vânia me olhava. Olhei em seus olhos e ela desviou o olhar. Meu pau já estava duro, e aquilo me deixou com mais tesão ainda.
Eu mal havia conhecido minha cunhada e já estava com vontade de dar uma boa trepada com ela!! Mas tive que descontar todo o meu tesão na minha esposa.
Já no quarto, tirei o vestido de minha mulher e arranquei sua calcinha. Chupei sua buceta lentamente, do jeito que ela gosta. A cada lambida, a cada chupada que eu dava, minha esposa gemia e se contorcia de prazer na cama. Depois que ela gozou com o oral, mandei ela ficar de quatro. Minha esposa sempre geme muito na cama, e dessa vez peguei ela com mais intensidade, porque eu queria que ela gemesse muito e bem alto. Vânia estava no quarto ao lado e, como eu sabia que ela ainda não estava dormindo, eu tinha certeza que ela estava escutando tudo…
Fiquei metendo na minha esposa de quatro e imaginado como seria pegar a Vânia naquela posição. Perto de gozar comecei a meter com mais força e a cama fazia muito barulho batendo na parede. Dei um grito bem forte quando gozei e minha esposa falou:
— Nossa, amor! Que foda gostosa foi essa!?
— É porque hoje você tá me deixando com muito tesão — menti.
— Será que a gente fez muito barulho? Será que a Vânia escutou? — ela perguntou com certa preocupação.
— Relaxa, meu bem, ela nem deve tá prestando atenção na gente. Se ela não tiver dormindo agora, deve tá pregada no celular falando com o namorado dela – eu disse sem saber se ela tinha namorado de fato.
Após uma breve pausa, a gente começou a se esfregar novamente e eu coloquei minha mulher para cavalgar no meu pau. Nelma rebolava com intensidade e eu só conseguia pensar na irmã dela. O quarto estava escuro, então era mais fácil de fantasiar que era a irmã dela que estava ali sentando e gozando na minha estaca.
A gente ficou transando provavelmente até uma da manhã e, quando finalmente a gente se aquietou, eu simplesmente apaguei.
No dia seguinte acordei umas dez horas da manhã. Tomei um banho e fui me vestir para tomar café quando percebi que a mala de viagem da minha esposa não estava no armário.
Quando cheguei na cozinha, a mesa do café estava posta e Vânia estava lá, sentada na mesa e vendo algo no celular. Estava com um vestido florido de alça, bem marcado ao seu corpo da cintura para cima. Dava para perceber que ela estava sem sutiã, os bicos de seus seios estavam bem delineados sob a roupa.
Parecia que minha cunhada tinha acabado de tomar banho, estava com os cabelos molhados e a pele viçosa, cheirando a sabonete. Não estava usando nenhuma maquiagem e mesmo assim estava perfeita; seu rosto era angelical, não precisava de nenhuma maquiagem, afinal de contas. Eu sentia aquele perfume suave do sabonete e minha vontade era de chegar perto dela e dar um cheiro em seu pescoço!
Sentei ao seu lado na mesa e falei:
— Bom dia, Vânia! Já tomou café?
— Bom dia, seu Jackson! Ainda não tomei, estava esperando o senhor.
— Não precisava ficar esse tempo todo com fome. E não fica me chamando de senhor. Pode me chamar de Jack.
— Tá bom. A Nelma saiu cedo dizendo que tinha que viajar urgente e falou pra mim tomar café, mas preferi esperar pra você não tomar café sozinho.
— A Nelma disse que ia viajar? — questionei surpreso.
— Sim, falou que teve um problema em Caruaru e que iria voltar em alguns dias.
Eu ainda nem tinha visto o celular naquela manhã. Peguei o aparelho e tinha algumas mensagens da minha esposa dizendo que precisava ir a uma filial que teve um problema em um lote de iogurte. Ela já tinha viajado a serviço em outras ocasiões, mas já fazia certo tempo que não realizava esse tipo de viagem. Em um áudio ela dizia que ia precisar ficar em Caruaru alguns dias e pediu para eu cuidar bem da irmã dela na sua ausência. Aquilo era simplesmente música para os meus ouvidos.
(continua)