E Se... Guilherme e a namorada (Duda – uma deliciosa Transex) me pedissem carona para o sítio?
Quem não leu “O Cu Guloso na trilha do Sitio”, sugiro que leia.
E também o “Troca-troca com o sobrinho do dono do sítio na trilha.”
E mais “Chantageado pelo sobrinho do dono do sítio e o(a) namorado(a).
Passei a semana toda lembrando, sem acreditar direito, do quão intenso foi o último domingo no sítio.
Na sexta à noite recebo uma mensagem do Guilherme pedindo carona para o sítio no sábado à tarde, pois, além dos dois trabalharem pela manhã, o tio iria cedo, e o carro já iria cheio.
Respondi que, a princípio, eu só iria no domingo, mas poderia levá-los, contanto que eu pudesse estar de volta antes das 19h para um atendimento.
Combinamos, então, que os pegaria às 16h no ponto próximo às suas casas.
Em seguida recebo dois nudes do casalzinho. O primeiro com cada um masturbando o outro, e o segundo num 69. Dizendo que estavam no aquecimento para o fim-de-semana.
Mandei o emoji da língua lambendo os lábios, e apaguei as mensagens, caso minha esposa pegasse o celular.
Meu pau se manifestou na hora, e meu cu ficou piscando.
Fui obrigado a dar uma descascada na hora do banho.
No horário e local combinado, desci do carro para ajudar com as mochilas, e fui surpreendido com os dois me abraçando e me envolvendo num beijo a três, atraindo a atenção de todos que estavam ao redor.
Guilherme entrou na frente, já tirando a camiseta, e Duda atrás. E antes que eu arrancasse com o carro, já tinha me entrelaçado por trás, suspendido minha camiseta, e bolinava meus mamilos. Falei para pelo menos esperar até chegarmos à BR. Ela falou que para a BR tinha planos bem melhores. Nem esperou sairmos da muvuca, e, pelo espaço entre os bancos da frente, com uma mão manuseava meu pau por dentro da bermuda, e com a outra batia uma para o Guilherme que já estava sem bermuda.
Sem perda de tempo, Guilherme abaixou a minha bermuda, que era de elástico, afastou a calcinha vermelha de rendinhas nas laterais, e já caiu de boca no meu mastro, quase me desconcentrando no trânsito.
Coloquei a mão para trás, e enfiei por debaixo da saia da Duda, indo de encontro ao seu pau, que peguei, afastando a lateral da calcinha.
Nem bem entramos a BR, Duda pulou para a frente (já sem camiseta), e sentou acavalada de frente para o Guilherme. Se beijaram e Guilherme chupou seus seios, enquanto eu os masturbava, segurando os dois paus juntos um de frente para o outro.
Duda trocou de lugar.
Apoiando os joelhos no banco, acavalou-se de frente para mim, me fazendo quase desgovernar o carro.
Parei numa parte mais larga do acostamento, dei umas mamadas nela, enquanto lubrificava meu pau, e ela, afastando sua calcinha, encaixou-o na portinha de entrada, e sentou com tudo, urrando e me fazendo gemer de tesão. Arranquei novamente, enquanto ela cavalgava, fazendo meu pau enterrar todinho.
Nisso emparelhamos com um ônibus, e os passageiros puderam assistir a um grande espetáculo pornográfico ao vivo.
Afastei o banco para trás, fiz Duda se virar de costas para mim, e dirigir enquanto cavalgava, e eu a masturbava e ao Guilherme.
Que tesão aquilo tudo. Gritávamos de prazer, feito três loucos desvairados.
Aumentamos o ritmo. Duda cavalgando em mim, e eu punhetando eles, até que começamos a gemer mais alto, anunciando o gozo iminente.
Paramos sob umas árvores, e não deu tempo nem de desligar. Duda, a mais empolgada, explodiu primeiro, quicando no meu colo e me fazendo gozar imediatamente, seguidos pelo Guilherme.
Ainda bem que sempre tenho uma toalhinha em cada porta, senão iriam lambuzar tudo.
Ofegantes, e satisfeitos, aguardamos uns minutos até nos recompor.
Duda desencaixou, deixando escorrer uma porção da minha porra no meu colo, ajeitou a calcinha, colocou um chumaço de papel higiênico (que sempre tenho no porta-luvas) na sua região anal, e pulou para trás.
Limpei o que deu, e as mãos. E Guilherme colocou a bermuda, enquanto retomávamos o restante do caminho. Eu, praticamente em transe.
Deixei-os em frente ao portão, mandei lembranças aos tios, e voltei para casa.